Olhei para o lado e Rodrigo ainda dormia. Chacoalhei-o até acordá-lo. E gritei para a Monique:
- Já vamos Mo!
- Ok miga!
Rodrigo acordou e me olhou bravo, assustei e perguntei o que ele tinha.
- O que você fez ontem me irritou, beber a porra de outro cara?
- Jura que você está com ciúmes Rodrigo?
- Não sei Diego, mas não gostei!
Já estava tão acostumado de ser chamado de Larissa, que até estranhei ele me chamar de Diego. Isso era sinal de que ele estava muito bravo.
- Para de bobeira, todos estávamos bêbados, eu nem pensei direito.
- Não sei se quero continuar com essa brincadeira.
- Olha, hoje é domingo. Se você quiser parar eu já peço minhas roupas pra ela e explico o que houve.
- Não, não precisa.
- Então decide Ro, o que você quer?
- Não sei Di, o que VOCÊ quer?
- Olha, isso começou com uma brincadeira. Acabamos ficando e agora estamos parecendo namorados nessa viagem. E você quer saber de uma coisa? Estou amando! Errei com você sim, desculpa, mas não quero parar não.
- Ok então, vou tomar banho e comer algo, depois você toma banho e vai também.
- Ok Ro.
Enquanto ele tomava banho eu arrumava o quarto, minhas coisas, enfim, tudo. Quando ele saiu eu estava sem peruca, nu, esperando ele terminar o banho.
- To indo, te espero lá.
Entrei no banho e me lavei bem lembrando tudo o que ocorreu, que loucura. Também não pretendia confessar nada do que havia feito até o momento e me senti uma puta por pensar assim, o que pra mim não era ruim, me excitava. Por sorte eu tinha mais de uma peruca, idênticas, porque com o constante uso acabou deixando os cabelos dela um tanto duros. Vesti um conjunto de lingerie branco, a calcinha era fio dental básica e o sutiã, também básico, com bojo. Vesti um shortinho jeans branco curtinho, uma blusa manga curta com decote V, branca, e nos pés um par de sapatilhas pretas. Um pozinho básico, batom clarinho, peruca e fui me encontrar com a turma. Só pra constar, minhas sapatilhas eram daquelas que tem uma pedra dourada na ponta, muito lindas.
Não canso de repetir que eu já me sentia uma menina, meu caminhar ficou feminino naturalmente, meus gestos e forma de falar delicados. Entrei na cozinha e dei de cara com Rodrigo, Douglas e Igor, corei e não sabia onde enfiar a cara. Dei um selinho em Rodrigo e boa tarde pros dois. Havia almoço pronto, todos já haviam almoçado e só faltava eu. Os dois foram para a sala assistir televisão e eu fiquei comendo na cozinha, sentadinha com os pezinhos cruzados com as sapatilhas, como uma garota. Ainda comia quando o Rodrigo entrou na cozinha dizendo que ia dar uma volta com o Douglas. Concordei, pedindo juízo. Ele me deu um selinho e saiu. Terminei meu almoço, lavei meu prato e fui escovar os dentes, retoquei a maquiagem e o batom e fui pra sala assistir TV com o Igor enquanto o pessoal não chegava. Sentei no sofá ao lado do Igor e coloquei uma almofada no colo, na TV passava um filme chato que nem me lembro qual era. Igor estava sem camisa e só de bermuda, ficara quieto desde que entrei na sala, mas depois de um tempo puxou assunto.
- O Rodrigo e você curtiram mesmo isso né?
- Sim, eu mesma adorei ficar com ele esses dias.
- Confesso que você fica linda de menina, até eu me senti atraído, tanto é que rolou o que rolou hoje cedo.
Lembrei e fiquei meio envergonhada, mas meu cú deu uma piscadinha na calcinha.
- As meninas sabem?
- Claro que não, e nem vão saber, né?
- Claro que não, sei guardar segredo.
- Seus pés ficam bonitos nessa sapatilha, femininos.
Corei e agradeci o elogio, mas Igor não parou.
- Deixa eu fazer uma massagem neles?
- Ta louco Igor? O que rolou hoje cedo não pode se repetir, e se o Rodrigo descobre?
