Uma ninfeta em minha vida I

Um conto erótico de Proteus
Categoria: Heterossexual
Contém 1493 palavras
Data: 03/04/2018 08:53:19
Assuntos: Heterossexual

Uma ninfeta em minha vida I

Existem coisas, que acontecem em nossa vida sem nenhuma explicação, simplesmente, acontecem. Este conto é a prova material da assertiva acima citada.

De inicio, deixe-me situar você leitor. Meu nome é Mauro, tenho 48 anos, moreno claro, 1,85m, 90kg e um corpo bem cuidado. Casado e de bem com a vida. Minha esposa tem uma sobrinha que sempre está em nossa casa. Fins de semana, feriados e às vezes passa a semana toda. Até ai tudo bem, afinal é sobrinha e minha esposa gosta da sua presença.

Aline tem 18 anos, um rosto lindo que, junto com seu sorriso, lhe dão uma carinha de boneca. Estilo nerd, com cabelos pintados de azul e um corpinho bem desenvolvido, com seios volumosos e bem duros, pernas torneadas e um bumbum empinadinho. Pois é, andei observando a menina e percebi que ela já era uma mulher.

Como eu disse, ela estava em nossa casa quase todos os fins de semana, sentia-se em casa, tamanha a liberdade que dávamos a ela. Tinha acesso a todos os cômodos e transitava pela casa com bastante intimidade. Um dia, percebi que algo estava mudando. Aline passou a usar roupinhas para dormir, tipo, babydol, conjuntinhos de moleton curtinhos. Ela não era mais uma menina. Eu percebi isso. Minha esposa não e permitia que Aline andasse pela casa com esses trajes. Uma noite, estávamos na sala, assistindo tv. Minha esposa estuda a noite e meu filho tinha saído com os amigos. Aline, com seu pijaminha, com um shortinho folgado, estava deitada no sofá e eu sentado em uma poltrona, do lado do sofá. Ela, deitada de costas pra mim, com sua bundinha empinada e de tão folgado o short, dava pra ver sua calcinha. Aquela visão me desconcertou. Fiquei nervoso, pois não sabia se continuava olhando ou saia da sala.

Permaneci inerte, disfarçando o olhar, mas não conseguia sair dali. Aline, então, Começou a mudar de posição. Abria as pernas, ficou de lado, de frente, sempre deixando à mostra sua calcinha branca. Parecia que estava sozinha na sala, ignorava minha presença. ““Eu pensei:” essa menina está me provocando.” Não consegui me controlar, o tesão bateu rápido, minha pica ficou dura e latejando com aquela visão. Coloquei o livro no colo para ela não perceber meu estado de excitação. Depois desse dia, passei a observar melhor Aline, para ter certeza de que não estava enganado quanto a ela está me provocando. E assim, foram outros dias em que ela estava em casa, sempre de shortinho, sempre se mostrando, então, tive a certeza que ela me provocava.

Chegou o carnaval, seis dias sem aula e não deu outra, Aline veio pra minha casa e disse que passaria o carnaval com a gente. Meu filho foi pra casa de um amigo, na ilha. Minha esposa tinha trabalho em alguns dias do carnaval, assim como eu, mas, teria noites em que ficaríamos sozinhos em casa. Logo no primeiro dia, minha esposa foi trabalhar, passou o dia no serviço, retornando a noite. Em casa, só eu e Aline.

Estava eu no sofá, vendo tv, quando ela passou para o banheiro enrolada na toalha. Logo após o banho, entrou no quarto e não fechou a porta. Ficou em frente ao espelho do guarda roupa. Da sala, na posição em que eu estava, dava pra ver o reflexo do espelho. Aline, percebendo que eu estava olhando, deixou cair a toalha, ficando nua na frente do espelho. Fazia de conta que não percebia meus olhares e começou a pentear o cabelo, nua, seus peitos grandes e duros estavam a mostra, os biquinhos rosados, sua pele branquinha, contrastava com o rosa da sua bucetinha, depilada e pequena. Eu não estava acreditando no que via. Aline ainda levantou uma perna e passou a massagear a coxa, deixando a bucetinha mais visível. Fiquei louco. Pensava: “essa menina vai acabar meu casamento”. Controlei-me, permaneci no sofá, ela se vestiu e veio me fazer companhia.

Mais um dia se passou e minha esposa foi novamente trabalhar, dessa vez à noite. Eu sabia que se Aline me provocasse de novo, não conseguiria me controlar. Aline saiu, foi dar umas voltas pelo condomínio. Quando retornou, eu já estava no meu quarto, deitado, acordado, mas fingi dormi. Percebi que ela veio até a porta do quarto, olhou e retornou para a sala. Apagou as luzes. A casa ficou escura, apenas a iluminação externa entrava pelas janelas. Depois disso, parece que foi pro quarto ao lado, do meu filho, onde ela dormia. Passados alguns minutos, sem movimento, achei que ela tinha dormido. Então levantei, fui até à cozinha beber agua e quando estava atravessando a sala, Aline saiu da cozinha, de calcinha, sem blusa, com os peitos de fora. Parei, estático, na sua frente, ela, por sua vez, também parou e disse: “ tio, me desculpe, pensei que estava dormindo”. Eu não conseguia falar, minha boca estava seca, travada. Ela não se preocupou em cobrir os seios, a pouca luz que entrava na sala, deixava a cena com mais mistério, eu não tirava os olhos dos seus peitos e ela percebeu.

