Olá, me chamo Hideki.
Esta é a continuação do conto: A inocente filha do amigo, Parte 1.
Alice havia acabado de confessar sua maior fantasia comigo, a de ser uma putinha submissa.
No dia seguinte, por conta de alguns trabalhos de pesquisa que Fábio me encarregou de fazer, não pude comparecer na praça de alimentação para ver Alice, e acabei chegando um pouco mais tarde na loja. Fábio e eu conversávamos sobre alguns detalhes da loja, e toda hora que olhava para Alice, ela retornava o olhar com um sorrisinho malicioso.
Eu me preocupava, pensando que Fábio não iria se ausentar, para deixar Alice e eu a sós, mas depois do que pareceu uma eternidade, ele finalmente resolveu sair. Logo Alice veio em minha direção, sentou-se do meu lado, colocando suas pernas sobre as minhas, e disse, repousando o rosto em meu peito:
- Tava com saudades do meu doninho!
- E eu tava com saudades da minha putinha linda.
- Ah é? Jura?
- Juro!
Alice me deu um forte abraço, e disse:
- Vou fazer você gozar bem gostosinho hoje, prometo!
- Promessa é dívida, se não cumprir, vou ser obrigado a te punir!
- Não vou decepcionar meu doninho lindo!
Do jeito que Alice havia descrito nossa futura relação de dominador e submissa, eu não esperava que ela fosse agir de forma tão fofinha, doce, e carinhosa assim, mas isso com certeza foi uma boa surpresa. Dei continuidade à conversa:
- E como pretende me fazer gozar?
- Do jeito que meu doninho quiser, pode ser com a boquinha, com a bocetinha, e até com o cuzinho se quiser, meu corpinho é todinho seu, pro seu prazer.
- O cuzinho também, é?
- É, mas vai devagar por que eu nunca dei o cuzinho antes, tá?
- Tá bom, vou comer devagarzinho.
- Então vai querer meu cuzinho hoje?
- Hm... Hoje talvez fique meio difícil achar uma oportunidade, então acho melhor me fazer gozar com a boquinha.
- Ôba! Amo fazer você gozar com a boquinha, prometo engolir tudinho!
Já passava de 17:30, e Fábio ainda não havia retornado, logo recebo uma ligação dele, avisando que iria se atrasar um pouco, pedindo para que eu tomasse conta da loja até que voltasse, fazendo então, com que Alice fosse para a faculdade sozinha, de ônibus. Ao escutar a notícia, Alice parecia estar em choque, sabia o significado disso, sua promessa à mim não poderia ser cumprida.
Alice saiu triste da loja, sabendo que havia me decepcionado, fiquei até com dó da coitadinha. Era por volta de 18:30 quando Fábio finalmente retornou, batemos um papo e voltei para casa.
Mais tarde, depois que Alice havia retornado para sua casa, começamos a trocar mensagens, ela se desculpava por não ter cumprido sua promessa comigo. Tinha dó de tratar Alice desta maneira, mas como era isso que ela realmente queria, continuei com o papel do meu “personagem”, disse que haveria de punir ela por ter mentido para mim, feito uma promessa falsa, ela então disse entender, e que aguardava sua punição, aí então chegou a parte difícil para mim... Como puniria Alice?
Não fazia idéia do que fazer, lembrei dos desafios que Alice havia proposto, mas não consegui pensar em nenhuma idéia, passei a noite inteira tentando pensar em algo, sem sucesso.
No dia seguinte, nos encontramos na praça de alimentação do outro shopping, no horário de almoço de Alice. Depois de trocarmos um longo beijo, Alice logo me pergunta qual seria sua punição? Ela perguntava sorrindo, estava ansiosa em ser punida. Apenas disse:
- Vai saber na hora.
Não confessei que ainda não fazia idéia de como puní-la.