- Ele saiu, eu não vou contar nada, e é só uma massagem.
Não dava pra negar, eu me excitava muito fácil sendo mulher e acabei deixando. Deitei no sofá e coloquei os pés no colo dele. Igor tirou minhas sapatilhas e começou a massagear meus pés de uma forma deliciosa. Instintivamente levei minhas mãos até meus peitos e comecei a brincar com eles. Igor olhou, deu uma risadinha de quem já esperava isso e, além da massagem, começou a beijar meus pés. Aí eu fui à loucura. Meu cu piscava sem parar e eu me mexia deitadinha, apertando meus peitos e gemendo de tesão. Igor aos beijos foi subindo pelas minhas pernas, beijando as duas de forma extremamente carinhosa. Eu já deixava sem pensar, já agia por instinto. Quando chegou nas minhas coxas ele alternava entre beijos e lambidinhas, eu me contorcia de prazer com minhas pernas abertas e ele no meio me acariciando. Igor abriu o botão do meu shortinho e eu ajudei levantando o quadril, rapidamente meu shortinho foi tirado junto com a calcinha. Eu nem pensava em quem poderia chegar, no risco que corria, só sentia o tesão do momento. Depois de tirar meu shortinho ele veio por cima de mim e me beijou, nos amassamos deitados no sofá até que ele desceu para meus peitos e mordiscou eles por cima da blusinha. Foi demais pra mim.
- Chega, eu quero.
Ergui minhas pernas em seu ombro e assisti-o passando saliva em seu pau e no meu buraquinho com as mãos. Eu arrepiava de tesão e insinuava meu quadril em sua direção, implorando pica em silêncio. Senti seu pau encostar na portinha e deslizando para dentro. Gemi feito puta e o abracei. Igor me olhava nos olhos enquanto iniciava o vai e vem lentamente. Começamos a nos beijar no sofá enquanto eu era comida deliciosamente. Sua rola quase saia de mim e entrava até o talo me deixando louca. Pedi para cavalgar e ele saiu de dentro, sentando no sofá.
- Você gostou dos meus pés com essas sapatilhas?
- Gostei gata!
Calcei minhas sapatilhas, sentei no colo dele e encostei meus pés em suas pernas. Quando o pau entrou, senti que estava até mais duro. Comecei a cavalgar feito vadia e novamente nos beijamos. Eu estava com muito tesão e gemia feito louca. Ele apenas me chamava de gostosa, vadia, piranha, etc. Comecei a mexer no meu pau sem me masturbar, o que foi o bastante para acelerar a chegada do meu ápice. Senti meu orgasmo chegando e intensifiquei as reboladas, gemi alto e gozei sujando a barriga dele de porra. Parece que a cena o excitou mais ainda, porque logo depois senti um liquido quente me invadindo.
Parece que a vida conspira contra quem apronta, porque no momento em que ele gozava dentro de mim, ouvimos as meninas conversando fora da casa. Dei um pulo de cima dele, peguei minhas roupas e corri pro banheiro enquanto ele fazia o mesmo.
Elas entraram e a Monique me gritou:
- LARISSA, CADÊ VOCÊ?
Como eu e ele estávamos no banheiro, eu precisava sair. Vesti minha calcinha e o shortinho do jeito que dava, dei uma arrumada na peruca e sai. A maquiagem era básica e nem dava sinal de nada.
- Oi Mo!
- Oi gata dorminhoca, cadê o pessoal?
- O Igor ta no banheiro, o Douglas e o Ro saíram e eu estou aqui haha.
- Ta tudo bem com você? Está meio acelerada e suada.
- Sim sim, é que está calor.
O problema é que enquanto conversávamos a porra do Igor saia do meu cú molhando o fio da calcinha e o shortinho. Eu torcia pra ela não perceber até eu poder trocar. Igor saiu do banheiro e veio até nós. Monique disse que ia pro quarto se trocar e saiu, a Manuela não estava lá.
- Larissa, seu shortinho ta molhado atrás, vai trocar ele.
- Eu sei Igor, já vou!
Quando sai, levei um tapa na bunda, olhei pra ele e dei uma risadinha. Corri para o quarto, tirei todas as minhas roupas e entrei no chuveiro. Quando saí tive uma surpresa, Rodrigo estava no quarto e segurava nas mãos a calcinha e o shortinho gozados. A raiva em seu olhar demonstrava que eu estava ferrada.
