Condição animal

Um conto erótico de Clarice
Categoria: Heterossexual
Contém 5068 palavras
Data: 20/04/2018 16:24:31

Eu não sabia o motivo de voltar para aquela casa. Não havia nenhuma explicação racional para aquela atitude.

Todos na agência vieram me perguntar, preocupados, o que havia acontecido em São Paulo. Não era de se espantar, afinal, eu chegara em Santa Catarina com o rosto inchado e roxo e o lábio inferior cortado. Inventei uma desculpa para todos, dizendo que havia me envolvido em uma briga e levado a pior. Não sei se acreditaram na minha lorota, mas graças àquilo, ganhei uns dias de folga. Aquilo me deu tempo para pensar.

Eu tinha sido humilhada, currada e espancada ao extremo naquela tarde com Mauro! Ele se aproveitou de mim de todas as formas possíveis sem qualquer limite, me bateu sem dó, arrombou meu cu sem nem me pedir e me fez limpar seu pau sujo de merda depois. Me tratou como uma porca suja. E eu era sua agente!

Uma pessoa em sã consciência sequer voltaria a entrar em contato com ele (no mínimo!).

Mas já era tarde pra mim. Algo na minha mente tinha se quebrado durante aquela tarde quente. Mauro tinha fodido com meu corpo e com a minha cabeça também. Depois de usar meu corpo como se eu fosse sua boneca sexual, me tratara como uma deusa pelo resto da tarde; me levou para a banheira e, durante o banho de espumas, me fez uma massagem deliciosa. Em nenhum momento parou de me beijar e dizer o quanto eu era maravilhosa. Eu me senti uma princesa. A porca-princesa de Mauro.

Meu chefe me mandou ir a São Paulo e acertar com Mauro os últimos detalhes da exposição. Eu tremi na base com a ideia de falar com ele novamente. Sentia vergonha, medo, arrependimento, tesão, raiva, tudo junto. Meu estômago embrulhava enquanto eu afivelava o cinto da poltrona do avião.

— Você chega que horas? — ele me perguntara ao telefone com a voz tranquila de sempre — Estou ansioso para te ver…

— Eu chego de manhã… — disse hesitante e completei — … senhor… — ouvi uma risadinha do outro lado da linha.

— Te espero então, meu anjo! — disse com satisfação na voz — Você sabe como eu quero que venha, não sabe?

Eu sabia bem o que ele queria dizer. Não tomei banho durante todo o dia da viagem! Peguei o voo já de madrugada, grata pelo tempo fresco que me fez parar de transpirar. Mesmo com o perfume, conseguia sentir meu próprio cheiro e aquilo me fazia corar de vergonha. Tinha certeza que todos no avião podiam sentir meu fedor de porca. Senti vontade de chorar. Nunca tinha me sentido tão humilhada na vida por estar na minha própria pele. O fato de minha buceta piscar com aquela situação fazia eu me sentir a pior puta da face da terra.

Não consegui dormir durante o voo. Vi o sol nascendo poucos minutos antes de chegar no aeroporto. Fiquei parada na saída durante quase duas horas. Mauro me dissera para esperá-lo que ele me buscaria. O desgraçado estava me fazendo esperar de propósito. Eu devia ligar para ele e falar um monte, mas não o fiz. Comecei a tentar lembrar quando foi que eu me tornara aquela submissa de merda: “Será que foi quando eu gozei aos murros?” pensava amarga “Ou quando eu estava lambendo minhas próprias fezes do pau dele?”. Meus pensamentos foram interrompidos pela buzina do carro de Mauro.

Senti meu coração saltar! Dei uma corridinha até o carro preto, abri a porta e, sem dizer nada, fui beijando meu dono na boca. Meu deus, como eu estava com saudade daquela língua quente e macia invadindo minha boquinha! Acariciava sua barba e seu cabelo curto enquanto ele me apertava contra seu corpo, enfiando os dedos entre as dobrinhas de gordura da minha costela.