Fizemos um breve lanchinho, e nos dirigimos ao banheiro deserto do shopping, esperando que desta vez, o movimento estivesse menor para entrarmos juntos, sucesso! Não havia ninguém próximo ao banheiro, desta vez entramos no banheiro feminino, considerando que nossa experiência no banheiro masculino havia sido horrorosa, por conta da imundice, infelizmente, a situação do banheiro feminino não era muito diferente.
Alice logo se abaixou, e disse:
- Mal posso esperar pra sentir o gostinho da sua porra em minha boquinha!
Ao escutar isso tive uma idéia de como punir Alice. Apesar desta punição ser terrível para mim também, optei por dar continuidade à brincadeira, e respondi:
- Não desta vez!
Alice se mostrou confusa, tirei meu pau para fora e ela logo quis cair de boca nele, não deixei, apenas mandei que ela me masturbasse, ela obedeceu, começou a me masturbar, meio tristinha por não ter deixado ela me chupar, apesar de querer muito sentir aquela pequena boquinha molhadinha de Alice embrulhada em meu pau, me chupando até gozar.
Ao escutar meus gemidos abafados, Alice começou a aumentar o ritmo, cuspiu em meu pau, lubrificando-o, e contiuou me batendo uma punhetinha bem gostosa, disse então, baixinho:
- Vou gozar...
Alice logo colocou meu pau em sua boca, puxei ela pelos cabelos, dizendo que não era para chupar, me virei, e finalizei dentro da privada. Sem pensar, Alice disse em voz alta, quase que gritando:
- NÃO!
Olhei assustado para ela, pedindo para que fizesse silêncio, me limpei, e pedi para que ela desse a descarga olhando o gozo que ela havia desperdiçado por não ter cumprido sua promessa comigo. Ela obedeceu com um rostinho triste, que dó de Alice... Para evitar sermos vistos no banheiro, principalmente depois do grito dela, Alice saiu primeiro, para ver o movimento, e só depois de garantir que não havia ninguém por perto, me enviou uma mensagem no celular avisando que eu poderia sair também. Alice se dirigiu de volta para a loja, e eu fui perder tempo, esperando alguns minutos para ir para lá também.
Fábio demorava para sair da loja, apenas se ausentou por alguns minutos para buscar algumas coisas em seu carro, e logo retornou à loja. Alice, assim como eu, estava ansiosa para que seu pai saísse, para que pudessemos ficar juntos e conversar mais abertamente, ela então perguntou pro seu pai:
- Ué, não vai sair hoje?
- Hoje não filha, a reunião foi adiada pra amanhã.
- Ah, tá...
Alice e eu nos olhamos decepcionados com a resposta de Fábio. Passamos o que pareceu a tarde mais entediante de nossas vidas, sem que nada pudesse acontecer.
Na hora de Alice ir para a faculdade, saímos da loja, e assim que saímos da visão de Fábio, Alice me segurou pela mão, me puxando até o banheiro.
- Que merda, meu pai nem saiu hoje, não deu nem pra gente conversar direito.
Concordei com Alice, ela continuava:
- Não aguento mais, faz tempo que não sinto o gostinho da sua porra, hoje vou te fazer gozar com a boquinha mesmo que eu perca a aula! Não pude prometer isso pra você por que meu pai não saiu, mas prometi à mim mesma que faria você gozar hoje!
A área estava sem movimento algum, entramos direto no banheiro feminino e Alice já foi tirando meu pau pra fora, caindo de boca logo em seguida. Deu algumas chupadas, e sem tirar a mão dele, olhou para cima, em meus olhos, e me pediu:
- Por favor, goza em minha boquinha dessa vez.
Não aguentei e ri alto, achei engraçado o pedido de Alice, por conta do que havia feito com ela mais cedo. Disse que sim, gozaria em sua boquinha, e faria ela engolir tudinho, Alice sorriu e continuou a me chupar.
