Esses, meus tios... !!!! A bola da vez, é Tio Conrado o irmão mais novo de mamãe.
Apesar de termos, ambos 23 anos, somos muito diferentes, mas temos uma coisa em comum, não sei quem é mais teimoso e curioso. Desta vez a curiosidade dele, seu nome e o local onde tudo aconteceu, por mais irônico que possa parecer, intitulou nosso relato com maestria, pois sem nenhuma dúvida, TIO CONRADO ME CURROU NO CURRAL.
No conto: OTIO PODE ENFIAR MAIS UM POUQUINHO?, enquanto eu e Tio Ademar estávamos fodendo, achando que eu e papai também transávamos, ele acabou falando demais e revelou, que quando eram mais jovens, faziam altas putarias. Depois de uma boa conversa, resolvemos que daríamos um jeito de arrastar papai, para a cama em breve, e assim o fizemos. Relatarei a festa do trio, em um de meus futuros contos, mas precisei tocar no assunto, para registrar, que depois da primeira vez que eu e papai trepamos com Tio Ademar, não paramos mais de nos pegar. Era só aparecer uma oportunidade, que fodíamos com gosto e prazer.
E foi devido a uma deliciosa foda com papai, no na fazenda, acreditando estarmos sós e à curiosidade sem limites de Tio Conrado, que acabei currado no curral da fazenda de vovô.
Trepando na maior tranquilidade, eu e papai, atrás do pé de manga nos no quintal e a poucos metros da porta da cozinha, certos de que todos se divertiam no forró, da casa do compadre de vovô, estávamos tão a vontade, que não nos preocupamos nem um pouco com o volume de nossa putaria:
Primeiro foi meu pai, que gritava de tesão sem parar, enquanto eu lhe sapecava o sabugo.
_AAAAIIII filhão!!!! Que delícia de rola!!! Enfia tudo no pai!!! Enfia!!! Hummmmm !!!! Ischhhhssss
Depois foi minha vez, de soltar a voz, enquanto ele me torava o rabo:
- Porra paizão! Que cacete grosso, heim !!!! AAAAUUUUU !!!! UUUUIIIII !!!! Soca mais!! Soca !! Isso, gostosão !!! Hummmm!!!!
Depois de meter até nossos cus fazerem bico, resolvemos entrar, tomar banho e nos juntarmos aos outros, no festão do vizinho.
Tomar banho junto comigo, seria arriscar demais. Enquanto papai se refrescava em um dos banheiros sociais, resolvi tomar meu banho, no banheiro de meu quarto. Enquanto me dirigia para lá, ouvi barulhos parecidos com passos e resolvi verificar, receoso.
“ Será que tem alguém na casa? Será que alguém viu minha trepada com papai??? Pensava repetidas vezes, enquanto revirava o interior e o quintal da fazenda. Sem encontrar nada de estranho que pudesse sugerir que algum bisbilhoteiro estava ou esteve por lá, e muito menos encontrar algum, entrei no banheiro sem dar mais atenção ao fato. Pensei que tais barulhos não passavam de neuroses, geradas pela tensão da incestuosa e escondida foda terminada a pouco.
Sem nada comentar com papai, depois de prontos fomos ao arrasta- pé de Seu Sebastião, compadre e vizinho de vovô.
Tudo corria muito bem, como sempre, a única diferença era que Tio Conrado, nunca havia me rodeado tanto, como naquele dia. Assim que me levantei para ir ao banheiro percebi de rabo de olho, qie ele estava me acompanhando e estranhando sua atitude, parei me virei para ele e perguntei-lhe?
_ Está tudo bem tio??? Parece que quer me dizer algo. Desde que cheguei, que estou com a sensação de que o senhor está me vigiando, ou que deseja ame falar algo e não teve oportunidade. Fiz algo errado???