Olhei para ele com os olhos começando a lacrimejar, acariciando seu rosto. Como eu tinha sobrevivido tanto tempo sem aquele sorriso?! Já não raciocinava mais. Porra, só precisei de alguns segundos na presença daquele homem pra me transformar de novo na sua escrava! Eu me odiava naquele momento e, ao mesmo tempo, sentia vontade de abandonar tudo que eu tinha na vida só pra viver em função de Mauro.

Ele passou os dedos delicadamente pelo meu rosto tirando um sorriso de meus lábios.

— Você tá fedendo, Clarice… — me disse sorrindo de forma diabólica — Cê não tem vergonha na sua cara de vir aqui desse jeito?

— Perdão, senhor… — já sentia meu rosto inteiro arder de vergonha e minha buceta suja escorrer de tesão — É que eu sou uma porca nojenta e imunda… — como eu adorava aquele joguinho — Eu não consigo me manter limpa…

— Eu sei que não. — deu uma gargalhada e ligou o carro, dando partida — Eu nem sei por que ainda gasto meu tempo com um lixo igual você…

Eu me sentia humilhada e elogiada ao mesmo tempo. Mauro passou o trajeto inteiro até sua casa me insultando de todas as formas que podia; me chamava de lixo inútil, dizia que devia me abandonar pelada em alguma caçamba no caminho. Eu me contorcia de tesão no banco do carro enquanto chorava copiosamente. Podia ver a ereção de Mauro. Meu sofrimento o enchia de prazer.

Finalmente chegamos à sua casa. Mauro entrou com o carro na garagem, fechou a porta automática e virou-se para mim. Estava aliviada pela sessão de xingamentos e ofensas ter terminado, mas sabia que meu tormento ainda nem tinha começado. Eu já soluçava de medo. Mauro me deu um beijo amoroso, limpando minhas lágrimas.

— Você veio de calcinha, Clarice? — fiz que sim com a cabeça, ainda soluçando — Então me dá aqui. Você já viu alguma porca que usa calcinha por acaso? — neguei com um maneio, enfiei a mão por baixo do vestido e puxei a calcinha até os tornozelos. O cheiro da minha buceta imunda impregnou todo o carro. Segurei a calcinha no colo; era uma peça bem pequena que sempre ficava atolada na minha bunda enorme, estava melada de lubrificante e corrimento e tinha manchas amarelas e brancas na parte interna. Mauro pegou da minha mão e, acariciando o volume por cima da calça, começou a cheirar minha calcinha suja. Eu podia ver o deleite em sua expressão e aquilo me excitava profundamente. Me entregou a calcinha — Isso aqui tá nojento, sua porca!

— Sinto muito, mestre… — disse, abaixando os olhos. Sabia que ele gostava de me ver submetida — Não consigo evitar… Como posso me redimir por isso?

— Você vai limpar essa imundice agora! — disse com firmeza.

Eu sabia bem o que ele queria de mim. Peguei a peça com as mãos trêmulas, aproximei da boca (o cheiro fazia minhas entranhas embrulharem), fechei os olhos e comecei a lamber. O sabor era indescritível! Uma mistura do azedo do corrimento e o doce do meu lubrificante. Tudo isso com toques salgados de suor e urina. Tinha merda ali no meio, eu sabia, mas não conseguia identificar durante minha “degustação”. Depois de lamber toda a parte interna do forro, enfiei toda a peça na boca e comecei a chupar o caldo que estava impregnado no tecido, sugando o resto do suco imundo da minha buceta.

Mauro me olhava com satisfação, ainda acariciando o próprio membro por cima do tecido.

— Se continuar se comportando direitinho, desse jeito, prometo que dessa vez eu vou te dar o melhor tratamento que uma porquinha como você merece. — Mauro me disse sorrindo. Ouvir aquilo me fez sentir uma felicidade imensa. Sorri para ele, ainda com a calcinha na boca.

Descemos do carro. Nem esperei ele mandar para me colocar de quatro, ainda na garagem. Porcas não andam em duas patas! Eu estava aprendendo a me portar de acordo com minha condição de animal de estimação pra compensar minha inutilidade e aquilo dava uma satisfação visível ao meu dono. Mauro abriu a porta da garagem que dava para a cozinha.