Apesar de ter aula durante a noite, Alice parecia não ter pressa, e chupava devagarzinho, passando lentamente a língua pelo meu pau, era como se a intenção dela fosse de perder a aula mesmo. Não disse nada à ela, apenas fiquei alí apreciando o maravilhoso boquete de Alice, que tomava todo o tempo do mundo saboreando meu pau. Alice demorava tanto com seu boquete, que chegamos até a ter companhia no banheiro, mantendo o silêncio, Alice olhava para mim, lambendo a cabecinha de meu pau e sorrindo, enquanto escutávamos a pessoa fazer suas necessidades, lavando suas mão, até sair do banheiro. Olhei para o relógio, mas Alice abaixou meu braço, e ainda com o pau em minha boca, balançou a cabeça de um lado para o outro, sinalizando que não era para eu me preocupar com o horário.
Ela havia passado mais de 20 minutos apenas me chupando, quando finalmente gozei em sua boquinha, mas isso não foi o suficiente para fazer Alice parar, ela continuou chupando meu pau por pelo menos mais uns 5 minutos até se jogar exausta contra o encosto da privada.
- Não sabe o quanto queria chupar você... – Disse Alice.
- Pude ter uma idéia, não teve pressa nenhuma para acabar.
- A partir de agora não quero passar um dia sem tomar seu leitinho, quero fazer você gozar com a boquinha todos os dias, promete me dar leitinho todos os dias?
- Isso só vai depender de você.
Alice ainda manuseava meu pau enquanto conversávamos, guardei ele para dentro da calça, e fomos nos preparando para sair, com o mesmo esquema de antes, primeiro Alice saia, se certificando que a barra estava limpa para que eu saísse em seguida sem que ninguém nos visse.
Com o tempo perdido no banheiro, seria quase impossível levar Alice à faculdade considerando o trânsito que teríamos de enfrentar no horário de pico de São Paulo... Alice, porém, já havia decidido que não iria para a faculdade novamente, e sem pressa nenhuma, apenas disse:
- Vamos fazer um lanche agora, e vamos pro motel depois?
Sem muita opção, aceitei o pedido de Alice alegremente.
Paramos em uma lanchonete para fazer nosso lanche, e aproveitei a oportunidade para tirar uma dúvida minha com Alice:
- Por que estamos escondendo nosso relacionamento do seu pai?
Alice parou para pensar por um momento, e respondeu:
- Sei lá... – Dando risada, logo em seguida. Alice continuou:
- É mais legal, não acha? Sair escondido, e tal.
- É... Verdade, tenho que concordar. – Respondi sorrindo.
- Nem é só isso, acho que se ele souber, vai ficar mais de olho na gente, pegar mais no meu pé, vai ser mó chato...
- Acho que tem razão...
- Você quer contar pra ele?
Pensei por um breve momento, mas logo já sabia a resposta:
- Não! – Dei risada ao responder. - O Fábio não só é meu amigo, mas agora também meu sócio, vai ser difícil dizer que estou pegando a filha dele... Seria no mínimo, estranho... – Conclui.
- Estranho? Mais estranho ainda é você ser amigo do meu pai, ele tem o dobro da sua idade! – Observou Alice.
De qualquer maneira, havia feito a pergunta apenas por curiosidade. Terminado nosso lanche, saímos em direção ao motel.
Ao chegar no motel, assim que entramos em nosso quarto, Alice se jogou na cama e me perguntou:
- O que vai fazer com sua putinha?
Ainda não havia adquirido muita experiência com dominação, mas tentei fazer minha parte. Fiquei parado, em frente à cama, dizendo à Alice o que fazer:
- Tira toda a sua roupinha.
Alice obedeceu, ficando peladinha para mim.
- Masturbe-se.
Alice começou a se masturbar, gemendo, enquanto me olhava nos olhos.
- Para!
