Olá, leitores! Agradeço os comentários sobre o meu primeiro conto. Não pensei que teria tantas avaliações positivas... Por causa disso, resolvi escrever e contar como voltei a ver a Flávia. Aliás, adoraria voltar a encontrá-la...
Depois de nossa trepada inimaginável, na qual perdi minha virgindade, resolvi cumprir as exigências de um bom cavalheiro: ligar no dia seguinte. Ela me atendeu muito bem, rimos e conversamos rapidamente, vendo outro dia para nos reencontrarmos. Combinamos alguns dias depois, por causa da faculdade. Desta vez, ela me recebeu em sua casa mesmo... ela estava linda e cheirosa, com um lindo vestido de ficar em casa e muito carregada de tesão. Recebeu-me com um quente e tesudo beijo e um abraço que me acendeu... Fomos a sala, e conversamos um pouco, até que recebeu uma ligação: seu marido, que estava trabalhando... falou por 5min com ele e, quando desligou, me convidou a conhecer a casa, o que aceitei prontamente. Fiz um tour pelo ap com ela, pequeno, mas superconfortável. No fim, Flávia me levou à cozinha e ao quarto de empregada que, justamente por não ter empregada, ela estendeu uns lençóis e cobertores no chão, preparando o ninho de amor antes de eu chegar. Trancou a porta e começou a me beijar, e a segurar na minha vara. Eu, por minha vez, comecei a tocar na sua xaninha depilada, mexendo até ela ficar louca. Arranquei o vestido dela, e ela começou a rebolar se esfregando de costas pra mim, só de calcinha. Flávia abriu minha calça com vontade, e começou a lamber e chupar minha vara suavemente. Meu pau começou a babar de tesão, e ela amava aquele caldinho. Enquanto me chupava, arrancou minha roupa e a sua mini-calcinha, colocou a camisinha na minha jeba, ficou de 4 e pediu pra repetir o que fizemos no encontro anterior: meter com a visão do rabão e gozar em cima dele, no reguinho. Tentei meter a tora grossa de uma vez só, mas ela só aguentou a cabeça...Fui penetrando devagarinho e, quando chegou ao talo, comecei a meter com muita força, gritando pra ela:
-Sua puta vadia, toma ferro nessa xereca!!! Tá gostando de ver esse bucetão enorme recebendo pica?
Ela só gemia e ficava calada, mas ela começou a enlouquecer e o vai-e-vem ficou mais gostoso. Começou a rebolar com o mastro enterrado de 4 e gritar:
-Sou sua putinha, sua vaca, sua vadia, tô louca pra gozar com vc, meu macho! Mete bronca, mete gostoso no bucetão da sua vaca!!! Aaaahhh!!!
Ouvindo isso não aguentei e anunciei que ia gozar, até que ela pediu-me, batendo no rabão:
-Aqui, Maumau!!! Eu quero porra aqui!!!
Gozei muito onde ela pediu, e desmaiei de tesão em cima dela. Ficamos de carinhos, nos recompondo da transa. Flávia ficava impressionada porque o meu pau não descia, e nem se passaram 5 minutos da primeira gozada, já tocava pra mim uma punheta bem suave... logo começou a chupar de novo, e encapou a vara. Eu continuei deitado e ela veio sentando com a xereca apertadinha, e começou uma cavalgada deliciosa. A visão geral era maravilhosa: um mulherão carente, louca pra ser fodida, sentando na pica, com aqueles lábios da xota abertinhos revelando o clitóris, os seios balançando freneticamente e implorando pra gozar! Eu estava simplesmente fascinado por aquela mulher deslumbrante que pegava fogo na buceta, e comecei a mexer no grelo, pra fazê-la derreter.
Eu ainda não tinha me recuperando da primeira gozada, mas estava me sentindo poderoso diante daquela maravilha de mulher... dava tapas na sua bunda, levantava pra beijar a sua boca, deitava de novo e ela se fartava no meu pau, até que gozou estremecendo toda, me chamando de "novinho gostoso" e dizendo que nunca mais queria perder esse "pau amigo". E eu não gozei nesta metida, mas foi uma das melhores experiencias da minha vida!!!
Fomos tomar banho juntos, e Flávia lembrou de algo importante:
-Pôxa, vc nem lembrou de dar beijinhos na minha pombinha...
E fez carinha de triste... No chuveiro mesmo, não resisti e lambi com vontade aquela xota...Nem um minuto depois, ela gozava pela terceira vez, e pra retribuir, bateu uma punheta até que eu jorrasse meu caldo, que veio em jatos bem fortes... Nós vestimos e nos despedimos com um beijo beeeem gostoso, com ela pegando no meu pau e eu passando a mão em sua buceta, meio que guardando na memória.
Como bom cavalheiro, liguei à tarde e no dia seguinte. Queria ter combinado algo com ela duas semanas depois, mas ela disse que havia se separado e voltado pra São Gonçalo... Em 2014, com o Facebook, eu a reencontrei, mas estava diferente, evangélica e (acredito!!! rsrs) "fingindo" não me reconhecer... Sei que ela tem em um dos braços uma estrelinha e 7 risquinhos, feitos como se fosse uma cicatriz, característicos de quem foi ou é umbandista ou candomblecista... Por isso, eu reconheceria aqueles braços que me aninharam e me deram um prazer imenso... Quero muito reencontra-la... quem sabe ela não é leitora da Casa dos Contos? Uma vez safada sempre safada!!! Rsrsrs
Se alguma mulher fogosa e gostosa, entre 16 e 50 anos, estiver querendo uma aventura pra fuder com vontade, mande e-mail e telefone pra contato para: tpintogd@gmail.com