- O QUE É ISSO?
- Calma Ro, não é o que você tá pens...
Antes de eu terminar ele veio em minha direção, pegou no meu pescoço e me prensou contra a parede me tirando o ar.
- Eu saio por alguns minutos e você da pra outro? Você está louca?
- Ro, para por favor, ta me sufocando!
Ele me soltou e eu comecei a chorar.
- Por favor, me desculpa, eu não devia ter feito isso!
- As meninas sabem disso?
- Não, aconteceu agora, foi coisa de momento, por favor...
Rodrigo me deixou no quarto e saiu puto da vida. Fiquei preocupada com o que ele ia fazer e me vesti correndo, um conjunto de lingerie amarelo, no mesmo estilo do que eu usava antes, uma saia branca até as coxas, a mesma blusinha e as mesmas sapatilhas. Fiz uma maquiagem pra disfarçar a cara de choro e sai do quarto. Encontrei-me com Monique, que me perguntou o que tinha acontecido, porque o Rodrigo saiu puto da vida batendo a porta sem falar com ninguém. Chamei-a pro meu quarto.
- Mo, o que eu vou contar pode te deixar puta da vida, mas eu não posso mais mentir.
- Fala amor, pode falar!
- Eu fiquei com o Igor e com o Douglas, por isso o Rodrigo ficou puto.
- Não posso mentir, isso me irritou um pouco, você agir assim pelas nossas costas. Mas isso é uma brincadeira, o Rodrigo se apegou a você?
- Parece que sim Mo, o pior é que eu também. Mas eu não aguento, não sei o que acontece comigo.
- Eu sei, você é uma vadia. Sabe aquelas meninas que não conseguem ficar sem? Então, você é uma dessas.
Rimos as duas, apesar da minha cara de choro. Durante a conversa, Manuela também bateu na porta e deixei ela entrar.
- O que aconteceu? Os meninos foram atrás do Rodrigo.
Após eu explicar tudo pra ela, ela riu alto e me chamou de biscate. Pedi pra elas não falarem que eu confessei as duas e ambas concordaram, então fomos para a sala. Ficamos conversando e assistindo televisão até que Rodrigo entrou pela porta, sozinho. Gelei. Ele apenas parou, olhou pra mim e disse “vamos conversar”. Levantei e fui na frente até nosso quarto, ele entrou logo depois de mim e trancou a porta.
- Com quem foi?
- Esquece isso Rodrigo, não quero você brigando!
- Não vou brigar, só quero saber.
- Foi com o Igor.
- Eu já imaginava isso, já peguei ele te olhando. Você me decepcionou.
- Me desculpa Rodrigo, foi uma coisa de momento e só.
- Ok. Eu pensei e decidi te perdoar, mas só porque isso vai acabar hoje.
Fiquei feliz por ter sido perdoada e triste porque ele disse que iria acaba, o abracei forte. Instintivamente nossas bocas foram se aproximando e um beijo se iniciou. Deitamos na cama aos amassos de forma que eu fiquei por baixo com as pernas em sua cintura. Minha respiração já estava ofegante e eu já estava louca pra levar pica. Ele percebeu e agiu rápido. Tirou minha calcinha e jogou no chão, ergueu meu quadril, cuspiu em sua mão e me lubrificou. Lubrificou também seu pau e me penetrou sem muita cerimônia. Seu rosto ainda demonstrava raiva, mas eu procurei me concentrar apenas naquela rola entrando e saindo de mim. Logo não segurava mais meus gemidos, meu pau já estava babando de tesão enquanto eu apertava a cama com minhas mãos. Subitamente Rodrigo parou de bombar, senti dentro de mim um líquido quente e entendi que ele havia gozado. Fiquei triste e me senti usada, mas entendi a situação e não demonstrei nada. Enquanto ele ia pro banho, permaneci deitada na cama sem me importar com a porra que escorria do meu interior e sujava a cama. Ainda estava excitada.