— Você comeu algo, amor? — perguntou enquanto abria a janela, iluminando a casa.

— Ainda não, senhor. — respondi enquanto me colocava de joelhos. Mauro então pegou um saquinho de papel dentro do armário e uma caixa de leite na geladeira. Fez sinal para que eu o acompanhasse.

Fui andando de quatro atrás do meu mestre até a sala. Senti meu corpo inteiro arrepiar quando vi o que Mauro tinha preparado para mim: minha coleira estava enrolada no canto da sala e, ao lado, duas tigelas de porcelana com meu nome gravado. Mauro abriu o saco de papel e despejou alguns pãezinhos de queijo em um dos potes e no outro derramou leite. Agradeci de cabeça baixa, me inclinei sobre o primeiro pote e comecei a me alimentar. Era o fim, comecei a refletir enquanto chafurdava na minha comida, o rosto já sujo de leite e farelos de polvilho. O resto de dignidade que me restava acabava ali, naquela tigela de ração. Eu tinha virado um animal e, o pior, estava feliz com aquela situação.

Terminei minha “ração” em silêncio e me posicionei ao lado do sofá onde Mauro observava atentamente meus movimentos. Meu dono deu uma batidinha no estofado, me convidando para me posicionar ao seu lado. Subi de quatro no sofá já com minha coleira presa em torno do pescoço. Mauro acariciou meu rosto e beijou meus lábios sujos de leite e ainda com gosto de buceta pela limpeza da calcinha.

Colocou as duas mãos no decote do meu vestido e, num só movimento, rasgou o tecido até o umbigo. Tomei um susto com aquilo e comecei a tremer. Era minha única roupa. Mauro forçou mais um pouco e abriu meu vestido no meio. Deixei a peça cair no chão, ficando só de sutiã. Não esperei pela ordem para tirar a peça, ficando totalmente nua diante de seus olhos.

— A partir de agora, você não tem mais nada. Tá me entendendo? — concordei com a cabeça — Você não é mais uma mulher: agora é meu bicho de estimação. Eu vou fazer o que eu bem entender contigo. A sua vida me pertence de hoje em diante.

— Sim senhor… — disse com um nó na garganta.

— Vai obedecer tudo que eu ordenar. Vai viver pra satisfazer minhas vontades. Está de acordo com isso? — balancei a cabeça positivamente. Sentia lágrimas quentes descerem pelo rosto — Depois da exposição você vai pedir demissão do seu trabalho, vai vender tudo que você tem lá na sua cidade e vai voltar pra cá. Entendido?

— Sim, meu mestre. — não hesitei um segundo pra concordar com aquilo. Já tinha aceitado meu destino e estava satisfeita com aquilo. Eu seria propriedade de Mauro dali em diante e aquilo me bastava para viver feliz — Prometo que não vai se arrepender da sua generosidade.

Mauro sorriu satisfeito. Passou a mão pelos meus cabelos negros e acariciou meu rosto redondo. Eu estava de olhos fechados. Sentia meu corpo tremer. Meu dono me beijou de forma tão amorosa que me fez desmoronar. Comecei a chorar desesperadamente enquanto me entregava ao beijo daquele homem que agora era a razão da minha existência. Mauro me abraçou com força e o calor de seu corpo me fez derreter.

Escorreguei minhas mãos gordinhas por baixo de sua camiseta e puxei para cima, revelando os pelos curtinhos de seu torso. Acariciei aquele corpo lindo, explorando com os dedos cada centímetro de sua pele quente. Comecei a abrir sua calça, seu membro duro e pulsante parecia que ia explodir dentro da cueca. Em poucos segundos, deixei meu homem nu diante de mim, sempre beijando seu corpo.

Mauro me disse para irmos para o quarto. Me pus de quatro e caminhei ao seu lado, ambos nus. Subi na cama e empinei a bunda, já pronta para a surra que (por algum motivo, na minha cabeça submissa) eu merecia. Mauro me fez deitar como gente na cama. Aquilo me deixou confusa, mas obedeci cegamente. Meu dono sabia o que fazer e eu confiava inteiramente nele.

