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O sol castigava naquele sábado. Enquanto tocava a campainha, começava a me arrepender por estar toda vestida de preto.
Minha mãe estranhou o quanto eu estava animada naquele sábado, mas inventei uma desculpa qualquer para ela. Ainda era cedo pra explicar para ela o motivo da minha extrema felicidade desde que recebera a mensagem de Mauro. Contei os segundos daquela manhã de sábado até a hora que achei ser melhor para sair de casa. Ele dissera que estaria em casa o dia todo, mas imaginei que seria inconveniente aparecer em seu portão as 7 h.
Aproveitei que teria a manhã livre para me preparar para o grande encontro; tomei um banho longo e refrescante, lavei cuidadosamente meus longos cabelos e usei o hidratante de pele da minha mãe que deixava uma sensação de frescor mentolado no corpo. Dei mais um trato nos pelos (mesmo tendo me depilado um dia antes, alguns folículos já começavam a se levantar, arranhando um pouco).
Próximo a hora de sair de casa, me arrumei cuidadosamente. Peguei um vestido preto não muito curto, mas bem soltinho que imaginei (erroneamente) que não esquentaria muito e calcei meus all-stars vermelhos. Me olhei no espelho com satisfação: estava muito bonitinha, embora não fosse meu visual convencional. Passei um perfume leve e saí para o sol de mais de 30º.
Então lá estava eu, parada em frente ao portão de Mauro, abanando as mãos para tentar afastar o calor do rosto. Sentia gotinhas de suor se formarem nas minhas costas e colarem no vestido e o cabelo grudar na nuca. “Meu deus, eu estarei fedida pro meu homem!” pensei, já me exaltando. Devia ter pedido um Uber ou um táxi. Tinha sido muito burra por querer ir a pé até sua casa (que não era muito longe da minha). Quanto mais eu me preocupava com isso, mais eu transpirava de nervoso. Minhas mãos estavam molhadas e não queria nem imaginar como estariam meus pés dentro do tênis…
Finalmente a porta se abriu!
— Desculpa a demora! — Mauro saiu pelo gramado do quintal dando uma corridinha — Eu tava no banho!
Dava pra ver: estava com o cabelo e a barba molhados. Mauro vestia uma calça preta larga e camiseta regata branca. Era muito curioso ver ele vestido com roupas “de casa”. Comecei a surtar de novo: “Ele está todo cheiroso e eu suada desse jeito! Ele vai detestar!”.
— Não tem problema! — dei um sorrisinho pra descontrair enquanto ele abria o portão. Entrei pelo quintal de sua casa; era bem cuidado, mas não tinha muita coisa, apenas um gramado bem aparado — Eu nem esperei muito… Eu não vim muito cedo, vim?
— Não, não! — sorriu me tranquilizando enquanto caminhávamos para dentro da casa — Eu estava te esperando mesmo…
Eu estava totalmente dormente! Ainda era difícil acreditar que estava na casa de Mauro (a convite DELE!). Era um avanço muito brusco na nossa relação totalmente profissional até poucos dias. Entrei na sala da casa; tudo muito arrumado, especialmente a estante de livros na lateral. Um balcão dividia a sala da cozinha e, sobre ele, havia uma “mesa” de café da manhã completa com pães, frutas, bolo, etc.
— Você já comeu alguma coisa? — perguntou apontando para o balcão — Achei que você viesse de manhã então…
— Ah, obrigado! — fiquei legitimamente feliz! Ele havia preparado aquilo tudo pra mim! Eu não tinha comido nada de manhã pra não ficar indisposta ou algo assim, mas ver aquela mesa fez minha barriga roncar.
Nos sentamos nos bancos do balcão de frente um pro outro (foi meio difícil pra mim subir naquele banco enorme) e Mauro me deu uma xícara perguntando se eu preferia café ou chocolate. Começamos a comer em silêncio. Aquilo tudo ainda parecia um sonho pra mim. Mauro finalmente disse algo.
— Você entendeu o motivo de eu sair da escola, né? — confirmei com a cabeça enquanto bebericava a xícara de leite achocolatado — Depois daquilo que rolou… Eu não ia conseguir continuar dando aula pra sua turma!
— Eu sei disso… — disse meio envergonhada — Juro que não queria ter te prejudicado, professor! Eu ainda estou me odiando por aquilo, mas…
— Não se preocupa, ok? — ele me interrompeu — Eu também tive minha parcela de culpa naquilo… Foi totalmente antiprofissional a minha atitude…
— Mas você gostou? — já estava vermelha aquela altura da conversa, sentia meu rosto esquentar. Ele também corou de leve (e de um jeito muito fofo).
