Meu amigo, psicólogo e massagista

Um conto erótico de Fefê Japinha
Categoria: Homossexual
Contém 1185 palavras
Data: 17/04/2018 15:01:17

Paulo, meu amigo, psicólogo e massagista

Eu conheço o Paulo desde criança. Apesar de ele ser quase 10 anos mais velho do que eu, éramos da mesma cidade do interior e nossas famílias eram muito amigas. Sabia que ele era psicólogo, mas eu desconhecia uma outra parte do trabalho dele.

Eu tinha 21 anos de idade e desde sempre tive algumas tendências femininas. Adorava olhar filminhos de travestis e crossdressers na internet, e me imaginava no lugar delas sendo possuída por um homem de verdade.

Depois de tanto tempo fantasiando, resolvi ter uma experiência real e comecei a procurar sites de massagistas para homens. Nessa busca, achei um perfil perfeito: um psicólogo que além de terapia, fazia massagens tântricas. E qual foi a minha surpresa quando descobri que esse profissional era o meu amigo de infância Paulo!

Liguei para ele, procurando ser mais discreto possível e dizendo que estava interessado em fazer terapia. A conversa foi super boa e acabamos marcando um happy hour.

Foi uma delícia de reencontro. Falamos dos velhos tempos de infância e de amigos em comum. Até o momento em que ele abordou o assunto do trabalho dele.

- Fê, você me achou no site, né? Deve ter visto que ofereço outros tipos de serviços também.

Rimos encabulados.

- Paulo, pra falar a verdade, meu interesse maior é na massagem. Acho tenho um lado feminino que eu gostaria de explorar mais...

Aos poucos, fui falando das minhas fantasias de ser mulherzinha, minhas dúvidas e medos.

Ele me contou sobre a massagem e eu quase explodi de tesão ouvindo como seria. E marcamos então uma sessão.

Previamente combinado com ele, eu fui fazer a massagem usando uma calcinha fio dental azul clarinha. Eu tinha me depilado totalmente antes, e meu corpo branquinho e pequeno havia ficado bem feminino. Além disso, sou japinha e pude esconder direitinho meu pipi dentro da calcinha.

O Paulo foi maravilhoso, muito másculo e, ao mesmo tempo, super carinhoso. Eu estava morrendo de vergonha de estar de calcinha na frente de um homem de verdade, mas ele foi muito tranquilo comigo. Sorriu quando me viu daquele jeito encabulado e me abraçou. Depois me virou de costas para ele e me abraçou apertado por trás.

Quando eu estava mais à vontade, ele me deitou de bruços na maca e fez uma massagem deliciosa dando uma atenção especial ao meu bumbum, passando aquelas mãos másculas no meio reguinho. As mãos iam dar minhas pernas para minha bundinha, e eu me segurava para não gemer de excitação.

No meio da massagem, ele ficou completamente nu e deixou aquele pau enorme na altura da minha boca. Fui meio ingênua e boba, mas como não queria fazer nada errado, eu perguntei antes se poderia chupar. Ele sorriu e colocou o pau entre meus lábios. Foi a primeira vez que fiz uma chupeta e eu senti o pau dele endurecendo dentro da minha boca.

A massagem foi ficando cada vez mais quente e com as mãos cheias de hidratante, ele enfiou um dedo no meu cuzinho. Me contorci de tesão e gemi igual uma menina. Ele me pôs de volta no lugar, de bruços, e foi enfiando mais dedos e mexendo dentro de mim. De tempos em tempos, ele colocava o pau na frente do meu rosto e mandava eu chupar.

O tesão era incrível para nós dois e ele veio por cima de mim. Eu continuei deitada de bruços e abri as pernas. Naquele momento lembrei que seriam os meus últimos segundos virgem no cuzinho. Senti a cabeça do pau encostando na minha entradinha e forçando meu esfíncter. Meu coração estava disparado de tesão e medo.

- Paulo, faz devagar que é minha primeira vez, tá?

