Cheguei aos 18 e, diferente da maioria dos outros jovens da minha idade, sem qualquer experiência em matéria de sexo. O máximo que fiz foi uns beijos em uma namoradinha que tive com 15 anos, mas depois disso nada.
Apesar de não ser afeminado, não era bruto como os outros garotos e não sei como não havia muita implicância comigo, ainda mais com o meu físico. Era branco, nem gordo nem magro, quase sem pelos no corpo e menos ainda no rosto. Pra completar tinha uma bunda que destoava do resto do corpo de tão grande.
Tinha amigos como todos da minha idade, mas por sorte todos me respeitavam e não ficavam com cobranças sobre quem eu tinha pegado ou não. Na verdade, a maioria deles era da igreja que costumava freqüentar quando mais novo. Em casa também não havia cobrança nem da minha mãe nem do meu pai.
Aliás, eu era parecido muito com ela e nada com meu pai, que tinha um tom de pele um pouco mais escuro, corpo coberto de pelos bem distribuídos, ombros largos, pernas grossas e exalava testosterona. Essa diferença nítida tinha um motivo: Igor não era meu pai de verdade, mas sim meu padrasto. Porém, morava com a gente desde que eu tinha uns 10 anos de idade e com o tempo acabei tratando ele como pai, chamando inclusive assim.
Naquele final de semana Igor havia alugado um sítio com outros familiares e na ocasião aproveitaríamos pra comemorar meu aniversário. Pouca gente, só nós lá de casa, meu avós paternos e o irmão de Igor com a esposa e os dois filhos pequenos.
Ou seja, só teria eu de jovem. Tentei convencê-los a deixar eu levar um amigo; mas como os quartos do sítio já estavam na conta certa (04 quartos no total) minha mãe não deixou pra não ficar cheio demais. Acabei aceitando e me conformei em aproveitar o máximo possível com meus familiares mesmo.
Contudo, de última hora minha avó materna falou que também queria ir e minha mãe não sabia como fazer pra distribuir todo mundo. A idéia partiu do meu padrasto: Deixa sua mãe dormir com você no quarto e eu durmo com o Nilo no outro, são todos com cama de casal mesmo, com exceção do quarto do Eduardo que tem a beliche pras crianças. Não tem problema só duas noites a gente improvisa.
Tudo definido partimos em três carros na sexta-feira cedo pra aproveitar o feriado e o fim de semana. Antes de sair já ganhei os presentes da minha mãe e do Igor. Minha mãe me deu o tênis que eu estava querendo e meu padrasto um livro que eu estava doido pra ler e uma sunga vermelha.
- Pra não falar que te dei só coisa de nerd – ele falou caçoando e me puxando pra um abraço – além disso a sunga vai ser útil no final de semana.
- O livro também – eu falei retribuindo feliz o abraço e correndo pra guardar o livro junto com a sunga na mochila de viagem.
Partimos pro sítio e no caminho pegamos minha avó. Os demais encontraríamos já no sítio. Fui recebido com saudações pelos meus parentes e ganhei mais alguns presentes. Meu tio, como sempre entregou o meu e me deu um abraço apertado aproveitando pra tirar uma casquinha dando uma apertada na minha bunda. Tio Eduardo, como eu o chamava, era parecido com o irimão, só um pouco mais gordinho segundo minha tia devido a cerveja sagrada de todo fim de semana.
- Vamos ver se cabe essa bunda GG – ele falou zoando me entregando o pacote e todos riram da piada inclusive eu ao ver que o presente era uma bermuda.
O dia passou normal com muito churrasco e música na beira da piscina. Fiquei sem graça de ficar só de sunga na frente de todos, não estava acostumado e achei ela um pouco apertada demais. Falei pro meu padrasto que falou que eu estava sentindo assim porque não estava acostumado e tinha ficado ótima.
De vez em quando percebia meu tio dando umas encaradas na minha bunda enquanto bebia cerveja sentado numa espreguiçadeira.
- Nilo, vem cá – ele falou em uma das minhas saídas da piscina;
- O que, tio? – falei pegando a toalha da mão do meu padrasto que estava sentado ao seu lado.