Ele deitou ao meu lado, olhando todo meu corpo. Começou a deslisar a mão esquerda pela minha pele, me fazendo arrepiar enquanto voltava a me beijar. Estava com medo. Eu me preparara para os castigos severos que receberia naquele dia, mas aquele carinho todo era algo inesperado e o inesperado me assustava vindo do meu mestre.

Começou então a beijar meus peitos grandes e pesados. Sem mordidas, sem tapas, apenas beijos e lambidas. Minha bucetinha estava escorrendo e eu soltava gemidinhos com os olhos fechados. Passei as mãos em seu cabelo, sentindo ele percorrer minha barriga com a boca. Era impressionante como minha forma física que tanto me envergonhara ao longo da vida não me incomodava em nada quando eu estava com Mauro. Sabia que aos olhos do meu dono eu era uma porca bonita e atraente. Mauro gostava do fato de eu ser gorda e deixava isso claro. Não sentiria vergonha de andar ao meu lado na rua ou me apresentar para os amigos e familiares e eu o amava por isso.

Eu o amava. Me dei conta disso enquanto Mauro abria minhas pernas grossas com um sorriso no rosto. Senti meu coração acelerar com essa ideia. Não era só devoção. Não era só submissão. Não era só sexo! Eu amava aquele homem. O homem que me tirara a humanidade, me espancara e violara. Eu amava Mauro do fundo do meu coração.

Ainda de olhos fechados, senti Mauro passar o nariz entre os pelos da minha bucetinha gorda, cheirando meu fedor como se fosse o melhor perfume do mundo. Passava a ponta do nariz bem no meio da minha racha e também na dobra da minha coxa. Cheirava meu cuzinho também sujo e suspirava de satisfação. Me senti orgulhosa pela minha imundice. Mauro começou a lamber minha xana melada. Passava a língua no meio dos meus lábios gordos, tocando dentro da minha grutinha e meu clítoris. Gemi de prazer com aquilo. Era um oral maravilhoso! A tensão já abandonara meu corpo e eu rebolava em sua boca, tomando linguadas esporádicas no meu cuzinho melado e suado.

O cheiro de buceta suja tomava todo o cômodo. Eu gemia como uma putinha no cio enquanto meu homem sugava meu suco vaginal. Sentia minha bucetinha piscar com força e sabia que um orgasmo estava vindo. Relaxei o corpo e deixei o prazer me levar.

Minha cabeça foi nas nuvens. Mauro não parou de esfregar a língua no meu grelo nem por um segundo enquanto meu corpo se sacudia violentamente e eu gritava de tesão.

Após alguns instantes, Mauro parou de me chupar. Ergueu o rosto até o meu, estava muito sorridente, com os olhos iluminados. Beijei seus lábios e pude sentir o sabor forte do meu corpo em sua língua.

Mauro deitou-se de bruços ao meu lado, apoiando o rosto sorridente no travesseiro. Pude apreciar a visão incrível de seu corpo nu: a curvatura sinuosa de suas costas, sua bunda perfeitamente redonda e firme, pernas grossas e fortes… Eu era realmente sortuda por ter aquele monumento de homem como dono! Passei a acariciar seus ombros, massageando delicadamente com as duas mãos. Fui descendo devagar os dedos pelas suas costas, deslisando-os entre os pelos curtos e arrepiados do seu cóxi.

Com cuidado, comecei a acariciar suas nádegas. Que bunda! Mauro tinha um traseiro avantajado, macio ao toque, porém firme. Apertei de leve, sentindo a textura daquela bunda peluda e deliciosa. Hesitante, fui descendo meu rosto até sua nádega direita e encostei minha bochecha em sua pele. Aquela sensação era a maior recompensa que uma escrava como eu poderia esperar na vida! Esfreguei meu rosto corado na carne macia de meu dono e dei um beijinho estalado em sua nádega.

