LIBERDADE - PARTE XII

Um conto erótico de GREY
Categoria: Homossexual
Contém 1461 palavras
Data: 20/04/2018 23:41:37

No banheiro.

Enquanto estou no miquitório tentando mijar, a porta do banheiro se abriu. Entretido com o que estava fazendo não dei atenção.

- Então, você não me ama?

A voz rouca é ouvida do meu lado. Não levanto os olhos, permaneço tentando mijar. Ignorei a voz rouca.

A voz rouca silencia. Por baixo dou uma conferida, estamos apenas nós dois no banheiro.

Não demorou muito e pelo som percebi que ele mijava. Num soslaio veio a vontade de tocar no pau do Mateus. Tão próximo, tão próximo.

Controla-te, pô. Ralhei comigo mesmo.

Depois de uns segundos, torna:

- É por isso que não retorna minhas mensagens?

Porra, Mateus de novo?

- Não quero mais te ofender. Mateus, pelo amor de Deus, entenda que não te amo. Desista de mim.

Falei com mão direita segurando meu pau na perspectiva de mijar. Ainda não havia conseguido mijar, já ele foi tirar o pau pra fora e lascar mijo.

Já vi que não vou mijar. Pensei à medida que escutava o som do mijo do dono da voz rouca, Mateus, ser reproduzida ao contato com o miquitório.

- Quer saber? Eu sei o que tu quer? – Disse balançando o pau para se livrar do resto de urina.

Não entendi a deixa.

- O que eu quero? – perguntei no momento que ele guardou o pau na cueca e subiu o zíper da braguilha.

- Isso.

Sem dá tempo de guardar meu pau na cueca, Mateus me deu dois tapas e me colocou de frente a porta de uma das cabines, sendo especifico, foi na do meio. Beijou minha nuca.

- Então, não ama o teu macho. – Comentou á proporção que beijava minha nuca.

Não tive forças para dizer nada, tampouco queria dizer. Eu queria sentir.

Lambeu minha nuca enquanto me encochava. Deslizou a proeminência formada na sua cueca na minha bunda.

- Estava com saudades, não estava?- Puxou meu cabelo para trás e afoito beijou meu rosto, meus lábios, de lado. Beijou desconfortável, agressivo. E eu adorei.

Assim que gosto de ser tratado. Macho com pegada não tem coisa melhor no mundo.

Agia, mas não deixava de esfregar seu inchaço na minha bunda. Esfregava enquanto falava. Esfregava enquanto me beijava. Esfregava enquanto puxava meu cabelo. Esfregava enquanto me tinha contra a porta da cabine que oferecia privacidade para quem queira fazer suas necessidades mais reservado.

- Você me quer? – Quis saber mesmo ciente da minha resposta. Ele queria ouvir dos meus lábios o obvio.

- Quero. – Digo mole de tesão. Incrível o poder que esse homem possui sobre o meu corpo. Ele me dominava inteiramente.

- Fala alto, porra. – Ganhei dois tapas porque falei baixo.

- Eu quero. – Falei alto. Não quis saber se alguém me ouviria. Foda-se.

- Quer mesmo?

- Sim.

- Quer ser minha putinha?

- Sim, eu quero ser tua putinha. Eu sou tua putinha.

- Então, peça. – Mandou lambendo meus lábios.

- Eu... – gaguejei. Estou morrendo de excitação.

Ele enfia a mão por dentro da minha calça, acaricia meu rabo.

Delirei.

- Diga. – ele fala e sinto sua respiração, tão perto estamos.

- Me faz de putinha! Faz-me de tua putinha.

- É pra já. Não vai pedir duas vezes.

Virou-me. Ficamos cara a cara.

Segurou meu queixo com a mão esquerda. E mandou:

- Safado.

E de leve me deu dois tapas. Um de cada lado do meu rosto. Fiquei vermelho efeito da pressão.

Entregue. Entreguei-me ao jeito hardcore de putaria de Mateus. Em ato continuo, levantou minha camisa. Encostou-se em mim e pressiou-me contra a porta. Instantaneamente fiquei arrepiado quando deslizou pela minha nuca sua língua.

Imobilizado e com a língua de Mateus explorando minha nuca, meu Deus do céu.

Guloso aventurou-se pelos meus mamilos. Desenhou círculos e quando já me acostumava com a sensação, ele mordeu, deixando sua marca.

Avisou:

- Tô marcando minha putinha.

Mordeu e deixou a marca de seus dentes na minha pele.

- Tá me marcando?

- A putinha precisa saber quem manda, a quem pertence.

Gemi de excitação.

Com as mãos dentro da minha calça apalpou-me, além das minhas nádegas rijas. Imaginei que tiraria minha calça, mas não foi avante.

- É incrível teu poder sobre meu corpo.

- Reconhece?

Titubeei. Não sabia mais o que falava. Também como poderia raciocinar?

De modo que não respondi. Ele safo, que é, não insistiu. Fez-me ajoelhar.

Pegou-me e esfregou meu rosto na sua proeminência. Esfregou com vontade. Pressionou contra meu rosto. Por cima da calça sentir sua dureza, deu de lembrar o quanto era grande.