- Já tomou cerveja? – ele perguntou me sondando.
- EU? – falei meio assustado com a pergunta – não...acho que não gosto – falei sem saber o que falar.
- Então toma uma com a gente – ele falou me entregando uma lata antes que eu pudesse negar.
- Não sei se gosto – falei encarando a cerveja
- Eduardo, tentando embebedar meu filho – minha mãe já apareceu do meu lado rindo e pegando a lata.
- Relaxa, amor – meu padrasto falou intervindo e abraçando minha mãe por trás – o menino tá fazendo 18 anos deixa ele aproveitar – ele falou e colocou a lata de volta na minha mão me incentivando.
Abri a lata e dei uma golada seguida de uma careta que fez todos rirem, até minha mãe.
- Aff, que coisa horrível – falei pondo a lata de lado
- É costume, depois você vai querer mais... no início parece ruim, mas depois não vai conseguir ficar sem – meu tio falou e senti um tom lascivo na voz dele enquanto me olhava e tomava mais um gole.
Ficamos nessa de piscina e churrasco até umas 15h, quando todos resolveram ir dormir um pouco pra recuperar as energias. Eu tomei um banho, mas como estava sem sono peguei meu livro novo e aproveitei o silêncio pra começar a ler.
Não demorou meia hora, meu tio saiu e sentou-se ao meu lado na espreguiçadeira todo largado, sem camisa, de chinelo e com um short; mas visivelmente mas sóbrio depois de um banho.
- E aí, tá com sono não? – perguntei sem tirar os olhos do livro.
- Não, povo fraco, não pode tomar umas cervejas que já quer cama – ele falou rindo do jeito debochado dele e completou – quer fazer mais uma coisa de gente grande? essa aposto que vai gostar – ele falou e acabou atiçando minha curiosidade me fazendo deixar o livro de lado.
- O que?
- Dirigir
- Sério? – Falei empolgado – eu quero, vou vestir uma camisa e calçar...
- Não, vai assim mesmo...se entra lá e acorda sua mãe ela não vai querer deixar. Vamos – ele falou decidido e fomos saindo até a parte mais baixa do sítio onde ele tinha deixado o carro.
Ele tirou o carro e fomos pra um lugar mais aberto e seguro. Depois de algumas instruções ele trocou de lugar comigo se sentando no passageiro e me deixando de motorista. Eu tentei umas três vezes, mas nem deixei o carro sair do lugar apesar das instruções dele.
Na quarta consegui arrancar e dirigir de primeira pela estradinha e fiquei super animado. Meu tio foi me parabenizando e dando instruções.
- Agora continua olhando pra frente, preste atenção que vou te mostrar a trocar marcha – ele falou pegando minha mão e conduzindo, mas senti ela pousando em cima de algo diferente do cÂmbio. Virei-me e vi que ele tinha colocado minha mão sobre sua rola que estava trincando de dura. No susto acabei deixando o carro morrer e paramos.
- Que isso, tio? – perguntei assustado puxando a mão.
- Relaxa, é só pra te mostrar...não tem nada demais. Você pode até não saber, mas tenho certeza que vai gostar – ele falou puxando minha mão de volta e eu cedi sem reação, o coração a mil.
- VocÊ já tinha visto um pau antes? além do seu? – ele perguntou enquanto eu sentia a textura da rola grossa dele entre meus dedos.
- Não – respondi gaguejando e admirando aquele pau bastante diferente do meu: grosso, veias destacando, cabeça grande e com pentelhos negros em volta; sem contar o tamanho bem maior.
- pois já está na idade também, eu vou te ensinar muitas coisas...coisas de homens... não precisa ter vergonha do seu tio. Deixa eu ver o seu também – ele perguntou e eu fiquei super sem graça de mostrar o meu, que não devia ter nem metade do tamanho do dele.
Depois de um pouco de insistência dele, acabei abaixando meu short com a cueca e ruborizei vendo ele olhar sem me deixar parar de pegar no dele.
- Não precisa ficar com vergonha, o meu é bem maior...mas o que te falta em peru te sobra em bunda – ele falou rindo do jeito que só ele sabia e acabei relaxando mais também – Encosta ali naquela sombra da árvore que vou te mostrar melhor.
