Naquela sexta feira Dona Creusa nem poderia imaginar que voltaria a relembrar seu passado.
Ela estava sentada no sofá da casa de sua filha assistindo a novela das oito. Creusa adorava acompanhar a minissérie e detestava perder um episódio. Por isso estava torcendo para que seu marido se atrasa-se antes de busca-la naquele momento, caso contrário não daria tempo de chegar em casa para continuar assistindo.
Sentada com as pernas para cima do sofá de três lugares, ela matinha os olhos castanhos na tela 32 polegadas. A luz emitida pelo aparelho iluminava parte do ambiente e dava a sua pele um tom mais claro do que o normal. Seu rosto quadrado com suaves rugas da idade, destacava-se por um nariz fino e uma boca grande com lábios carnudos. Seus cabelos comprido parcialmente grisalho, estavam amarrados para trás com somente uma mecha brancas caída sobre o rosto, tornando sua expressão mais séria do que aparentava ser.
A atenção de dona Creusa vez ou outra mudava para o relógio na estante ao lado. Sua filha havia saído para buscar algumas coisas no mercado e já tinha ligado para dizer que iria se atrasar um pouco. Como ela não sabia quanto tempo sua menina se atrasaria, já estava planejando em começar a adiantar o jantar. Claro, quando sua novela terminar.
— HENRIQUE! — Gritou ela da sala.
— OI! — Respondeu em tom grave a voz de seu neto que estava no quarto mexendo no computador.
— ESTA COM FOME?
— AINDA NÂO VÓ!
— QUANDO A NOVELA TERMINAR EU PREPARO ALGUMA COISA.
— TA DE BOA!
Dona Creusa se ajeitou no sofá e voltou para seu entretenimento. Não demorou muito e tudo se apagou, a escuridão tomou conta de tudo em um pistar de olhos. Creusa assustou por um momento até entender que a luz Havia acabado.
Henrique, seu neto, saiu de seu quarto iluminando o caminho com um celular.
— Péssima hora para acabar a luz. — Disse ele nervoso.
Creusa correu até a janela e contemplou o apagão geral, todo o bairro estava tomado por uma escuridão enquanto jovens e crianças passavam pelas ruas gritando como loucos e retardados.
Henrique, que até então estava parado, também se dirigiu a janela curioso para olhar, o rapaz parou bem atrás de sua avó a pressionando contra a janela. Dona Creusa pode sentir o calor do corpo de seu neto passando por ela e quando deu um pequeno passo para traz se virando de frente para Henrique, pode sentir um pouco acima de sua retaguarda o pênis do garoto a rosando.
Creusa suspirou tentando livrar-se das sensações e dos pensamentos bobos.
A luz do celular de Henrique iluminou Creusa de cima a baixo destacando seu corpo magro e suas vestimentas. A dona estava usando uma camisa azul clara bem solta no corpo deixando seus seios médio livres como se estivessem sem sutiã, logo a baixo usava uma saia florida de verão deixando sua penas finas amostra. — Dona Creusa era o tipo de coroa que possuía belo rosto e um corpo sem exageros causados pela a idade, era como se tivesse envelhecido na medida certa.
— Não aponte essa luz para minha cara. — Disse Creusa não conseguindo nem enxergar o neto.
— Foi mal.
Henrique jogou a luz para cima iluminando seu rosto por baixo como esse fosse contar uma história de terro. O jovem de 25 anos possua um cavanhaque e um rosto arredondado com cabelos liso.
— Venha aqui, ilumine a cozinha para que eu acenda umas velas.
Creusa saiu andando enquanto seu neto iluminava o caminho. Depois de chegar a cozinha, em poucos instantes ela acendeu quatro velas e já era possível enxergar novamente. Agora ela conseguia ver o neto com mais clareza. O garoto tinha um corpo médio porem com músculos definidos, estava usando um short branco e camiseta com estampa esportiva. Seus olhos castanhos escuros transmitiam um pouco de raiva que sentia por ter sido interrompido com a falta de luz.
Creusa bufou de frustação passando a mão na cabeça e olhando para o neto.
— Tinha que ter acabado na hora da minha novela?
Henrique riu da expressão de sua avó e então ofereceu uma possível solução:
— Meu tablete tem TV, se eu consegui sintonizar dá para você ver.
Dona Creusa abriu um sorriso com a ideia. Os dois saíram da cozinha levando duas velas e se sentaram na sala. Creusa posicionou as velas em cima de uma mesinha de centro e em seguida se aconchegou no sofá enquanto esperava o neto tentar sintonizar o tablete.
