Conversei com minha mãe sobre o encontro que ela teve com Sérgio e Malu, ela disse que tinha sido ótimo, que tinha se divertido bastante com eles. Falei também sobre o dia em que ví ela no banheiro com nosso vizinho, e ela disse que não queria que tivesse acontecido, eu retruquei: "Não mãe, está tudo bem! Fico feliz que você esteja se divertindo, a senhora precisa disso assim como todo mundo". Ela ficou me encarando surpresa, então começou a falar normalmente: "Que bom ter um filho maduro como você. Sabe que sua mão está viva e gosta muito de curtir, temos que aproveitar mesmo". Eu fiquei com alívio por ela não ter estranhado e ao mesmo tempo com tesão por termos falado tão naturalmente. Ela continuou: "Tem dias que acordo com muito tesão, não consigo segurar, aí sempre chamo o Walter". Ficamos conversando por um bom tempo sobre tudo. Passaram-se algumas semanas, e Walter teve que viajar por motivos pessoais e minha mãe ficou uns dias sem ele.
Certo dia antes de ir à faculdade, percebi minha mãe um pouco tensa na hora do almoço, ela disse que precisava relaxar. Então saí de casa pensando nisso, minha imaginação viajava pensando nas possibilidades. Quando cheguei em casa, minha mãe estava no quarto, abri a porta e vi ela na cama deitada, estava com um short curto passando a mão nas partes íntimas. Quando ela me viu disfarçou, e eu falei: "Tá tudo bem mãe?", ela respondeu: "Sim filho, é que... preciso de...", ela ficou sem palavras então intervi com um sorriso falando: "Tá bem mãe, entendi. Se a senhora quiser posso chamar alguém, eu sei que a senhora gosta", ela me olhou, percebi que não se aguentava mais, então falou: "Tá bom filho, mas tem que ser alguém de confiança, não quero qualquer estranho não", respondi: "Não temos como saber, só confio na polícia", minha mãe disse: "Então tá, chama a polícia então", pronto, aposto que a polícia estaria apta a qualquer caso de emergência, mesmo se a emergência fosse uma mulher madura cheia de tesão.
Já era 23:00hrs quando minha mãe e eu fomos até uma delegacia que havia em outro bairro próximo do nosso. O lugar estava meio vazio, assim ela falou direto com o delegado. Quando chegamos a sala dele, minha mãe fez logo aquela carinha de safada que sempre faz quando tá com tesão. O delegado era um cara de uns 40 anos, branco com cabelo liso espetado, tinha cavanhaque e bigode, com uma leve barriga de chopp. Ele se chamava Fábio. Ela sentou-se e começou a falar do marido dela que tinha desaparecido, e que não estava mais aguentando. Até que uma hora ela falou "espontaneamente", que não aguentava ficar sem sexo. O delegado fixou os olhos nela espantado, então ela riu pra disfarçar e disse: "Desculpa moço, falo as coisas sem querer", ele respondeu: "Tudo bem, eu entendo. Uma mulher linda como a senhora precisa de companhia", ele se ajeitou na cadeira e olhou pra mim, e eu disse baixinho pra ele: "Minha mãe só tá precisando de alguém pra satisfazer ela, sabe como é né?!", ele falou: "Sim, claro! Sua mãe é uma bela mulher", nesse momento minha mãe arredou a blusa e mostrou o seio esquerdo ao delegado, ele olhou pro seio dela e disse: "Só um momento!", ele levantou, foi até a porta, olhou para o corredor e chamou alguém, começou a falar sobre com um policial, um moreno claro meio forte, depois o delegado fechou a porta e voltou com a gente e falou: "O outro delegado já está vindo para o turno dele", e minha mãe falou: "Quero os dois, você e aquele policial", ele deu um sorriso e gritou: "Souza!".