Alice parou, me olhando, aguardando mais instruções. Ainda sem me despir, me aproximei de Alice, subindo na cama e me sentando em sua frente, comecei a massagear a bocetinha dela, Alice gemia alto, massageava levemente seu grelinho, fazendo Alice delirar, me abaixei, aproximando meus lábios de sua bocetinha, sem fazer contato, olhei para Alice, e ela mordia os lábios, comecei a colocar a língua para fora, como se fosse lamber a bocetinha dela, Alice ficou apreensiva, aguardando o contato, mas recuei, fazendo Alice se jogar para trás.
Comecei então a me despir, meu pau já estava durinho, e Alice logo quis pegar ele, mas não deixei, mandei que ela voltasse a se deitar, ela obedeceu. Subi em cima de Alice, aproximei meu pau de sua bocetinha, ela começou a gemer alto, sem nem mesmo haver contato, comecei a balançar meu pau próximo de sua bocetinha, Alice me pedia:
- Me come, come minha bocetinha!
Eu não respondi, apenas continuei atiçando Alice, que não aguentou. Ela agarrou meu pau, e em um rápido movimendo, tentou encaixá-lo em sua bocetinha molhada. Ao sentir meu pau tocando a entrada de sua bocetinha, Alice soltou um grito de prazer, e ainda tentando enfiar meu pau em sua xaninha, tentou me prender com as pernas sobre seus quadris, mas eu ainda nem havia colocado a camisinha, e consegui me soltar das pernas dela, repreendendo-a:
- Eu deixei?
- Desculpa, mas quero muito dar pra você... Me come, vai? Por favor?
- Não, eu ia te comer bem gostoso, mas agora não vou mais, pra você aprender.
Agora em um tom mais sério, Alice pedia:
- Hideki... Por favor, me come?
- Como castigo vai ficar sem dar a bocetinha hoje!
Alice continuava deitada de costas na cama, e me olhava com um rostinho super triste. Eu estava louco para comer a bocetinha dela, esse teatrinho era apenas para satisfazer os desejos de dominação de Alice, e sabia que no fundo ela gostava disso. Mas aquele olharzinho triste dela me fez voltar atrás, então disse:
- E se eu te comer? Se eu te liberar do castigo, o que eu ganho?
Alice logo mudou de expressão, e agora se mostrava mais alegre, dizendo:
- Qualquer coisa, tudo que quiser!
Voltei a massagear a bocetinha de Alice, fazendo ela gemer. Perguntei:
- Qualquer coisa?
Em meio aos gemidos, Alice respondeu:
- Sim, qualquer coisa, me come!
Honestamente, não sabia o que pedir para continuar a brincadeira, sem muito tempo para pensar e decidir, resolvi dar uma de fofo, e pedi:
- Vai dizer que me ama, e prometer ser minha putinha para sempre!
Alice deu risada, se levantou, e começou a me beijar, de forma bastante sensual, em seguida, passando os dedos pelos meus cabelos, Alice diz:
- Hideki, eu te amo... Desculpe se não tinha dito isso antes, mas te amo sim... Lembra que eu disse que gostava de você desde o tempo que eu ainda tava na escola? E eu já sou todinha sua para sempre, não precisa se preocupar com isso, eu não seria sua putinha se não te amasse tanto do jeito que te amo...
Alice então me deu mais um beijo, e voltou a deitar-se com as pernas abertas, apenas aguardando meu pau. Olhando em meus olhos, disse:
- Come sua putinha...
Me deitei sobre Alice novamente, ficando cara a cara com ela, e disse:
- Se eu souber que mentiu para mim, vou fazer com que se arrependa...
Alice sorriu, me deu mais um beijo, e respondeu:
- Eu não minto pra você, meu amor...
Me levantei para colocar a camisinha, nisso Alice havia decidido mudar de posição, ficando agora de quatro. Apoiando-se pelos cotovelos, Alice olhava para trás, mantendo contato visual comigo enquanto eu me preparava para comer sua bocetinha. Comecei fazendo mais uma breve massagem com as mãos em sua bocetinha, que estava super molhadinha, em seguida, passei a massagear a xaninha dela com meu pau, esfregando ele no grelinho dela, Alice não aguentava de prazer, e não olhava mais para trás, agora Alice enterrava a cara no colchão. Sem dar avisos, enfiei meu pau em sua bocetinha, fazendo Alice gritar, perdendo o controle do corpo, ela mal conseguia segurar a posição, e agora, em vez de ficar de quatro, encontrava-se esparramada no colchão.