— O merda, o aplicativo não quer nem abrir.
— Se não der, não tem problema. Depois eu procuro o finalzinho do episódio na internet.
— Você sabe usar a internet vó?
Creusa deu um tapa no ombro do neto.
— Vamos esperar para ver se volta a bendita luz.
Henrique balançou a cabeça e os dois se distraíram. Após alguns minutos em um tedioso silencio, Creusa observava o neto mexendo no tablete e pensava em alguma coisa para quebrar o silencio. Ela sabia que Henrique era muito ligado aos jogos eletrônicos, mas em contra partida ela não sabia nada do assunto. Porém, enquanto observava o corpo do neto iluminado pela luz alaranjada das velas, veio em mente a sensação que teve quando foi levemente encoxada por ele na janela. Suas partes baixas fornicavam com o pensamento era impossível não pensar em sexo. Seu nato havia se tornado um homem belo, que prendia sua atenção.
— Este é um bom momento para fazer uma visita a sua namorada. — Disse ela, finalmente quebrando o silencio.
— Porque?
— Aproveitar o escuro para fazer besteiras. — Creusa respondeu rindo.
Henrique sorriu e ao mesmo tempo fez uma expressão de surpreso, depois tornou a mexer no tablete.
— Eu e ela terminamos vó.
— Uai, porque? Ela parecia ser legal e bonita.
O garoto olhou para sua avó a tentando entender.
— Ela era chata isso sim, muito chata.
Henrique largou o tablete de lado, Creusa havia conseguido roubar a atenção do garoto.
— Chata como?
— Ela reclamava de tudo, tudo que eu fazia estava errado para ela.
— Infelizmente tem umas garotas que são assim. Ela era boa de cama pelo ao menos? — Creusa perguntou tentando levar a conversa para um assunto que dominava, ou simplesmente estava curiosa.
Henrique olhou para a avó e se não fosse pela pouca iluminação daria para ver suas bochechas um pouco coradas.
— Ela era chata nisso também. Eu tinha um certo problema com ela na cama.
Creusa olhou para o neto que parecia estar decidindo o que contar e não contar. Aquilo só aumentava a curiosidade da dona. Creusa suspirou e olhou seria para o neto.
— Qual o problema? Ejaculação precoce? Pau pequeno?
— O contrário. Ela reclamava que meu pau grande incomodava ela.
Creusa ergueu as sobrancelhas com uma expressão de surpresa.
— É a primeira vez que vejo uma situação em que a garota reclama de um pau grande demais.
— É sério ela ficava com uns mimimi e acabava que a gente nem transava direito.
Creusa sorriu achando engraçado a situação. Aquilo lembrava algumas situações de sua época.
— Bem, provavelmente ela era nova nessa área, a vagina dela ainda não estava pronta para receber algo grande ou ela não estava totalmente excitada, na verdade a muitas coisas que podem explicar isso.
Henrique suspirou após ouvir a resposta da avó. Creusa encarou o neto tentando não imagina-lo sem roupa, ela lembrava de quando ele era mais novo e ela o carregava no colo. E agora o menino estava crescido e falando de sexo com ela.
— Quando eu era mais nova passei por uma situação parecida. — Disse ela ajeitando um mecha de cabelo atrás da orelha.
— Há é?
— Sim. Quando era mais nova nunca foi uma santinha. — Henrique voltou sua atenção para avó. — Quanto eu tinha 15 anos comecei a namorar com seu avô. Naquela época eu ainda era virgem e ele era doido para meter em mim.
— O vovô já me contou algumas coisas que ele fez com você. — Disse Henrique rindo e se ajeitando no sofá.
— Sim, mas ele não te contou toda a verdade, tem umas coisas que ele não conta a ninguém. Naquela época eu não queria dar para seu avô, então para manter o relacionamento “estável” digamos assim, eu chupava ele quase todos os dias. Ele também tinha a minha idade e o pau dele era... médio eu acho, media uns 11 a 12 centímetros. Não me lembro bem, mas eu gostava de chupar ele.
— Nossa. — Falou Henrique se mexendo tentando esconder a ereção.
Creusa começou a se excitar ao lembrar do tempo em que seu passatempo favorito era chupar seu namorado.
— Seu avô ia para minha casa de bicicleta e me buscava, descíamos a rua toda, ele guindo a bike e eu na garupa dele, entravamos em um pequeno beco e começávamos a pegação.
— Caramba nunca imaginaria algo assim de vocês. — Disse Henrique.