- Imagine Rubens!!! Não fizeste nada errado, sobrinho. Mas tem razão em uma coisa. Desde que chegou que estou tentando me aproximar, a fim de pedir-lhe um favor. Queria muito sua ajuda para obedecer uma ordem dada pelo seu avó, que deverá ser cumprida, amanhã pela manhã. Mas não vou incomodá-lo. Deixa pra lá e me desculpe se o constrangi, sobrinho.
- Poxa tio!!! Como sou insensível. Eu é que me desculpo, pelas minhas neuras. E para compensar meu desagradável interrogatório, seja lá o que for que pensou em me pedir, mesmo sem saber do que se trata, faço questão de ajudar. Trate de me dizer o que é para que eu possa me sentir melhor, tio. Por favor, sou todo ouvidos.
- Trata-se de um pequeno e chato conserto, em algumas madeiras que se soltaram das cercas em nosso segundo curral. Aquele que fica perto do riachinho. Lembra-se dele, Rubinho? E como amanhã é domingo, nenhum dos vaqueiros ou empregados virão trabalhar. Se pudesse me auxiliar em tal tarefa, ou apenas me fazer companhia, naquele local que amanhã estará completamente deserto, ficaria-lhe eternamente grato.
- Claro que irei Titio. Farei isso no maior prazer. A única coisa que peço em troca é que não me trate assim, como se eu fosse de cristal. Peço-lhe que me peça tudo, que quiser desejar. Se estiver ao meu alcance, não hesitarei em atender. Combinado???
- Combinadíssimo. A partir de hoje, toda vez que tiver certeza que está em suas mãos atender a meus desejos, não hesitarei nem um pouco pra pedir. Quem sabe amanhã mesmo, podes me ser mais útil, do que pensa??? Agora voltarei para a fazenda e prepararei vários lanches bem reforçados, para levarmos e depois vou me deitar, pois depois que eu tirar o restante das suas prega... Digo.... depois que repregar nas cercas , todas as madeiras danificadas , com certeza vou precisar repor minhas energias. Então até amanhã Rubinho. E não se desgaste ou canse muito, pois amanhã precisará de muita disposição para aguentar meu cacetã..., Digo... um calorão de lascar. Sairemos as 8:30. Preciso te acordar?
- Não tio. Sua benção e não se preocupe, as 8:15 já estarei de café tomado e pronto para nossa aventura. Com certeza aguentarei tudo, lá no curral, sem reclamar. Só não sei como pegar no martelo e nem como bater os pregos, mas se me ensinar prometo segurar, bater direitinho, O senhor vai ver.
Ao ouvir minhas ingênuas palavras, o cacete de Tio Conrado , começou a ganhar vida, o que o fez se apressar e sair logo dali. Assim que chegou, correu pro banheiro bateu um punhetão bem nervoso, pensando em meu rabo, foi para a cozinha preparar nossos lanches e caiu na cama. Seu tesão em meu rabo, era tão grande que as 8:00, já me aguardava com tudo pronto para partirmos. Pouco tempo depois me juntei a ele e iniciamos nossa jornada rumo ao mal tratado cercado.
Mais de uma hora e meia de caminhada depois, lá estávamos nós, no meio do deserto e descuidado curral, que devido ao seu precário estado, mais parecia, um amontoado de lenha, do que um local para pastagem e confinamento de gado.
Aterrorizado e perplexo, com o que via e sem nem imaginar, que meu tio planejara minuciosamente, todos os detalhes de nossa saga, a fim de me usar para realizar seus desejos incestuosos, virei para ele e disse:
- Tio Conrado!!! Sinto muito pelo senhor, mas nem se ficássemos aqui um ano, trabalhando de sol a sol, conseguiríamos reconstruir esse curral. O que acha?
_ Meu Deus do Céu, Rubens!!! Como seu avó, me envia para uma roubada dessas. Com certeza, nem vamos nos dar ao trabalho de iniciar uma tarefa, impossível como esta. Peço-lhe mil desculpas, por arrastá-lo comigo. Estou morrendo de vergonha de você, Rubinho. E agora cansados desse jeito e cheios de lanches que preparei com tanto carinho, teremos que retornar.