Mauro parecia muito relaxado naquela posição; estava com uma expressão de satisfação no rosto e os olhos fechados. Deu uma leve empinada na bunda e afastou um pouco as pernas. Entendi perfeitamente o recado. Me posicionei entre as pernas de Mauro e, delicadamente, abri suas nádegas com as duas mãos, revelando o ânus do meu senhor.

Mauro tinha pelos em abundância, mas não eram longos, o que dava um visual másculo, mas higienico ao corpo. Seu rego era bem grande e a pele um pouco mais escura do que o restante do corpo, por conta do atrito. Bastou um rápido vislumbre de seu cu para que eu começasse a salivar como uma putinha no cio! Era bem grande e inchadinho, com bordas escuras e rodeado por pelos finos e escuros. Aproximei o rosto do seu rego e respirei fundo, sentindo o perfume do meu homem. Tinha um pouco de cheiro de suor, mas bem sutil. Ele devia ter tomado banho havia pouco tempo.

Aquilo me fez sentir um arrepio. Continuei cheirando seu cu com força, esfregando de leve meu nariz em seu rego peludo. O fato de Mauro estar incrivelmente limpo só aumentava o contraste com o estado deplorável em que eu me encontrava. Era como um lembrete permanente de que ele era o homem (limpo e civilizado) e eu era o animal da relação; suja, desleixada, inumana. Pensar nisso fazia meu rosto ferver de vergonha e minha buceta piscar de tesão enquanto enfiava a cara naquele rabo maravilhoso.

Passei a chupar seu ânus com gosto, lambendo lentamente todo seu rego, espalhando minha saliva por toda a extensão e fazendo a baba escorrer em direção às bolas inchadas. Me arrisquei a enfiar a pontinha da língua no seu cu. Tive um pouco de receio no começo, temendo que Mauro não gostasse do meu gesto, mas ele não se manifestou; apenas suspirava e empinava mais aquela bunda enorme na minha cara.

Meti minha língua quente no ânus de Mauro sem dificuldade, lambendo seu cu por dentro e me deliciando com o sabor. Meu dono gemia de satisfação com aquilo e rebolava na minha boca. Após alguns minutos com a língua dentro de Mauro, comecei a lamber aquelas bolas que eu tanto adorava. Estavam bem grandes e inchadas, o que significava (para a minha alegria) que estavam cheias de leitinho quente e grosso que meu dono havia guardado para sua porquinha.

Mauro sentou-se na cama, o pau em riste já vermelho e pulsante. Engatinhei até seu pênis e, sem perder tempo, fui engolindo aquela rola quente. Lembrei da primeira vez que tinha abocanhado o pau do meu mestre e me arrepiei inteira. Sentia a glande de Mauro resvalar na entrada da minha garganta, mas pouco me importava: eu queria mais! Avançava faminta para baixo, engolindo todo aquele membro inchado e pulsante. Eu tinha a grande vantagem evolutiva de não ter reflexo de vômito, o que facilitava o trabalho de colocar toda aquela tora para dentro.

Meu mestre estava se deliciando com minha boquinha: segurava com firmeza minha cabeça para baixo e fodia rápido minha garganta fazendo um barulho engraçado, como se estivesse desentupindo um ralo. Minha saliva se espalhava por todo seu púbis, melava suas bolas e descia para o lençol da cama enquanto formava uma espuma branca nos meus lábios.

Mal conseguia respirar, mas não parava de engolir sua rola. Sentia a visão escurecer aos poucos enquanto tentava puxar o ar entre uma bombada e outra. Meus olhos começaram a revirar involuntariamente. Mauro segurava minha cabeça já meio mole e metia vigorosamente na minha goela. Eu já não fazia nenhum movimento para tentar segurar suas estocadas; deixara os braços caírem inertes em volta da sua cintura e apenas aproveitava a invasão da minha garganta pela sua pica.