Fiz como ele falou e ele logo desligou o carro e saiu me chamando pra sair também e ir com ele pro banco de trás.
Fui meio tremendo de ansiedade, mas sem medo afinal estava com meu tio. Ele entrou e tirou o short ficando totalmente nu e me dando uma visão melhor do seu pau grande e do saco pesado com bolas fartas. Sem que pedisse levei a mão e segurei de novo aquele pedaço de carne que parecia ter um ímã sobre mim o que deixou meu tio satisfeito.
- Tá gostoso? – ele perguntou me encarando.
- Sim...é quente...macio e duro ao mesmo tempo – falei admirado diante da nova descoberta que tinha se apresentado.
- Movimenta pra cima e pra baixo pra ver a pele dele como estica – fiz o que ele falou e fiquei admirado vendo como a cabeça grossa da rola se escondia toda e aparecia em seguida. Meu pau era circuncisado, então não tinha aquela pele diferente.
Meu tio gemia baixinho e falava que eu tinha uma mão muito macia do jeito que ele imaginava.
Vi o pau dele soltando uma gotinha na ponta e comentei admirado. Aquilo pra mim também era novidade, já que meu pau era bem seco.
- Sente o cheiro pra você ver se gosta – ele falou e eu levei a mão ao nariz
- Rapaz, pra que vai cheirar a mão se pode sentir direto da fonte? – ele falou rindo e eu ri também.
Fiquei com um joelho sobre o banco e outro no assoalho e me abaixei pra sentir o cheiro delicioso que emanava do pau dele.
- E aí, gostou?
- Sim, é gostoso.
- Passa a língua pra ver se gosta do gosto também.
Confesso que já estava com vontade disso antes que ele dissesse e sem esperar segunda ordem passei a língua pela cabeça do pau dele fazendo meu tio estremecer.
- Isso, lambe por baixo....isso delícia garoto... lambe igual um picolé
Fui lambendo o pau dele todo enquanto ele gemia e ia me elogiando e dando instruções.
- Agora, abre bem a boca e tenta por ele todo dentro.
Fui engolindo conforme ele ia me orientando pra tomar cuidado com os dentes e logo já estava conseguindo colocar mais de metade do pau dele dentro. Comecei a chupá-lo instintivamente tirando e colocando a rola na boca, levando meu tio ao delírio.
- Tá vendo como falei que você ia gostar, nasceu pra isso..dom natural – ele falou enquanto acariciava meu cabelo e eu só queria saber de mamá-lo mais e mais.
Depois de vários minutos naquela posição, meu tio me falou que era vez dele retribuir um pouco. Imaginei dele me chupar, mas ele falou pra eu ficar de 4 de costas pra ele. Estava esperando dele pegar no meu pau também, mas fiz o que ele mandou e fiquei na posição indicada.
- Que bundão garoto, nossa... tô falando que com uma bunda dessa não precisa se preocupar com tamanho do seu pau – ele falou e logo senti as mãos dele acariciando minha bunda e puxando meu short e cueca pra baixo me deixando todo pelado.
- Puta que pariu, que rabo moleque. Você depila essa bunda?
- Eu não, tio – falei meio sem graça sem olhar pra trás – é assim mesmo.
- Delicia – meu tio falou acariciando e abrindo minha bunda e logo senti algo molhado e quentinho deslizando pelo meu cuzinho que me fez estremecer todo e soltar um gemido involuntário.
Olhei pra trás pra identificar o que estava causando aquilo e vi meu tio com o rosto enfiado entre minhas nádegas grandes me lambendo. Nunca imaginei que aquilo fosse tão gostoso. A sensação da língua no meu cuzinho e a barba por fazer dele arranhando completavam numa sensação única de prazer e me faziam gemer sem pudor.
- Tá gostando é, Nilinho, da língua do tio.
- Muito, delícia, tio.
- Sabia que você ia gostar garoto, isso é só o começo ele falou e voltou a me linguar e eu fiquei imaginando o que podia ser mais gostoso que aquilo.
- Foda-se o Igor – ouvi meu tio falando pra ele mesmo depois de um tempo – vem cá vem moleque, dá mais uma mamada no tio que depois eu vou fazer uma coisa mais gostosa ainda.