Rodrigo saiu do banho, vestiu uma bermuda, uma camiseta e um chinelo e foi pra sala. Tomei meu banho e me arrumei da mesma forma que estava. Antes de eu sair do quarto, Douglas bateu na porta e eu abri. Ele foi entrando perguntando se eu tinha dito algo sobre ele ao Rodrigo, o que neguei na mesma hora, mas confessei que contei para as meninas.
- Você contou? Elas vão guardar segredo? O Rodrigo saiu com a Manuela, disseram que iriam conversar.
Fiquei com um pouco de ciúmes.
- Com a Manuela? E o resto?
- Estão na sala assistindo TV.
- Então vamos lá.
Quando entramos na sala, Monique deu um sorrisinho malicioso para mim, fiz cara de “deixa de ser besta” e sentei ao seu lado. Ficamos conversando até que Rodrigo e Manuela voltaram. Rodrigo veio e me deu um selinho, o que me deixou confusa. Decidimos ir à praia, mas não entrar na água e ficar só em um quiosque comendo porções e bebendo. Fui até o quarto e troquei de roupa, outro shortinho branco curtinho e um cropped preto, deixando minha barriga à mostra. Calcei uma sapatilha preta e voltei pra sala. As meninas estavam parecidas comigo, mas usavam sutiãs de biquínis no lugar do cropped, afinal, tinham seios. Saímos todos em grupo, os rapazes à frente e as meninas atrás.
- E ae Lari, vai continuar dando para os três?
- Não sei Manu, fica chato pra vocês duas.
- Deixa de ser boba miga, isso vai durar só até hoje, quer dizer, se você não quiser continuar né...
Ri e não rebati o que ela disse.
- Vou pensar, também não sei se os dois vão querer ficar mais comigo, agora que o Ro armou toda essa briga. Se bem que eles estão conversando numa boa.
Porém, quando sentamos em um quiosque, percebi que Rodrigo estava evitando Igor. Ignorei e continuei na minha, curtindo o momento. Bebemos um pouco e logo entramos no assunto da brincadeira. Igor passou a mão na perna da Monique e disse que estava “adoraaaando” a brincadeira. Rimos todos e Manu disse que ia pensar sobre continuar com o Douglas, olhando pra mim como se fosse minha vez de falar. Todos acompanharam o olhar dela.
- Não sei gente, sou homem né?
Todos em coro me zoaram.
- AAAAAAA PAAAARA VAI...
Senti meu rosto corar e fiquei sem graça, Monique então disse:
- Até parece que você não ta adoraaando ser mulher, né Larissa? Deve estar até ardida de tanto levar rola!
Fiquei ainda mais sem graça e sorri, olhei pro Rodrigo e perguntei o que ele queria. Sua mão direita em minha coxa esquerda anunciou sua resposta, antes de sua boca encontrar a minha em um beijo de língua incrivelmente romântico.
Todos riram e zoaram, até que paramos de nos beijar. Eu tinha dado sem gozar, estava com muito tesão. Levantei e disse que queria andar um pouco na areia.
- Vamos Mo?
- Vamos gata.
Tiramos nossas sapatilhas e fomos andando com os pés na água enquanto conversávamos. Quando estávamos mais a frente, três rapazes nos abordaram perguntando se estávamos sozinhas. Dissemos que estávamos com amigos, mas que saímos pra caminhar. Um deles virou pra mim e disse na lata “você é muito mais gata do que muita mina por aí”. Me senti lisonjeada e agradeci o elogio. Ele era um pouco mais alto que eu. Não era nenhum ator de cinema, mas era bonito. Os demais tinham corpos de academia, mas nada muito grande. O que me elogiou tirou um maço de cigarros da bermuda e acendeu. Fiquei curiosa e pedi um, Monique me olhou assustada, mas joguei os ombros sem me importar.
Coloquei um cigarro na boca e ele acendeu com o isqueiro. O primeiro trago me fez tossir feito doida, era um Marllboro de ice. Ele disse pra eu apertar a bolinha do filtro e assim fiz, o que deixou gelando minha garganta. Umas três tragadas depois e eu já não tossia mais, achei uma delicia. Fui relaxando conforme fumava.
- Experimenta também Mo, é gostoso!
- Não sua louca...
- Experimenta, aproveita.