Aline, então, desviou de mim e passou. Perdi o controle. Ao passar por mim, agarrei sua cintura e a puxei para meu corpo. Minha pica dura, no meu short sem cueca, encostou-se a sua bunda. Aline nada disse, nem esboçou qualquer reação. Minhas mãos foram para seus seios, duros, fartos, nossa, que delicia. Massageava seus peitos, me agachei um pouco e meu pau encaixou em suas pernas. Aline respirava fundo e pesado, minhas mãos deslizavam agora em sua barriga lisinha, fui descendo e passei por cima da calcinha. Sua bucetinha estava melada, molhada, cheia de tesão. Ela balbuciava: “tio... por favor...” e calava. Sua mão veio na direção do meu pau e segurou com firmeza. Ela disse; “nossa... como é grossa...”.

Eu já tinha perdido toda a noção do perigo, estava entregue ao tesão, não tinha mais como parar, não conseguia. Fomos caminhando, abraçados, até o quarto do meu filho. Deitei Aline na cama e comecei a beijar sua boca. Seu beijo era molhado, voluptuoso, ela não era nada inocente. Chupei seus peitos, devagar, sugando os bicos e dando mordidas leves, ela gemia baixinho: “aiiiiii... aiiiiii”.

Minha língua deslizava em sua barriga, minhas mãos tiravam sua calcinha. Quando cheguei na bucetinha, lisinha, molhada, rosada, buceta de ninfeta, cheirosa, clitóris escondido nos pequenos lábios, minha língua molhada deslizava procurando entrar em todos os cantos daquela bucetinha. Aline suspendia os quadris, seu corpo tremia, suas mãos em minha cabeça. Chupava com toda minha pericia, movimentando a língua de baixo pra cima, com movimentos circulares no clitóris e com o dedo médio na porta da sua buceta. Estava de joelhos, com suas pernas em meus ombros, toda aberta na minha cara, suguei cada gota que saia da sua buceta, que delicia, tesão em dobro, eu estava febril.

Fiquei de pé, com minha pica dura, pulsando, sentei Aline na cama e coloquei meu pau na sua cara. Ela olhou com espanto, parecia não saber o que fazer. Ela abriu a boca, coloquei a cabeça e ela quase morde. Aline disse que nunca tinha feito isso, apenas viu em filmes. Eu disse: “chupe, como se fosse um pirulito”. Afaste os dentes e apenas com os lábios molhados, deslize sua boca pra frente e pra traz. E assim ela fez meio desajeitada, mas gostoso. Meu tesão estava a ponto de explodir. Foi quando deitei Aline novamente, abri suas pernas e já estava colocando a camisinha quando ela disse: “tio... eu sou virgem”. Não acreditei. Coloquei o dedo e a penetrei de leve, ela gemeu. Era verdade, virgem, cabaço. Então a razão venceu o tesão. Não tive coragem de ser o primeiro, pelo menos naquela hora. “Parei, “levantei Aline, coloquei sua mão no meu pau e disse:” bata uma punheta, vou gozar na sua mão”. Ela iniciou a punheta e sabia fazer gostoso. Disse: “isso eu já fiz, rsrsrs”. Eu fechei os olhos, coloquei o dedo em sua bucetinha, só na entrada, meladinha, dedilhava seu clitóris, ela dizia: “gostoso tio... tá gostoso... aiiiiiiiiii, aaiiiiiiiii”.

Gozei na sua mão. Aline suspirou, sentou na cama e perguntei a ela se já havia gozado antes, com algum namorado. Respondeu que não. Deitei na cama. Abri suas pernas e meti minha língua na sua buceta, grudei em seu clitóris e voltei a chupar com maestria. De baixo pra cima, circulando, sugando. Aline se contorcia toda, gemia aaaiiiiiiii, aiiiiiiiiiii, tioooooo... e eu continuei até sentir seu corpo todo se enrijecer, suas pernas tremiam e suas mãos estavam no seu rosto. Os bicos dos seus seios estavam duros, arrepiados, Aline começou a soluçar e seu corpo dava espasmos e eu continuava a chupar sua bucetinha.

Aline gozou, pela primeira vez, segundo ela. Já vestidos, me perguntou por que eu não quis comer ela. Respondi: ainda não é a hora, nem o lugar. Vamos fazer isso em um local mais apropriado, mas isso é outra historia.

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Comentários

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Maravilhoso gatas vamos tc chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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Show tá parecendo o dia que tirei o cabacinho da minha sobrinha

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