Aos poucos fui recuperando os sentidos. Não entendia bem o que estava acontecendo: na minha frente podia ver apenas um ventilador bem grande, mas a visão balançava para cima e para baixo. Demorei alguns instantes para compreender que estava olhando para o teto enquanto Mauro, entre as minhas pernas, fodia minha buceta encharcada. Meus peitos enormes se espalhavam sobre meu tórax, balançando no mesmo ritmo dos movimentos de Mauro.

Ainda meio grogue, deslisei os dedos através dos pelos da buceta e comecei a massagear meu clítoris, acompanhando as estocadas de Mauro na portinha do meu útero. Minha bucetinha sempre fora apertada e estreita, sentia cada centímetro do membro de Mauro deslisar entre as paredes do meu canal vaginal e aquilo me proporcionava um prazer indescritível.

Finalmente desci os olhos até meu homem. Eu ainda estava meio lenta pela asfixia, mas sorri ao ver Mauro de olhos fechados, algumas gotas de suor se formando na testa, me comendo com força. Ouvia suas bolas batendo na minha bunda gorda enquanto ele se afundava cada vez mais na minha grutinha melada.

— Mestre… — sussurrei com a voz fraca, Mauro abriu os olhos e começou a se movimentar com mais força, batendo a glande no meu útero sem dó. Minha respiração estava irregular e eu reparei que estava gozando sem perceber desde que acordara do desmaio. Não tinha forças pra gritar, mas minhas mãos estava trêmulas e não tinha mais controle das pernas que se sacudiam apoiadas no ombro de Mauro.

Meu corpo estava mole. Meu dono tirou o pau de dentro de mim, causando uma sensação de vazio na minha xaninha agora arrombada e me colocou de lado, jogando uma das minhas pernas grossas sobre a outra. Não pude oferecer resistência ou ajuda, apenas deixei que o peso do corpo ajudasse a virar minha bunda de lado.

Mauro deitou-se de conchinha comigo. Eu sabia o que viria a seguir e, embora ainda não estivesse pronta para dar meu cuzinho recém-desvirginado de novo, não podia negá-lo ao meu mestre. Empinei meu rabo enorme e gordo na direção da virilha de Mauro e abri as nádegas, oferecendo meu rego para meu dono.

Fiz uma careta de dor quando a cabecinha do pau forçou a entrada do meu ânus e levei a mão à boca para abafar um gemido fino. Respirei fundo e tentei relaxar. Mauro passou o braço pela minha barriga e começou a acariciar meus peitos, beijando minha nuca, sem nunca parar de avançar no caminho por dentro do meu reto. Ele havia rompido todas as minhas preguinhas na nossa primeira vez, mas meu cuzinho ainda resistia à penetração, apertando seu pau e me causando um desconforto tremendo.

Senti seus dedos tocarem minha bucetinha melada de sujeira e gozo. Mauro passou a me masturbar lentamente enquanto fazia movimentos curtos com o pau no meu ânus. Tirava um pouquinho e voltava a enfiar, mas indo mais fundo. Comecei a me acostumar com sua pica entalada dentro de mim, tentava relaxar os músculos do meu cuzinho, mas só conseguia piscar em torno do seu pau grosso.

— Posso mudar de posição, senhor? — perguntei com a voz baixa, tentando conter o desconforto. Meu mestre concordou e, cuidadosamente, deslisou o pênis para fora do meu cuzinho maltratado.

Na hora que a cabecinha saiu de dentro de mim, senti algo quente escorrer pra fora do meu ânus e gelei de medo. Quando me posicionei de frente para o corpo de Mauro, vi que tinha sujado seu pau de fezes na base. Por um lado fiquei aliviada de não ter sangue, mas também senti uma vergonha enorme e murmurei um “Me desculpe, mestre”. Não pensei duas vezes para abocanhar aquele pau sujo, chupando toda a merda que eu havia deixado. Deixei seu pau úmido e brilhando de saliva quando terminei. Meu rosto estava quente de constrangimento e um gosto forte de cocô grudara na minha língua. Eu sabia que ao final daquela transa teria que limpar seu membro de novo, então não me preocupei em lavar a boca.