Foi sem querer, mas minha voz saiu fininha e meiga.

Ele foi empurrando e doía bastante, mas o tesão e a vontade de virar menina embaixo dele eram muito maiores do que dor. Senti quando o pau dele rompeu as últimas resistências das minhas pregas e aquele pau duro, grosso e comprido invadiu o interior do meu corpo. Foi uma sensação maravilhosa.

Depois, ele foi empurrando devagar até eu sentir as bolas dele encostando em mim. Ele falou no meu ouvidinho com uma voz de sacana, roçando a barba por fazer no rosto por trás.

- Tá tudo dentro da minha princesa. Agora vamos bombar pra você sentir o que é ser fêmea de verdade.

Devagar ele foi bombando no meu cuzinho que estava se acostumado com aquele volume esticando minhas pregas. Era uma delícia sentir aquele macho atrás de mim, com o corpo pesando nas minhas costas, suando e respirando ofegante de tesão.

Ele sugeriu que eu me masturbasse, mas eu queria levar no cu igual uma menina. E meu pipi estava pra baixo, numa posição que já me dava um tesão incrível.

Enquanto ele me fodia, eu fechei os olhos me imaginando a fêmea submissa dando prazer ao seu macho e aconteceu algo incrível. Eu comecei a gozar sem me tocar, como uma mulherzinha de verdade. Ele aumentou o ritmo do vai e vem e foi enfiando cada vez mais fundo dentro de mim. Ele começou a respirar profundamente e percebi que estava gozando também. Foi maravilhoso ter gozado como uma menina e, acima de tudo, ter dado prazer para um homem.

Ficamos conversando um pouco, com ele abraçado por trás de mim. Depois, eu coloquei a calcinha de volta e ele foi buscar uma cerveja para nós. Afinal, além de cliente e profissional, éramos também amigos.

- Foi tão maravilhoso, Paulo. Eu queria fazer isso todo dia... o dia todo...

Rimos juntos.

- Não acredito que foi a sua primeira vez, você nunca teve outro homem, namorado, nada?

- Ai, Paulo... acho que eu tenho um bloqueio pra me abrir para um homem. E também, não sei, acho que poucos homens têm fantasias que combinam com o meu perfil. Ouvi dizer que gays não gostam de afeminados, né? Meu sonho, minha fantasia, é ter alguém que me queira como mulher entre quatro paredes.

- Não é bem assim. Tem vários caras que são tarados em uma bichinha afeminada. Ainda mais as novinhas, baixinhas e magras como você. E adoram japinhas.

- Legal. Mas eu precisaria trabalhar esse meu bloqueio. Não teria coragem de ir encontrar um cara e ele saber que estou querendo dar pra ele. E sabe que eu tenho dúvidas se sou desse jeito mesmo. Se realmente nasci pra ser menina ou se é só uma fase.

Rimos gostosamente.

- O que você acha de fazermos uma sessão de terapia para trabalharmos essas três coisas: seu bloqueio em se abrir para um homem, sua insegurança em ser aceita como fêmea e sua dúvida quanto querer ser mulherzinha mesmo

Mais do que tudo, o que sempre me dava muito mais tesão era falar e ouvir sobre fantasias sexuais, desejos e experiências. Topei na hora.

- Combinado. Mas podemos fazer uma massagem depois da sessão de terapia?

Mais risadas.

- Fechado! Foi uma delícia explorar seu corpinho hoje.

Esse conto que acabo de escrever foi para introduzir o Paulo a vocês. Mas a verdadeira aventura foi nessa próxima sessão que vou contar em um outro conto.

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Comentários

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ALGO AQUI NÃO PODERIA TER OCORRIDO. UM PSICÓLOGO NÃO PODE SE ENVOLVER EMOCIONALMENTE COM UM PACIENTE, SE FOSSE APENAS MASSAGISTA OK. CASO CONTRÁRIO É ANTI ÉTICO. FORA ISSO TUDO PERFEITO.

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