Ele se afastou um pouco. A intenção era que visse a cena. E que cena: Vi-o abrindo a braguilha e liberando um cacete enorme e grosso. De propósito se tocou.

- Gosta, não é?

- E como.

- Teria todos os dias, se me amasse.

Não, Mateus. Não é hora para complicar as coisas. Não agora.

Ele se aproximou.

O caralho de Mateus na minha cara, rente a minha cara. Porra era um baita de um caralho, era enorme. Sim, o Diogo perdia sem comparação. Ele tinha a cabeçona, as veias fartas, salientes, o saco enorme e depiladinho. Uma glande vermelhinha brilhava reluzente com o líquido aquoso que saia de seu orifício.

- vai mesmo deixar estragar?

Interrogou em tom de censura.

De pronto, respondi.

- Não.

- Não gosto que minha gala seja desperdiçada.

- Eu sei disto.

- Então?

- Então, o que? – fiquei sem o compreender. Apenas olhava para o cacetão.

- Cai de boca. Sorve essa gala.

Antes dele fechar a boca lambi a glande vermelhinha. Sorvir o líquido reluzente que saia do orifício do deu pau.

Que homem, meu Deus. Que homem.

Deslizou a pica pelo meu rosto. A pele fina do seu pau contra a pele do meu rosto gerou percepções, sentimentos ardilosos que me deixaram quente, fervendo. Piorou minha situação com ele dando batidas ao redor da minha boca, tendo por instrumento seu falo grande e grosso.

- Tá me deixando louco, Mateus.

- Tô?

- Tá. – confirmei sem articular direito às palavras, não estava raciocinando direito. Também pudera.

- Não tá gostando? Posso parar. – Avisou cheio de si.

O que tá dando no Mateus? Tá me testando? É obvio não quero que pare. Pelo contrário.

Vou te mostrar como não estou gostando. Como estou a fim que pare. Verás... Enfiei a ponta da língua no orifício por onde saia o mel sugando-a com lascívia desmedida, e na mesma hora, Mateus sentiu a pressão. Acho que estava respondida a indagação dele.

Fui aumentando a ousadia. Lambi a cabeça, passei a língua em torno para em seguida engoli aquele cacetão. Fiz um esforço da porra, mas no propósito de mostra o quanto o queria valia o esforço. Ele pulsou na minha boca. Ele se contorceu. Enfim, o propósito foi atingido. O efeito era visível.

Mateus urrou. Um verdadeiro macho em fúria.

Enquanto o mamava passei a acariciar suas bolas. Evidentemente que tinha o devido cuidado para não machucá-lo. Acariciava-as com enquanto o tinha na boca brincando como se estivesse chupando um pirulito. Comprometido ia e vinha. Ia e vinha. Minha boca ia e vinha. Percorria o caminha da base a glande. E depois o caminho inverso, glande a base. Sempre com cuidado acentuado.

- Viu como queria que parasse? – fui irônico.

Ele riu.

- Percebi.

Trocamos risos. Nisto reparei que moveu a maçaneta da porta de entrada do banheiro. Tudo foi muito rápido. Sei que Mateus também percebeu, pois de repente vi o Mateus abrindo a porta da cabine que estávamos rente e me empurrar para dentro. Com certa discrição fechar a porta atrás de nós.

Fiquei de cara na parede. Mateus atrás de mim com o pau duro entre minhas pernas.

Falou ao pé do meu ouvido:

- Situação prazerosa. Deixou-me mais excitado e quanto a você?

- A adrenalina subiu.

Inebriado com o calor de sua voz no pé do meu ouvido. Sua respiração no meu cangote me deixou zonzo.

Estávamos num cubículo. Imprensado, mas estava tão bom que não me importei. O imprensado era principalmente, porque Mateus era consideravelmente grande, eu não ficava atrás. Além do fato que o vaso sanitário contribuía para nos deixar com pouco espaço. Uma merda. Reitero, entretanto, que não estava nem aí para falta de espaço. Por mim ficaríamos assim, imprensados, pelo resto da vida.

- Gosta da adrenalina, não é safado?

- Quem não gosta?

Movimentou-se. De pronto sentir sua dureza passeando logo abaixo da minha bunda.

- Não vou esperar esse cara terminar de mijar.

- É?

- É.

- O que vai fazer?

Vai terminar o que estava fazendo.

- Quer que ajoelhe aqui?

Não crendo na idéia de Mateus. Não que eu recusasse mamá-lo, mas veja bem, estávamos muito próximo do vaso sanitário. Fatalmente agacharia do lado, e à medida que o chupasse, teria como perfume o odor forte de mijo que decorria do vaso. Nem fechar o vaso sanitário abrandaria a situação.

Lá fora não era tão pesado o odor como da parte de dentro da cabine, por isso, talvez, quase ninguém usava o banheiro e muito menos as cabines.

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LAMENTÁVEL ALGUÉM QUERER SER A PUTINHA DE OUTRO HOMEM. SER CHAMADO DE PUTINHA, SER TRATADO COMO PUTINHA.

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