Uma ninfeta em minha vida III

Um conto erótico de Proteus grego
Categoria: Heterossexual
Contém 998 palavras
Data: 03/04/2018 09:19:19
Assuntos: Heterossexual

Uma ninfeta em minha vida – parte III - a batalha final

Um dia depois da tentativa de “quebrar o cabaço” de Aline, minha pica ainda continuava com sinais da batalha. Cabeça vermelha, inflamada e um pouco dolorida. Se eu estou assim, imagine Aline. Eu pensava. No penúltimo dia de carnaval, minha esposa saiu para ir ao supermercado. Sozinho com Aline, não demorou e ela veio me abraçar e pedindo por um beijo. Nos beijamos na sala, em pé, apertei aquele corpinho em meus braços. Ela ficou na ponta dos pés para me beijar, minha pica logo ficou dura e comecei a roçar em sua buceta. Aline vestia um shortinho de elanca, agachei-me um pouquinho para poder sentir meu pau naquela rachinha deliciosa, mesmo por cima do short. Minhas mãos deslizando nos seus seios, minha língua girando em sua boca. Sua respiração ofegante demonstrava o quanto estava nervosa, mas os bicos duros dos seus peitões mostravam seu tesão. Meti minha mão por dentro do short, a safadinha estava sem calcinha, buceta molhada, gemendo baixinho.

Coloquei Aline de costas para mim, minha pica em sua bundinha, minha mão esquerda em seus peitos, minha mão direita em sua bucetinha, dedilhando seu clitóris. Ela gemia, aaaiiiiiii, aaaaaiiiiiii, tio....(esse tio, dito de forma dengosa, me deixa louco de tesão), ela mexia devagar, se contorcia e virava o rosto na minha direção para mais beijos. Encostei Aline na parede, tirei sua blusa. Beijei sua nuca e fui descendo pelas costas. Enlacei sua cintura com minhas mãos, meus dedos nas laterais do short e fui descendo beijando suas costas e ao mesmo tempo retirando o short. Beijei aquela bundinha branca de bebê, dei mordidinhas de leve, minha língua deslizou no seu cuzinho até sua buceta melada. Sentia o visgo na minha língua e saboreava cada gota.

Retirei meu short e soltei minha pica, que apontava para o alto de tão dura, coloquei no meio das pernas de Aline, fazendo a famosa coxinha, e apertando seus peitos. Mordia sua orelha, sua nuca e mexia bem devagar na suas coxasAline tentava falar algo mas não conseguia, sentia seu corpo tremer, meu esperma já escorria em suas pernas. Me afastei um pouco, puxei Aline pela cintura, fiz com que se curvasse um pouco, direcionei minha pica para sua bucetinha e fui metendo. Nem bem a cabeça da pica tinha entrado, Aline acusou a dor. AAAIIIIIIIIII, tio... para... ta doendo... não aguento. Caralho, isso já estava me deixando irritado. Mas não podia forçar. Sentei Aline no sofá, abri suas pernas e olhei em close para sua buceta. Uma visão panorâmica. Realmente, estava vermelha demais, inflamada. Resolvemos dar um tempo. Fiquei de pé, na frente dela, coloquei meu pau em sua boca. Chupe safadinha.

Aline não se fez de rogada. Abriu seu bocão e engoliu minha pica, fazendo movimentos de vai e vem. Meu pau latejava, ela passava as mãos em minha bunda, o que dava mais tesão ainda, de repente, meu pau latejou forte e gozei, despejando esperma e Aline engolindo sem derramar uma gota. Meu Deus, pensei, criei um monstro, ou apenas despertei? Depois disso, demos um tempo.

Na sexta-feira, após o carnaval, Aline tinha que voltar pra casa dela. Minha esposa, ingenuamente, me pediu para ir deixar Aline na casa da minha cunhada. Assim foi feito. Já a caminho, no carro, fomos conversando. Ela me dizendo que não estava mais sentindo dores e queria a despedida. Comecei a pensar rápido onde poderia leva-la. Os motéis são rígidos quando se trata de menores de 18 anos. Lembrei de um na estrada velha do aeroporto. Era o ideal para aquela situação. Isolado, o recepcionista não aparecia, tinha apenas uma pequena abertura para apanhar as chaves. Segui para lá. Entramos. Um quarto simples e até “fuleiro”, podemos chamar assim. Me senti o personagem do clássico Lolita.

Aline já foi tirando a roupa, ficando nua e se jogando na cama. De pernas abertas, mostrando sua buceta depilada para mim. Fui pra cima dela, beijos na boca, beijos nos seios, sugando os seios, dedos na sua bucetinha, deslizando minha língua em sua barriga e chupando sua buceta de forma gulosa.

Dessa vez não me escapa. Puxei Aline pela cintura para perto de mim. Fiquei de joelhos na cama, com ela toda aberta em minha frente. Coloquei a cabeça da pica na entrada de sua buceta e fui metendo. Aline deu um gritinho. Tentou recuar, mas prendi sua cintura e joguei meu peso por cima. Dei uma estocada com força. Ela gritou aaaiiiiii... outra estocada mais forte e mantive dentro. Com a pica dentro, forcei, forcei e forcei, até senti algo se rompendo, senti minha pica deslizar para dentro da sua bucetinha. Senti um liquido quente escorrendo em meu pau. Era sangue. Aline chorava, gemendo, aaaiiiiiii, aaiiiiiii... tentava escapar de mim, mas eu não permitia. Continuei metendo, devagar, bombando. Não resisti e fui perdendo o controle, queria gozar naquela buceta apertada. Fui aumentando a velocidade. Aline desesperada, gritava, para tiioooo, aaiiiiiii, aiiiiiiii tiooooo. Não dava mais. Meti, meti, até sentir meu pau latejar e gozar dentro da bucetinha apertada e quente de Aline. Depois disso, sai de cima. Ela, chorando, fechou as pernas, deitou em posição fetal e soluçava. Passei a fazer carinhos, massagem e beijinhos carinhosos em seu corpo.

Deitei-a de frente pra mim. Beijei seus peitos. Desci até sua buceta. Vi o filete de sangue no lençol. A buceta vermelha ainda tinhas sinais de sangue. Comecei a beijar e sugar o que saia da sua buceta. Grudei no seu clitóris e deslizei minha língua de baixo pra cima. Aline dava espasmos no corpo a cada toque. Fui chupando com mais força, mais rápido, Aline se contorcendo, aaaiiiiii, aaiiiiiiiiiiii, vou gozar, aaiiiiiiiiiiii... minha delicia de menina gozou gostoso na minha boca. E assim encerramos a batalha.

Depois do episodio narrado, já trepamos outras vezes, minha menina agora é uma putinha deliciosa. E já coloca em pratica com seus namoradinhos o que eu ensino a ela. Aprendeu rápido. Muitas historias pra contar.

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Comentários

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Maravilhoso gatas vamos tc chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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