Dona Creusa sentia sua calcinha começar a ficar úmida so de lembrar das coisas que aconteceram após aqueles pegas no beco.
— Agora vem a parte que seu avô nunca contou a ninguém.
— Então conta ai não vou falar para ninguém. — Disse o rapaz curioso.
Creusa suspirou olhando para o neto e evitou de levar sua mão para dentro da saia.
— Ouve um dia que seu avô chegou com uma ideia, ele queria me dividir com um amigo, ele queria que eu chupasse os dois. Bem! Eu concordei com a ideia, na verdade fiquei com tanto tesão que decidi dar para seu avô pela primeira vez. Porem uma semana antes, eu peguei um frasco de champô e comecei a treinar, para no dia evitar a dor.
— Nossa! Você perdeu a virgindade para um frasco de champô! Isso é possível? — Perguntou Henrique.
— Não sei te responder, mas foi muito bom. No dia eu tive uma grande surpresa, em comparação com seu avô, o pau do amigo dele era bem maior, tinha sei lá, uns 16, 17 centímetros, sem contar que ele era mais experiente, com certeza já tinha fodido outras garotas.
— Ok, Mas o que aconteceu que meu avô escondeu a história deste ménage de mim?
— Então, a gente havia combinado que eu chuparia cada um até gozar, um de cada vez. Porem eu revelei para seu avô que queria que ele me fudese bem gostoso. Ele ficou super animado, na hora me virei de costas e ele começou. Lembro que foi uma delícia a sensação. Ai no meio do ato o amigo do seu avô se empolgou e trouxe sua piroca para que eu choupasse. Foi ótimo, eu amei porem não deu nem um minuto e seu avô gozou.
— Nossa!
— Nossa mesmo. Assim que ele parou o amigo dele tomou o lugar. E meu deus, como aquele moleque metia! Ele ficou me fudendo por uns quatro minutos direto enquanto seu avô só olhava. Aquele dia foi bom, não muito para seu avô, mas foi bom.
— Que loucura. — Disse Henrique se ajeitando no sofá.
Creusa tentava parecer normal, mas estava excitada de lembrar do passado. Se seu marido a buscasse naquele momento, ela nem se preocuparia com a novela, iria logo pra cima dele. Ela até chegou a pensar em se levantar e ir ao banheiro, mas se contentava em esperar até chegar em casa.
Quando tornou a se virar para conversar com Henrique, notou um alto relevo no short do neto. O garoto parecia estar bem excitado.
— Estou vendo que você está precisando ir ao banheiro. — Disse ela sem tirar os olhos do volume. — Parece que minha história surgiu efeito.
— Me desculpe, mas foi uma história excitante. — Henrique se ajeitou no sofá pegando o tablete para se distrair e tampar o volume.
Dona Creusa sorriu olhando a expressão do neto perdido em pensamentos obscenos.
— Olha Henrique, só para você saber eu não me importo de você bater uma pensando em mim. Claro se você sentir tesão em mulheres mais velhas.
— É bem...
Henrique olhou desconsertado sem saber o que falar. Creusa tornou a olhar para o volume da calça e pensou mil coisas, em seguida deu um leve suspiro seguido de um baixo sorriso.
— O que foi? — perguntou seu neto.
Creusa olhou no relógio e tornou a suspirar.
— Que tau um boquete rápido? — Disse ela se aproximando do neto.
Creusa sabia que aquela era uma atitude bem ousada, dependendo da reação de seu neto, aquilo poderia lhe causar problemas, porem mesmo assim continuou.
— E se mãe chegar? — Perguntou ele sussurrando enquanto Creusa tirava seu instrumento para fora.
— Eu termino com você antes disso... Uau, — Falou olhando para o pênis. — Tem razão sua namorada não aguentar.
O pênis de Henrique era grosso e comprido, media cerca de 19 a 20 centímetros e possuía várias veias rodeando da base até em cima.
— Isso está muito errado. — Disse Henrique olhando para sua avó encarando seu pau.
Creusa começou o movimento com a mão em uma velocidade estável, apenas batendo uma para seu neto. Henrique suspirava e tentava não olhar diretamente para avó, parecia que estava com uma pitada de vergonha, mas sua expressão não disfarçava a excitação.
A mão de Creusa subia e descia, acariciando e apertando o cacete de Henrique, se ela pegasse no membro com as duas mãos ainda sobraria espaço para uma boa boca.
Henrique suspirava e olhava para os lados desconfiado, parecia que estava com medo de alguém chegar e o pegar no flagra.