— Eu mentiria se dissesse que não… — olhou no fundo dos meus olhos ao dizer aquilo — Como você está se sentindo em relação a isso?
— Eu tô bem confusa, na real… — respondi com sinceridade — Aquilo tudo que eu te disse não mudou: eu continuo apaixonada por você! Aquele beijo só reforçou isso… Mas também fiquei me sentindo mal por ter bagunçado todo o seu trabalho. E um pouco preocupada de como as coisas serão daqui pra frente…
— Eu entendo… — ele sabia exatamente do que eu estava falando, Mauro não era burro — Você sabe o quanto seria mau visto se a gente tivesse algo, né? Quer dizer: você é uma praticamente uma criança, Alana! Isso pode me causar problemas gravíssimos!
— Sim, eu sei. — terminei a xícara e a coloquei de lado. Havia pensado muito naquela questão — Eu entendo o quanto essa situação é problemática pra nós dois e juro que não quero te prejudicar de maneira nenhuma!
Ficamos em silêncio após isso. Mauro tirou a mesa e colocou as coisas na pia. Eu permaneci sentada durante alguns instantes, mas depois desci do banco com um pulinho e comecei a caminhar em silêncio pela sala. Fiquei lendo os títulos dos livros na estante; havia muita coisa sobre artes, mas também sobre história, ficção, fantasia… Mauro era um leitor bem eclético. Ouvi seus passos vindo em direção a sala e me virei. Mauro sentou-se no sofá olhando para mim.
Caminhei até ele. Estava estranhamente serena naquele momento, apesar do turbilhão de problemas em que havíamos nos enfiado. Sentei ao seu lado, quase colando meu corpo no dele. Mauro segurou minha mão. Aquilo fez meu corpo se arrepiar inteiro. Apertei aquela mão macia e grande. Ele também estava tenso com tudo aquilo.
— Podíamos fazer escondidos… — disse com voz baixinha olhando finalmente em seus olhos — Ninguém precisa saber sobre a nossa vida. Pelo menos até que a minha idade deixe de ser um problema pra nós dois.
— Sabe que uma mentira desse tamanho seria difícil de se manter, não sabe? — ele acariciou minha face com os nós dos dedos, tirando uma mecha de cabelo do meu rosto — E que se qualquer pessoa descobrisse, provavelmente teríamos que parar?
Fiz que sim com a cabeça. Eu estava disposta aquilo. Eu estivera amando Mauro em segredo até aquele momento; que diferença faria manter segredo ao lado dele?! Só me importava em ter aquele homem junto a mim! Ainda muito sério, Mauro balançou a cabeça positivamente. Se aproximou mais de mim. Fechei os olhos e beijei seus lábios. Era nosso segundo beijo, mas eu já estava viciada! Aqueles movimentos delicados de sua língua dentro da minha boquinha faziam meu corpo ferver e meu coração bater enlouquecidamente.
Levantei a mão até seu rosto, acariciando a barba macia dele enquanto me entregava por inteiro àquele beijo. Mauro também acariciava meu corpo com aquelas mãos grandes e hábeis, deslisando os dedos pelas minhas costas. Nossas bocas se separaram e ambos estávamos ofegantes. Parecia que a temperatura ali dentro subira 10º.
— Eu te amo, professor! — disse abraçando seu pescoço. Mauro passou os braços pela minha cintura fina, me envolvendo em seus abraço forte. Montei em seu colo, me sentando de frente para ele e comecei a beijá-lo de novo, tomando a iniciativa dessa vez. Sentia o volume nas suas calças pressionar minha coxa e aquilo me deixava arrepiada. Fiquei com medo dele achar que estávamos indo rápido demais, mas ele não se manifestou contra.
Me levantei depois de alguns minutos de beijos calorosos, fiquei em pé bem na sua frente. Comecei a desabotoar meu vestidinho preto. Quando soltei o segundo botão, começando a revelar a pele branquinha do meu busto, Mauro segurou minha mão.
— Você não precisa! — disse com firmeza — Não precisamos fazer nada disso agora…
— Mas eu quero… — afastei sua mão delicadamente. Não estava fazendo aquilo apenas para agradá-lo, mas queria que ele me visse. Queria me entregar por completo para aquele homem que eu tanto amava. Mauro assentiu e se recostou no sofá com os olhos atentos em mim.
Continuei a abrir meu vestido lentamente. Minhas mãos estavam trêmulas, mas não de medo: estava ansiosa para aquele momento pelo qual eu esperara tantos anos. Soltei o último botão do vestido, deixando a peça solta sobre meus ombros como um jaleco preto, permitindo que Mauro visse minha pele por baixo do tecido, coberta apenas pelas roupas de baixo. Soltei o vestido que caiu sobre meus tênis. Descalcei o all-star pisando na parte de trás do calçado. Estava sem meia e me senti aliviada por não estar com chulé por conta do suor.