Ela acabou cedendo e o ritual da tosse se repetiu com ela. Porém, após o primeiro cigarro, também disse que adorou. Ficamos conversando e o cara sempre me elogiando. Eu cada vez mais afim dele. Monique percebeu e pediu para voltarmos, insisti para ficarmos mais um pouco e descaradamente disse que estava adorando a companhia do Sérgio, nome dele. Assim que terminei minha frase, dei um trago no meu cigarro feito uma puta. Então ele disse:
- Lari, posso falar com você a sós?
Olhei pra minha amiga, que me olhou assustada.
- Não posso deixar minha amiga sozinha, não da pra falar aqui?
- Ok então, quero dar um beijo nessa sua boca.
Nossa, eu não imaginava tamanha atitude e corei na hora. Instintivamente olhei pra Monique, que fez cara de quem reprovasse o que eu estava fazendo. Mas como sou eu, e sempre deixo o tesão falar mais alto, me aproximei dele e disse “então beija”. Rapidamente sua mão direita envolveu minha cintura e me puxou para perto. Soltei minhas sapatilhas no chão e envolvi meus braços em seu pescoço. Que delícia de beijo! Ele quase me tirava do chão enquanto apertava minha bunda contra ele, enquanto isso minhas mãos passeavam pelas costas e pelo peitoral dele. Nos beijamos por quase um minutos e paramos. Quando olhei pra Mo, ela estava me encarando incrédula. Já eu só pensava em repetir a dose, mas precisávamos voltar. Trocamos whats e nos despedimos. Antes de sair, peguei minhas sapatilhas no chão e dei um último beijo naquela boca deliciosa.
No caminho de volta minha amiga me disse que eu era biscate demais, e que se fosse mulher com certeza já estaria grávida, rimos muito. Finalizado esse assunto fomos conversando bobagens até chegar ao nosso destino, como sapatos, sandálias, o que faríamos depois daquela viagem, etc. Claro, lavei minhas mãos no mar pra disfarçar o cheiro de cigarro, minha amiga fez o mesmo. Quando voltamos, a turma já estava querendo ir embora, então pagamos a conta e fomos. Antes, comprei uma latinha de coca pra disfarçar o gosto de cigarro na boca.
Ao chegarmos em casa, Monique chamou todos para uma conversa e disse aquela seria a hora de decidirmos quem iria continuar na brincadeira e quem não iria mais. Automaticamente fiquei triste, mas logo lembrei que era opcional, mas não deixei transparecer o que faria. Combinamos que cada casal iria para o seu quarto decidir, e de lá sairiam todos decididos. Fomos eu e Rodrigo para nosso quarto.
Ao entramos, ele me abraçou por trás e me pediu desculpa por ter sido rude comigo antes de sairmos, alegou que estava com ciúmes. Afirmei que era somente uma brincadeira, mas ele retrucou dizendo que se fossemos continuar, teríamos que ficar sério. Assustei com a proposta, mas de certa forma gostei. A ideia de ser a garota de um homem, a garota fixa, me excitou demais e quando vi já tinha me agarrado em seu pescoço. Aos beijos fomos em direção a cama, onde ele me jogou deitada de barriga pra cima e já foi abrindo meu shortinho. Ajudei com as mãos e logo estava só de calcinha e as roupas de cima, pois minhas sapatilhas caíram no chão. Eu tremia de tesão e desejo. Rodrigo me puxou pelas pernas até minha bunda ficar na beirada da cama, ajoelhou no chão, colocou minhas pernas para cima, puxou minha calcinha para o lado e começou a me chupar. Sua língua circulava meu cú com uma força impressionante. Eu tentava gemer baixo, mas às vezes deixava escapar um gritinho de tesão.
- Ai me come, por favor!
- Já?
- Já, me come assim mesmo!