— Vou te mostrar como sou boa.
Creusa abaixou a cabeça e abocanhou o membro. Ela começou a mamar seu neto como se fosse seu marido, apenas metade do pau do garoto entrava em sua boca.
— Cacete. — Gruniu Henrique de prazer.
Na sala só se ouvia os barulhos produzido pelos lábios de Creusa que deslizavam pelo membro duro de seu neto, emitindo sons como se ela estivesse chupando um picolé. Henrique segurava a cabeça dela e aos poucos empurrava seu membro mais fundo em sua boca.
Enquanto mamava, Creusa, lembrava do quanto era bom ter um membro duro em sua boca, fazia anos que não sentia aquilo, seu marido já estava fora de forma e talvez aquele momento seria único, ela sabia que não era todo dia que uma avó mamava seu neto.
Henrique fazia várias caretas de prazer e gemia como se fosse a primeira vez que recebesse um boquete decente. Enquanto sua avó chupava ele acariciava sua cabeça e se contorcia. Aos poucos Creusa aumentava a velocidade e sentia o membro indo cada vez mais fundo em sua garganta.
— Agora sei porque o vovô chama você de “doce lábio”.
Dona Creusa deu um sorriso para o neto e se ajoelhou em frente ao sofá, abriu as pernas do garoto e continuou devagar, dessa vez tentando colocar tudo na boca. Henrique se relaxava para trás no sofá, gemendo de prazer e segurando o cabelo de sua avó. Creusa parou um momento e retornou começando da base em baixo e subindo com a lateral de sua boca, quando chegou em cima focou a passagem de sua língua somente na cabeça enquanto olhava a reação de seu neto.
— Caralho... — Ofegava Henrique. — Acho que vou gozar vó!
Quando percebeu o corpo inquieto de Henrique Creusa parou todo o processo de uma vez.
Henrique a encarou suspirando rápido sem entender.
— Porque parou? Mais um pouco e eu ia encher sua boca! — Falou ele rindo.
A dona olhou para o relógio.
— Sua mãe pode chegar a qualquer momento.
— Tem razão.
Creusa andou um pouco para o lado e subiu de joelhos no sofá colocando as mãos no encosto.
— Vamos terminar com isso? — Perguntou ela ao neto.
— Você tinha dito um boquete rápido.
— Você não quer?
Henrique se levantou e se posicionou atrás de Creusa logo em seguida levantou seu vestido e revelou sua bunda com uma calçola branca.
O garoto agarrou firme as nádegas da avó e depois abaixou sua roupa intima. Posicionou seu instrumento e deu uma estocada firme e viril. Creusa gemeu com o prazer de ter sua carne invadida por algo duro. Seu tesão aumentou quando se lembrou que era seu neto ali atrás.
Henrique segurou na cintura da avó e continuou dando estocadas firmes, aumentando o ritmo cada vez que ouvia os gemidos dela.
— Cacete, sua buceta é melhor do que a da minha ex.
— Pode meter tudo que eu aguento.
Henrique aumentou o ritmo e Creusa começou a gemer mais alto enquanto segurava firme no sofá para aguentar a pressão. Suas pernas já estavam até fracas por causa do prazer. Henrique não tinha apenas um pau grande, mas também sabia manter um bom ritmo com as estocadas, coisa que seu marido não sabia fazer direito.
Antes que seus pensamentos acabassem sentiu sua carnes sendo preenchidas com jatos de espermas do neto. Henrique gemeu alto enquanto gozava e parava os movimentos. Em poucos segundos a porra começou a escorrer de sua buceta.
Henrique se sentou no sofá olhando para o nada.
— Caramba, eu acabei de fuder minha avó, cara, o quão loko isso soa.
Creusa levantou sua calcinha e se sentou ao lado do neto. Os dois se olharam e começaram a rir.
— Sabe vó, eu não intendo, como assim a luz acabou e de repente estávamos transando. Isso é muito loko.
— Eu sei lá, estava assistindo minha novela, começamos a falar do passado e me deu vontade de fuder.
Os dois ficaram em silenciem encarando as velas em cima da mesinha de centro.
— Você quer ir se lavar primeiro? — Perguntou Henrique.
Creusa olhou para ele e deu um sorriso de maldade.
— Pode ir! Eu estou pensando em fazer uma outra loucura.
— O que?
— Eu vou fazer seu avó me chupa toda melada, do jeito que estou agora.
— Você é louca.
— Anda vai lá antes que sua mãe chega.