Virei-me de frente pra ele de novo sem entender muito o que tinha dito e mamei o pau dele deixando bem babado como ele tinha mandado. Em seguida ele me falou pra ficar de quatro de costas de novo e se posicionou atrás de mim e logo senti sua rola deslizando no meu cuzinho.
Ele apertava minha bunda com as mãos e se movimentava delizando a rola pelo meu rego como se estivesse me comendo e aquilo estava me causando um tesão enorme até que fui acordado do transe sentindo a rola forçando entrada, causando uma ardência enorme.
- Aiiii, tio...tá doendo
- Calma, Nilinho...é só no início...depois você acostuma e vai querer mais – meu tio falou me segurando na posição. Deu uma cuspida no meu cuzinho e voltou a forçar. Mas o ardor voltou de novo.
Eu reclamava e ele parava, falava pra eu relaxar e forçava de novo fazendo arder. Até que numa forçada mais forte senti meu cu rasgando e saí da posição.
- Aii tio, não quero...tá doendo...quero ir embora – falei sentando contra a porta fugindo do meu tio.
- Calma, Nilinho....tem que te preparar mais...não vou te forçar. Não fica com medo, sou seu tio...vem cá – ele falou se sentando de volta no banco e me puxando pro seu peito me deu um beijo na testa.
- É que doeu – falei e senti um tom de desculpa na voz por não ter conseguido dar o que meu tio queria.
- Eu que fiz errado, garoto...tem que preparar melhor esse cuzinho...é muito apertado...depois do jeito certo você vai gostar.
- Não sei.
- Vai sim – ele falou beijando minha testa – mas vocÊ gostou de chupar né?
- Sim, muito
- Então chupa mais o tio, que vou te dar leitinho no final, vocÊ quer?
- Quero tio, falei sem saber bem como seria.
- Mas toma tudo tá, não pode deixar sujeira no carro.
- tá bom – falei e me posicionei de novo pra mamá-lo
Chupei com vontade enquanto ele gemia me elogiando. Meu tio começou a movimentar o quadril e ficar ofegante até que senti vários jatos saindo da sua rola e inundando minha boca.
Foi muita porra, mas eu engoli tudo como ele pediu e ainda chupei mais um pouco a rola até deixar bem limpinha.
Ele se recompôs um pouco e me chamou pra sairmos do carro. Saí e já fui andando pro banco do carona imaginando que voltaríamos, mas meu tio ainda nu sentado na beira do banco com as pernas pra fora do carro me chamou.
- Calma, moleque...falta você uai...vem cá – ele falou batendo na perna me chamando pra sentar no seu colo.
Fiquei com medo dele tentar me comer de novo, mas ele me tranqüilizou que só ia me retribuir.
Sentei de costas pra ele em seu colo. Tio Eduardo colocou minhas pernas por cima das suas e posicionou a rola no meu reguinho me suspendendo do chão e forçando a abaixar as costas no seu peitoral.
Ele começou a me punhetar, movimentando a rola no meu reguinho.
- Gostou de brincar com o tio? – ele falava susurrando no meu ouvido, enquanto eu sentia seu peito peludo nas minhas costas e sua mão me masturbando me levando a loucura.
- sim...ahh...muito
- Eu também adorei, goza pro tio vai...goza delicinha do tio- ele falou mordendo minha orelha e não resisti muito tempo explodindo num gozo intenso e desfalecendo no colo do meu tio totalmente aliviado.
Voltamos pro sitio e o meu padrasto veio inquieto ao nosso encontro quando chegamos.
- Onde vocÊs estavam? – meu padrasto perguntou olhando mais pro meu tio do que pra mim
- Oi pai – falei tentando soar natural – o tio Eduardo me levou pra dirigir.
- Dirigir? – meu pai perguntou meio incrédulo pro meu tio e eu fiquei com receio de que ele imaginasse alguma coisa.- Vai lá tomar um banho e comer alguma coisa, Nilo.
- É, fui dar umas aulas de direção...coisa que o pai dele já devia ter feito – ouvi meu tio falando rindo antes de entrar em casa.