- Também não é pra tanto né Tio. Veja ao seu redor, tentos lugares lindos e interessantes para passarmos algumas horas e para que vovô, não lhe martirize, veja este pequeno curral a nossa direita. Apesar de ser bem menor, está muito bem conservado e ainda está ramado em alguns locais. Se consertássemos apenas aquelas duas tábuas, que estão penduradas, ele ficará como novo e quando vovô perguntar, pode dizer que consertamos o curral, pois com certeza o resto é apenas um terreno árido que guarda em suas extremidades, montes e mais montes de lenha.
Cínico e percebendo que tudo corria como esperado, ele cinicamente, responde ao sobrinho:
- Rubinho, você é um gênio, rapaz. É exatamente isso que faremos. Mãos a obra, sobrinho!!!! Só fico triste po r desperdiçar seu tempo, pois rapidinho acabaremos o serviço e subiremos todo esse morro de volta pra fazenda.
- Mas por que o senhor quer tanto retornar agora, pra fazenda. Olhe ao seu redor. Temos um riachinho delicioso para nos refrescar e um bosque belíssimo ao seu lado, para conhecermos, onde podemos sentar em baixo de uma dessas frondosas árvores e nos deliciar com o lanche que nos preparou com tanto carinho. O que acha, tio ??? Eu adoraria ficar por aqui mesmo e aproveitar o dia em sua agradável companhia.
Pronto!!! Rubinho caiu bem no meio da armadilha do tio, que agora só precisaria, seduzi-lo pra fodê-lo a vontade, matando assim a fome que estava no sobrinho. Mais uma vez na maior cara de pau, respondeu:
- Se é o que quer e insiste tanto, ficarei contigo. Agora é só começarmos logo nossa pequena tarefa, para também acabarmos logo e partirmos para a diversão. Venha cá, vou lhe ensinar a manejar um martelo, Lembra que disse que “SEGURARIA E BATERIA” direitinho. Nem imagina, como estou louco por este momento.
Tio Conrado, mais que depressa, me fez pegar dois pregos e o martelo, pediu-me para virar de costas pra ele, que em seguida colou seu corpo inteirinho ao meu, me fazendo abaixar o torso, e com suas mãos por cima e conduzindo as minhas, começou a me “ensinar a martelar”.
- Bastou o macho começar a me relar, para meu cu começar a piscar, meu cacete endurecer e meu tesão florescer. Devagarzinho e aproveitando os movimentos que fazíamos com o martelo, timidamente eu dava uma reboladinha em sua vara, que sem demora reagiu, me bombando na mesma frequência. Aos poucos começamos a aumentar nosso movimentos, até que morto de tesão, mandei o martelo e os malditos pregos para bem longe.
Ainda de costas, levantei meu braço direito e com ele, envolvi o pescoço de Tio Conrado, que retribuiu minha ousadia, sarrando meu pescoço e me dando pequenas e leves sopradinhas nas orelhas. Em seguida comecei a deslizar meu corpo colado ao seu. Começava rebolando meu rabo peludo em sua jebona, depois subia e descia meu corpo, pelas suas pernas provocando-o sem parar.
Gemendo de prazer, meu tio me empurrou para dentro do curral, onde desorientado e enervado de tesão, virou minha bunda para si, mandou-me segurar nas madeiras do curral, tirou seu pau GG pra fora da calça, desceu meu moletom, se abaixou, deu uma farta e grossa cuspida bem no centro do meu cu e começou a me atolar sua jeba, que com muito custo, força e jeito, deslizava vagarosamente, derrapando nas paredes de meu reto, que dando seu máximo, se esticou e se alargou, até conseguir receber até o talo a grossa rola de meu ti....
CONTINUA ....