Subi em seu pau e me posicionei com o cuzinho inchado sobre a glande melada de Mauro. Comecei a forçar a bunda para baixo bem devagar, introduzindo seu membro duro um pouco mais fácil devido à saliva e aos restos de cocô no reguinho. De olhos fechados, desci até encostar minhas nádegas no saco de Mauro, acomodando todo seu membro dentro de mim.

Não estava mais dolorido, mas ainda não tinha me acostumado a ter algo dentro do meu cu. Comecei a rebolar devagar naquela pica enorme enquanto Mauro me observava com satisfação, segurando meus quadris com força, enfiando as pontas dos dedos na gordura da minha cintura.

Mauro ergueu o corpo, sentando na cama com as costas apiadas na cabeceira, ficando com o rosto na altura do meu. Minha boca estava suja, mas meu dono não se preocupou com isso ao me beijar. Passou os braços ao meu redor, me envolvendo em um abraço enquanto vasculhava minha boquinha com a língua. Aquilo me relaxou; deslisei os braços em torno do seu pescoço e aumentei a velocidade do rebolado, fazendo seu pau entrar e sair com mais facilidade. Meu cuzinho já não doía mais, estava começando a alargar e minha sujeira misturada ao lubrificante de Mauro facilitavam as coisas.

Pela primeira vez na vida senti o prazer anal do qual tanto havia ouvido falar! Abraçada no homem que eu tanto amava e idolatrava, sentava com força naquele cacete grosso e quente enquanto meus mamilos roçavam nos pelos do peito de Mauro. Não pude conter um gemido de prazer. Meu cuzinho já abraçava carinhosamente seu pau sem apertar tanto. Sentia o suor escorrer pelo meu corpo inteiro, meu cheiro de porca impregnara todo o quarto.

Senti as bombadas de Mauro ficarem mais rápidas na minha bunda. Sabia que ele estava próximo do orgasmo. Aproximei meus lábios de seu ouvido e sussurrei entre gemidos:

— Quero beber sua porra, mestre! — minha buceta jorrava enquanto eu quicava naquela pica, apertei as costas de Mauro, arranhando sua pele — Deixa eu sentir seu gosto, amor?! Deixa sua porquinha beber seu leitinho, deixa?! — eu gemia como uma cadela.

— Você quer leitinho, sua puta?! — Mauro enfiava os dedos entre meus cabelos molhados e puxava minha cabeça para trás enquanto lambia o suor do meu pescoço e peitos, bombando cada vez mais rápido no meu cu, já todo arrombado — Vai deixar meu pau limpinho depois que engolir minha porra! Tá entendendo?! Porca nojenta!

— Me xinga, amor! — eu já não tinha mais controle sobre meu corpo ou palavras, só sabia que a humilhação à qual Mauro me submetia fazia minha xana ferver e meu cuzinho piscar descontroladamente — Sua porquinha vai fazer qualquer coisa que o senhor mandar! Vou limpar toda a minha sujeira do seu pau maravilhoso!

— Sua cadela imprestável! — Mauro me tirou de cima de seu pau e ficou em pé na cama. A pica de Mauro estava imensa! Inchada, com as veias saltadas e completamente imunda. Toda a base estava marrom e a cabeça enorme e pulsante tinha bastante merda grudada. Suas bolas estavam meladas também, tanto de fezes quanto dos sucos da minha buceta nojenta que haviam escorrido enquanto eu cavalgava. Mal tive tempo de admirar aquela bagunça: Mauro socou aquele caralho sujo na minha garganta de uma vez só, batendo as bolas meladas no meu queixo — Você não serve pra nada, sua leitoa! Só pra ser depósito de porra! Seu lixo imundo!! Você não tem valor! Eu devia te usar como privada pra você ter alguma utilidade! Vaca nojenta! Puta arrombada!! Se não limpar essa merda direito eu vou te quebrar na porrada! Tá me ouvindo?! LIXO!! PORCA!!!

Cada palavra do meu dono cravava fundo na minha alma. Eu realmente era um lixo sem valor. Merecia qualquer atrocidade que meu dono fizesse e, portanto, devia estar grata (e estava!) pelos seus abusos. Eu só servia pra satisfazer o sadismo de Mauro.