Diminui o ritmo, e ajustei o corpinho de Alice como podia, puxei seus cabelos até que suas mãos perderam o contato com a cama, então empurrei a cabeça dela no colchão. Continuei pressionando a cabeça de Alice no colchão enquanto comia sua bocetinha, Alice gemia alto, e parecia que ia rasgar os lençois com suas mãos, eu perguntava:
- Minha putinha tá gostando?
E ela apenas respondia em forma de gemidos:
- Hmm...
logo reparei que Alice chorava. Parei imediatamente, preocupado, e perguntando:
- O que foi minha linda? Foi demais? Não está gostando?
Para minha surpresa, Alice deu risada, e ainda com os olhos lacrimejando, me pediu:
- Não para meu amorzinho, pode me comer, continua.
Aliviado, porém confuso, continuei comendo a bocetinha de Alice, desta vez, porém, com um pouco mais de calma.
Em ritmo um pouco mais lento, Alice encontrava-se deitada de bruços, com uma das pernas dobradas e a outra esticada, eu não mais a segurava por seus cabelos, apenas a segurava pela cintura. Alice continuava gemendo, e parecia não chorar mais, estava apreciando nossa foda. Quando fui gozar, tirei meu pau da bocetinha dela, desencapei-o, e fui até o rostinho dela, oferecendo meu pau para que ela engolisse minha porra, como gostava tanto de fazer. Com meu pau em sua boquinha, Alice sorria para mim, e eu ficava alí, curtindo a boquinha molhadinha dela me chupando, acariciando seus lindos cabelinhos loiros.
Me deitei ao lado de Alice, ainda acariciando seus cabelinhos de forma carinhosa, ela apenas sorria para mim. Ainda encontrava-me preocupado com Alice, portanto, tive de perguntar:
- Por que estava chorando?
- Eu não sei...
- Como assim?
- Eu tava feliz... Sei lá...
- Chorou por felicidade?
- Acho que sim... – Disse Alice, dando risada. Ela continuou:
- É culpa sua, fazendo suspensesinho, me deixou mó excitada, depois pensei que não ia mais me comer hoje, me deixou mó tristinha, então quando a gente começou, foi tão bom, tão gostoso... Acho que, sei lá, transbordei de alegria e acabei chorando sem querer...
Dei risada, aliviado em escutar a explicação de Alice, ela com certeza tinha me deixado assustado.
Passamos um tempinho deitados, apenas olhando um nos olhos do outro, e trocando carícias. Alice então, com uma voz bem suave, me diz:
- Eu te amo...
- Ama mesmo?
- Muito...
- Então vamos esquecer por um momento que é minha putinha safada, quero fazer amor com você, aceita?
Alice sorriu e me respondeu:
- É claro!
Deitei meu corpo sobre o dela, ainda olhando nos olhos, e em seguida comecei a beijar seu pescocinho, eu massageava os peitinhos de Alice com a mão, e deslizava minha língua descendo de seu pescocinho, até o peitinho dela.
Comecei a sugar o peitinho de alice, brincando com o biquinho do peito dela com minha língua, Alice gemia, passando a mão em meus cabelos, depois fui beijando e deslizando minha língua pela sua barriguinha, até chegar em sua bocetinha.
Eu deslizava minha língua por sua bocetinha, fazendo Alice delirar, me segurando pelos cabelos, e pressionando minha cabeça em sua virilha, ao mesmo tempo em que tentava me segurar pelas pernas, quase morri sufocado, pelo menos morreria feliz.