Rodrigo ficou de pé, tirou minha calcinha, cuspiu em sua mão e lubrificou seu pau. Abri minhas pernas para cima enquanto ele apontava aquela rola no meu buraco. Deslizou para dentro enquanto eu agarrava a roupa de cama com força e gemia mordendo os lábios. Logo era fodida com uma força incrível, o que impediu de segurar os gemidos. Eu gemia alto e pedia com mais força, Rodrigo segurava minhas pernas e bombava com tanta força que parecia que ia entrar em mim. Comecei a alisar meus peitos enquanto meu interior era dilacerado por aquela tora. Até então eu nunca tinha sido fodida com tanta força. Meu tesão foi aumentando conforme eu me alisava, apenas passando a mão por cima dos meus mamilos. Meus gemidos foram se intensificando até que aquela sensação deliciosa na próstata surgiu e foi ficando mais forte. Arregalei os olhos olhando pro meu macho, que entendeu e meteu ainda com mais força. Pra minha surpresa, Rodrigo começou a beijar e lamber meu pé direito, o que foi demais pra mim. Explodi em um orgasmo delicioso enquanto gritava com minhas pernas tremendo em suas mãos. Rodrigo tirou seu pau de dentro de mim enquanto eu ainda estava me recuperando do orgasmo, puxou minha mão me tirando da cama e fazendo eu cair sentada no chão. Segurou minha nuca enquanto se masturbava e gozou em meu rosto. Só tive tempo de abrir a boca para receber um jato na boca, pois o resto foi em minha bochecha. Engoli e levantei, ainda tremula e com o rabo ardendo. Sentei na cama e disse que iríamos continuar então, e eu seria sua namorada. Nos beijamos e Rodrigo foi para o banho enquanto eu arrumava o quarto. Após meu banho, chegou a hora de assumirna verdade. Decidi que já que eu iria me assumir de vez naquela viagem, iria bem vestida. Vesti um vestido branco, lindo justo até a cintura e com uma saia rodadinha até a metade das coxas. Por baixo, um conjunto de lingerie também branco, com calcinha fio dental rendada e sutiã com bojo. Nos pés, calcei um scarpin nude de salto alto 12, meia pata. Me maquiei de forma leve, passei meu perfume e coloquei a peruca. Rodrigo também estava bem vestido, com calça jeans e camisa social de manga curta.
Ainda sem acreditar, perguntei.
- Estamos namorando de verdade?
- No que depender de mim, sim minha linda!
Não da pra descrever aqui o que eu senti, apenas peguei em sua mão e saímos do quarto. Ao chegarmos à sala, todos já estavam lá e a gritaria foi imediata. Rodrigo tomou a frente e anunciou.
- Eu e a Larissa estamos namorando a partir de hoje.
Todos gritaram batendo nos sofás e jogando almofadas em nós. Após falar, Rodrigo me abraçou e nos beijamos romanticamente como dois namorados. Ficamos bebendo em casa até anoitecer. Eu não bebi tanto pra não ficar bêbada. Já Rodrigo e os outros meninos tomaram o porre e foram para os quartos. Ficamos na sala eu e Mo, pois a Manu foi à cozinha preparar algo para comermos. Descobri que todos os casais acabaram decidindo ficarem juntos até o final da viagem, mas nenhum havia decidido iniciar um namoro como eu e meu príncipe decidimos. Enquanto conversávamos, meu celular apitou, era o boy da praia.
- Está difícil esquecer aquele beijo.
Lembrei que agora estava namorando e tentei resistir, mas logo veio outra.
- Estou sozinho aqui no apartamento.
A mensagem veio seguida de uma foto dele deitado na cama, de cueca, com uma vara dura, enorme, tentando atravessar o tecido. Eu me arrepiei inteirinha e a Mo percebeu, perguntou o que era e eu mostrei a foto.
- Você e o Rodrigo não estão namorando?
- Sim, mas olha essa rola amiga!
- Sossega Larissa.
Tentei sossegar, mas aquela foto estava ali, me provocando. Meu cuzinho ainda ardido pela foda com o meu namorado começou a piscar e então eu tomei uma decisão, respondi as mensagens.
- Me manda seu endereço.
Recebi uma localização no whats, joguei no GPS e levantei. Pedi para a Mo inventar alguma coisa caso Rodrigo acordasse e dizer para Manu não contar nada. Ela tentou me convencer do contrário, mas não adiantou. Essa sou eu, biscate, piranha e puta. Sozinha à noite, ouvindo o barulho dos saltos no chão, eu ia em direção a mais um macho que me possuiria.
Aquela viagem foi mesmo incrível e mudou minha vida para sempre...