Não conseguia respirar pela boca, sua pica entupia minha garganta e o cheiro forte de merda invadia minhas narinas, embrulhando meu estômago. Mauro fodia minha garganta sem nunca tirar o pau de dentro da minha boca. Estiquei a língua para fora da boca, lambendo suas bolas sujas de forma desajeitada. Minha visão começou a escurecer de novo, sabia que outro desmaio estava a caminho, mas queria muito beber aquela porra quente que meu mestre estava prestes a depositar direto na minha garganta.

Com as poucas forças que me restavam, ergui as mãozinhas gordas e comecei a massagear suas bolas sujas, “ordenhando” o gozo do meu homem. Senti elas contraírem com força e o primeiro jato subiu pela pica de Mauro. Meu dono segurou minha nuca e meu nariz ficou apertado contra seu púbis. Estava perdendo a consciência de vez; ouvia Mauro urrar como um urso enquanto despejava jatos e mais jatos de porra direto na minha garganta. Fazia o máximo de esforço pra engolir tudo. Seu esperma grosso descia queimando até minha barriga. Eu era a porca mais feliz do mundo por ter um dono tão generoso que me deixava engolir tanto leitinho quente… Estava apagando… Não tinha mais ar… Meus braços ficaram moles, caídos ao lado do corpo… A única coisa que conseguia sentir era o constante balanço da cabeça enquanto Mauro usava minha boca pra punhetar aquela rola gloriosa…

Acordei assustada com uma súbita luz no rosto. Uma porta aberta. Fumaça. “O que tá aconteceu?”. Mauro saiu fumegando e de toalha de dentro do banheiro. Secava o cabelo com uma toalha de rosto. Deus! Até aquele pequeno gesto dele era incrivelmente sexy… Eu estava deitada de lado na cama, minha garganta doía e latejava e um gosto forte do que parecia ser esperma misturado com merda tomava meu paladar. Sentia meu corpo dolorido, embora não tivesse apanhado daquela vez. Estava muito cansada, sentia os olhos pesados.

Mauro deitou-se ao meu lado, estendendo o braço para que eu apoiasse a cabeça em seu peito. Me aninhei nos braços do meu mestre. Estava acabada, sequer conseguia falar ou mesmo pensar, mas a sensação de realização pessoal tomava minha alma. Meu dono acariciou meus cabelos desgrenhados e molhados de suor. Deu um beijo carinhoso na minha testa e me abraçou. Sentir o calor de seu corpo me dava uma sensação de paz plena.

— Você foi perfeita hoje… — falou baixinho enquanto acariciava meu cabelo — Deixou seu dono muito, mas muito feliz, porquinha…

— O senhor é o melhor dono que uma porquinha nojenta poderia sonhar, Mauro! — abracei aquele corpo cheiroso e quentinho com todas as minhas forças — Eu te amo! Mais do que tudo nesse mundo!

— Também te amo, querida. — Mauro sorriu e me devolveu o abraço apertado — Pode tomar um banho quando se recuperar.

— Obrigado, mestre… — fechei os olhos cansados. Eu nem lembrava direito quando tinha tomado banho pela última vez, mas estava tão feliz por estar coberta de sujeira, suor (meu e do meu dono) e porra… me sentia completa naquela imundice em que me encontrava. Sentia que meu estado natural era aquele! Respirei fundo, provando todos os cheiros que eu tinha deixado no quarto e no lençol de Mauro. Minha bucetinha fedia e eu estava cagada. Tinha virado uma porca de verdade! — Eu prefiro ficar assim mais um pouco…

— Você está aprendendo bem. — ouvi Mauro rir satisfeito.

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Simplesmente amo cocô, amo scat e amo cheirar cu fedido! Tenho um blog sobre o tema (scatsexo.blogspot.com) e adoro falar e conversar sobre o assunto. Sou receptor. Qualquer coisa, só chamar: amocheirarmerda@hotmail.com.

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