Parei por um momento, esperando Alice me olhar nos olhos, e em seguida beijei seu clítoris, ela soltou um longo suspiro.
Passei a beijar suas coxas, próximo de sua virilha, Alice disse então, em meio de seus gemidos:
- Vai me fazer chorar de novo...
Achei engraçado e dei risada. Voltei a dar atenção à bocetinha de Alice, lambendo, beijando e chupando toda a extensão de sua pequena bocetinha rosada, Alice parecia não aguentar mais, então me preparei, colocando a camisinha, e comecei a massagear a bocetinha dela com meu pau, eu enfiava a cabecinha, tirava, passava a esfregar meu pau no grelinho dela, logo Alice me pedia:
- Mete! Faz amor comigo...
Fiz a vontade dela e comecei a meter, devagar, de forma bem sensual e romântica, Alice não largava meus cabelos, e apreciava o momento de olhos fechados, pedi então para que Alice abrisse os olhos, queria apreciar aquele momento com Alice olhando dentro dos lindos olhos verdes dela.
- Eu te amo. – Disse, ainda olhando Alice nos olhos.
- Vai me fazer chorar... – Respondeu Alice, sorrindo, em meio a gemidos.
Sorri e comecei a beijá-la.
Agora Alice segurava meus quadris, conduzindo o ritmo, fui aumentando o ritmo conforme Alice queria, até que ela passou a gemer, interrompendo nosso beijo, suas mãos agora me seguravam forte, e arranhava minhas costas, logo ela atingia o orgasmo. Continuei metendo, agora diminuindo o ritmo de pouco em pouco até gozar também, o que não demorou.
Retirei a camisinha, e ofereci meu pau meladinho para Alice chupar. Ela chupava devagarzinho, deslizando a linguinha dela em volta da cabecinha do meu pau dentro da boquinha. Encostei na cabeceira da cama, aproveitando aquele momento maravilhoso, e fazendo um cafuné na cabecinha de alice enquanto ela me chupava. Olhei para cima, e pelo espelho no teto eu via aquela linda menininha inocente se deliciando com meu pau, que agora se encontrava cansado, e amolecido dentro da boquinha de Alice.
Paramos mais um pouco para recuperar o fôlego, Alice subiu em cima de mim, se deitando sobre meu corpo e repousando sua cabeça em meu peito, e então me disse:
- Eu te amo Hideki, e sei que me ama também. Toda vez que a gente transar, a gente vai estar fazendo amor juntos, mesmo que não seja romântico assim, mesmo que seja um sexo selvagem, com você me batendo e puxando meus cabelos, a gente ainda assim vai estar fazendo amor... Nunca vou deixar de ser sua putinha...
- É bom mesmo, prometeu ser para sempre minha putinha!
Alice deu risada e respondeu:
- Sim, sou pra sempre sua putinha.
Expliquei à Alice, que eu gostava de nossa relação, e não via problema com nosso acordo de dominador/submissa, apesar de minha falta de experiência no assunto, mas que também gostava de fazer amor romântico, por isso havia pedido este momento com ela. Alice disse não haver problema nenhum, e que ficava muito feliz por eu querer fazer amor romântico com ela, que ela havia achado maravilhoso, e que com certeza iria querer muito mais vezes. Fiquei feliz em escutar isso.
Com certeza estávamos exaustos, ficamos deitados, com Alice ainda deitada sobre mim, conversando por um bom tempinho, trocando beijos e carícias. Alice passou a beijar e lamber meu pescoço, e eu via tudo pelo espelho no teto. Eu passava a mão por todo o corpinho de Alice, e ela continuava chupando meu pescoço, o que acabou deixando várias marcas. Alice achou hilário...
Tomamos uma breve ducha e deixamos o motel, em seguida levei Alice de volta à faculdade, onde nos despedimos.