Mauro estava hipnotizado pelo meu corpo e eu me senti incrivelmente satisfeita por isso! Tinha medo de meu pequeno corpinho não despertar desejo nele. Levei as mãos as costas e, com dificuldade, soltei o sutiã, revelando meus quase inexistentes peitos. Meus mamilos estavam arrepiados. Escorreguei a calcinha pelas coxas, deixando que caísse aos meus pés.
Estava completamente nua finalmente. Totalmente exposta aos olhos do meu amado.
— O que achou? — resistia ao impulso de me cobrir com as mãos.
— Incrível… — senti sinceridade naquilo. Não parecia que estava apenas tentando ser educado. Abri um sorriso de felicidade — Você é uma visão divina! — estendeu a mão direita tocando minha pele. Um tremor passou por todo meu corpo quando senti seus dedos quentes encostarem na minha barriga lisa. Dei um passo a frente, quase colando meu corpo em seu rosto.
Mauro deu um beijo delicado na minha barriga. Eu estava de olhos fechados e tremendo enquanto sentia seus lábios percorrerem meu ventre. Senti suas mãos deslisarem até meu cóxi enquanto sua boca subia até meu mamilo direito. Começou a chupar bem devagar meu peitinho enquanto acariciava minha bunda. Não consegui evitar um gemido fino ao sentir sua língua circular a auréola escura do meu biquinho. Segurei sua cabeça, enfiando meus dedos finos pelo seu cabelo enquanto ele chupava meus peitinhos e explorava meu corpo com as mãos macias.
Aproveitei que estava com as mãos livres para tirar sua camiseta enquanto ele me acariciava. Mauro tinha muitos pelos no peito e na barriga, mas eram todos bem aparados, dando uma aparência agradável e máscula. Me deliciei com aquela visão! Sempre tive uma queda ao ver homens depilados nos filmes, mas nunca achei que fosse me deleitar tanto com a visão de um homem de verdade.
Mauro se levantou sem camisa, me pegando pela cintura enquanto me tirava o ar com um beijo. Segurei em seu pescoço, ficando na ponta dos pés. De repente, Mauro me ergueu no ar como se eu não pesasse nada! Enrolei minhas pernas no seu tronco e ele me carregou aos beijos para seu quarto.
Eu já estava pronta para qualquer coisa no momento em que chegamos ao cômodo. Mauro me colocou gentilmente sentada na beira da cama. Estava com o rosto bem na altura de sua cintura, olhei por um segundo para aquele corpo maravilhoso e comecei a deslisar os dedos pela sua barriga até o elástico das calças. Sempre olhando em seus olhos, comecei a descer sua calça bem devagar, revelando seu membro aos poucos: primeiro os pelos curtinhos do púbis, a base do pênis e finalmente a glande coberta pelo prepúcio.
Seu pau deu um salto e bateu no meu queixo quando finalmente o libertei das calças, deixando-as cair no chão. Não era como aquelas rolas gigantescas que apareciam nos filmes pornôs que eu assistia, mas não me decepcionou nem um pouco: Mauro tinha um membro de cerca de 20 cm, grosso na medida ideal e com lindas veias saltadas na base que me faziam salivar. Notei que tinha bolas bem grandes e inchadas. Segurei elas com delicadeza, como se segurasse a coisa mais valiosa do mundo e comecei a massagear de leve seu saco macio. Mauro soltou um suspiro longo.
O cheiro do seu pau era algo que me fazia arrepiar! Não tinha nenhum cheiro ruim (como eu imaginava as vezes que um pênis teria), afinal, estava limpinho, mas tinha um cheiro característico que eu não conseguia descrever. Só sabia que aquele perfume fazia minha cabeça girar. Segurei na base do seu pau com a mão direita enquanto ainda massageava suas bolas com a esquerda. Comecei a puxar delicadamente a pele para trás, revelando lentamente uma cabecinha brilhosa e com uma cor rosada mais escura. Sentia seu pau latejar na minha mão e o sangue bombeando nas veias altas da sua pica.
Da pontinha do seu pênis escorria um líquido grosso e transparente. Estendi a língua meio hesitante e lambi. Foi como uma bomba nos meus sentidos! Era doce e tinha uma textura engraçada. Nunca tinha provado nada tão gostoso na vida! Eu queria muito aquela pica na minha boca.
— Eu nunca fiz isso… — disse olhando para cima com o pau de Mauro pulsando na minha mão — Se eu fizer do jeito errado, me mostra como prefere, tá?