Minha mãe e eu aguardamos em um carro no lado de fora da delegacia, até que os dois saíram de lá e entraram no carro, o delegado disse: "Esse aqui é o Souza! O melhor Sargento que tenho", Souza se virou pra minha mãe e disse: "Olá! Me chamo Marcelo" e beijou a mão dela. Minha mãe sorriu pra ele. Então o delegado falou: "E o filhão? Participa? Só assiste?", eu falei: "Hoje ela é só de vocês", ele deu uma risada e pediu pra que eu fosse para o banco do carona, enquanto Marcelo foi para o banco de trás com minha mãe. Seguimos conversando para um motel, ouvíamos sons de beijos e chupadas no banco de trás, Marcelo e minha mãe estavam em uns amassos bem quentes, o Delegado olhou e falou: "Eu quero um pouco também", tomei a condução e os três ficaram no banco de trás. Os sons me deixaram com o pau pulsando, o Delegado passava a mão na xoxota dela enquanto chupava seu pescoço, e Marcelo chupava os peitos enquanto ela punhetava ele. Quando fomos para o quarto do Motel minha mãe já estava semi-nua, ela deitou na cama e arreganhou as pernas, Fábio e Marcelo tiravam a roupa sem tirar os olhos da bela boceta dela, que estava molhada e pulsando, Marcelo me deu um celular e pediu para que eu gravasse sem pegar os rostos. Fábio avançou como um leão na direção dela, meteu a boca chupando a boceta dela e Marcelo deitou ao lado dela e ela começou a chupar o cacete dele. Os três pareciam nem notar minha presença ali, eu estava tomado pelo tesão assistindo minha mãe com dois caras.
Fábio levantou e começou a pincelar a boceta dela com a rola, minha mãe dizia: "Vai cachorro, mete essa rola de uma vez", ele respondeu: "Cachorra! Tá doidinha pra sentir minha pica né?!". O delegado atiçava o desejo dela deixando-a com mais tesão, ela rebolava tentando empurrar a boceta na pica, mas ele tirava na hora. O delegado falava: "Chupa a pica dele vai safada!", quando ela meteu a boca na rola de Marcelo o delegado enfiou e rola inteira de uma vez, fazendo minha mãe dar um gemido bem alto, nessa hora Marcelo segurou a cabeça dela e começou a foder sua boca. O delegado começou a estocar ela em um ritmo bem rápido, comecei a bater fotos da rola fodendo a boceta enquanto o saco dele fazia um barulho batendo na bunda dela. Era a melhor cena que eu já tinha visto, minha mãe estava possuída de tesão. O delegado trocou de posição com Marcelo, e fez ela sentir o gosto do pau dele melado. Marcelo começou a passar a chupar o clitóris dela, depois passava a cabeça do pau fazendo minha mãe rebolar sedenta por pica, ele começou a enfiar o pau bem devagar. O delegado começou a beijá-la chupando a língua dela, depois saiu deixando ela sozinha com Marcelo. Ela arreganhou mais as pernas e Marcelo deitou-se sobre seu corpo, ele começou a chupar seu pescoço, minha mãe atracou a perna em volta dele e ele acelerou o movimento. Ela trepava gemendo e revirando os olhos cheia de tesão. Marcelo começou a fazer movimentos mais fortes até que segurou a rola inteira dentro da boceta, deu um beijo e disse: "Sua puta gostosa!"
O delegado pôs ela de quatro na cama e começou a enfiar na boceta, eu filmava tudo de pau duro. Depois foi a vez de Marcelo, o cara enfiava o pau na boceta dela sem pena. Até que ela se virou pra eles e disse: "Quero duas rolas em mim!", o delegado respondeu: "Ah é?! Vem cá linda, deixa eu alargar esse cuzinho. Mostra pro seu filho a mamãe safada que você é!". Ele puxa-a pra beira da cama, cospe no cu dela e começa a enfiar a rola devagar, minha mãe gemia alto olhando pra ele, Marcelo sentou-se ao lado dela e disse: "Relaxa o cuzinho linda", e começa a masturbar ela enfiando os dedos na xoxota. Depois disso o delegado falou que ela já estava pronta, então deitou-se na cama e minha mãe sentou de costas pra ele. Marcelo aproximou-se, segurou suas pernas e começou a enfiar em sua boceta. Minha mãe gemia gostoso com duas rolas dentro dela. Eles começaram a enfiar juntos fazendo ela gritar como nunca tinha ouvido antes. Eu continuava batendo fotos daquele espetáculo. Os três já estavam suados. Ela disse que ia gozar e gemeu bem alto. Eles pararam, colocaram ela de joelho na cama e começaram punhetar até gozarem, um em cada peito. Depois enfiou as duas rolas na boca. Os três ofegavam cansados do sexo. Deitaram na cama e ela disse: "Quero vocês dois outra vez!", e o delegado respondeu: "Você pode ter nós dois a hora que você quiser meu bem!"
Eles tomaram banho, se vestiram e nos deixaram em casa. Ela perguntou pra mim sobre a filmagem, falei que não tinha filmado nada que comprometesse um dos três. Então perguntou o que eu tinha achado da experiência, eu falei que tinha gostado de ser voyeur dela e que estava feliz por tela como minha mãe. Ela falou que também estava feliz por me ter como filho.