Mauro assentiu. Abri minha boquinha pequena e comecei a colocar seu membro para dentro. Enfiei a cabeça inteira na boca e comecei a chupar delicadamente, saboreando aquele cacete doce como se fosse um picolé enquanto punhetava a base e brincava com suas bolas. Comecei a avançar, colocando mais alguns centímetros na boca e voltando. Mauro passava as mãos no meu cabelo enquanto eu fazia o movimento de vai e vem, engolindo cada vez mais.
Não conseguia colocar tudo na boca, mas faltavam apenas três dedos para eu engolir seu pau inteiro. Preferi não arriscar aquilo com medo de engasgar e vomitar e Mauro parecia estar plenamente satisfeito com o que eu conseguira até ali. Me senti orgulhosa! Estava morrendo de medo de não saber como dar prazer a ele. Ver a expressão de prazer em sua face fazia minha bucetinha escorrer no lençol da cama.
Mauro então tirou o pau da minha boca. Eu estava toda babada e vermelha e o membro dele dava saltinhos a cada pulsação, apontando para cima bem inchado. Segurei aquela rola deliciosa e comecei a masturbá-la com mais vigor, aproveitando minha saliva para deslisar minha mão sobre sua pele. Mauro me beijou sem se importar que eu havia acabado de chupar seu pau (algo que eu sempre imaginei que fosse um incomodo para os homens) e se ajoelhou na minha frente.
Mesmo de joelhos, seu rosto continuava quase na altura do meu então ele continuou a me beijar enquanto acariciava meus seios. Abri minhas pernas por instinto e comecei a tocar minha buceta já encharcada. Meu corpo inteiro fervia de excitação. Mauro começou a descer a boca para meus peitos, distribuindo beijos e lambidas pela minha pele. Depois foi descendo para a barriga. Eu sabia o que viria a seguir então abri mais as pernas, colocando os pés para cima da cama.
Senti um pouco de vergonha ao estar ali, toda aberta para ele. Comecei a pensar se eu estaria de fato bem depilada ou se não estaria com a xoxota suada ou com gosto ruim. Mauro beijava a parte interna das minhas coxas e a pele próxima a minha vagina. Recostei meu corpo no colchão e tentei relaxar enquanto ele explorava meu corpo com a boca. Minha respiração estava ofegante.
Mauro deu um beijinho em cima da minha bucetinha. Eu estava tensa. Ouvi ele cheirar minha xaninha, como se sentisse o cheiro de um perfume ou uma comida gostosa. “Ai meu deus, ai meu deus, ai meu deus…”. Então ele passou sua língua quente em mim! Colocou a ponta da língua na entrada do meu ânus e foi subindo devagar até meu clítoris, passando pelo meio dos meus lábios melados, colhendo todo o meu suco interno com a língua. Ouvi ele soltar um gemido baixo ao fazer aquilo. Meu estômago estava apertado de tensão. Mauro começou a lamber com vontade, sempre buscando chupar as regiões mais meladas pelo meu lubrificante. Ele estava gostando! Podia sentir que estava e aquilo me deixou nas nuvens!
Minha buceta formigava enquanto ele invadia meus lábios carnudos com a língua e massageava meu clítoris em movimentos circulares. Mauro percebeu que eu era virgem quando tentou, sem sucesso, enfiar a ponta da língua na minha grutinha. Não forçou mais aquela parte para não me machucar e continuou a lamber meu grelinho duro e proeminente de tanto tesão, as vezes sugando a cabeça do meu clítoris. Minha cabeça girava enlouquecidamente e meu corpo já não respondia as minhas ordens. Meus braços mexiam-se em direções sem sentido, tentei fechar as coxas, mas só consegui enrolar as pernas no pescoço de Mauro. Minha respiração estava irregular. “Meu deus, o que tá acontecendo?!” minha mente gritava. Comecei a ouvir um barulho gutural e percebi que era a minha própria voz gemendo profundamente. Minha buceta pegava fogo e Mauro não parava de chupar, agora com mais força. Meu corpo tremia sem controle, como se eu estivesse convulsionando.
Eu nunca tinha gozado daquele jeito. Não estava entendendo nada do que acontecia comigo! Comecei a chorar de prazer enquanto sentia minha bucetinha abrir e fechar como uma boca mastigando a língua de Mauro. Meus músculos se contraíam até doerem e eu estava com as costas envergadas para cima. Dei uma última tremida e relaxei todo o corpo. Fui tomada por uma sensação de sonolência. Procurava Mauro com os olhos sem encontrar. Meu corpo estava dormente e pesado.
Minha visão escureceu.