No dia seguinte, a mesma rotina, nos encontramos na praça de alimentação do outro shopping, onde ficamos conversando, mas desta vez, sem fugir para o banheiro, apenas conversávamos sobre o dia anterior, enquanto Alice almoçava seu lanche. Depois que Alice retornou à loja, aguardei alguns minutos andando pelo shopping, e me dirigi à loja também.
Logo que entrei na loja, Fábio reparou no chupão que Alice deixara em meu pescoço, e puxou assunto em tom de brincadeira:
- E esse chupão aí no seu pescoço, Hideki? Andou pegando alguém?
Sem pensar, olhei para Alice, e Fábio percebeu, por sorte não se deu conta do motivo que me fez olhar para ela. Fábio continuou:
- Pode falar na frente dela mesmo, aqui nós é tudo camarada, né filha?
Alice sorriu e respondeu que sim.
Respondi que sim, estava vendo alguém.
- E aí, é sério?
- É bom que seja... – Respondi brincando.
Fábio perguntava:
- Ah, acho que deve ser sério, ela já tá até marcando território com esse chupão aí!
- É mesmo! – Disse Alice, sorrindo para mim.
- E pelo jeito é safada, hein? Hahaha! – Continuou Fábio.
- Você não faz idéia... – E realmente, Fábio não fazia idéia de que conversávamos sobre sua própria filha, que escutava tudo ao seu lado e dava risadas.
Alice entrou na brincadeira, e começou a fazer perguntas também:
- Ela é bonita?
Fábio deu risada e aguardou minha resposta.
- É muito sim, demais.
Alice sorriu feliz com minha resposta, Fábio exclamou:
- Garanhão!
Alice continuou fazendo perguntas, estava se divertindo em me deixar encurralado.
- Qual o nome dela?
Alice não perdoava, e me fazia perguntas das quais eu não tinha respostas na frente de Fábio.
- Juliana. – Respondi o primeiro nome que me veio à cabeça...
- Como ela é?
O que ela pensava? Queria que a descreve-se na frente de seu pai? Respondi de forma vaga, tentando descrever mais sua personalidade.
- Ela é maravilhosa, extremamente linda, super simpática, carinhosa...
Alice soltou um “Own...“
- Beleza, mas ela é peituda? Tem bunda? – Questionou Fábio, tirando sarro da conversa.
- Pai!
- Que foi? Só tô perguntando! – Fábio dava risada, e me olhava, aguardando uma resposta.
- Os peitinhos e a bundinha dela é perfeita. – Respondi.
- Ah, então não tem peito nem bunda? Mas da pra brincar, né?
Fábio deve ter percebido meu desconforto com a situação, e se divertia. Mal sabia ele, que falava de sua própria filha. Ele continuava:
- Mas pelo jeito chupa bem, né? A julgar pelo seu pescoço!
- Ô se chupa...
- Vocês não prestam... – Disse Alice sorrindo para mim, se fazendo de inocente na frente do pai.
Fábio então, em tom um pouco mais sério, me parabenizou pelo meu novo relacionamento, e disse para que eu convidasse “Juliana” para visitar a loja e conhecer à eles. Respondi que iria falar com ela.
Passou-se uns 20 minutos, até que Fábio saísse da loja para a tal “reunião”.
Assim que Fábio saiu, Alice questionou:
- Quem é Juliana, hein?
- É você, esperta! Que idéia foi essa de ficar fazendo essas perguntas?
Alice caiu na risada, e disse:
- Tinha que ver sua cara! Foi muito engraçado!
- É, mas agora sim que não poderemos contar ao seu pai sobre a gente...
- Putz... É mesmo, né? – Disse Alice, caindo na gargalhada logo em seguida.
Era umas 15:00 quando apareceram na loja, duas amigas da faculdade de Alice, irei chamá-las de Bruna, e Aline. Apesar de nunca termos conversado muito, já as conhecia, antes mesmo de Alice e eu estarmos juntos, elas já me chamavam de o “japinha da Alice”, como havia comentado no conto anterior.
Logo que entraram na loja, nos cumprimentando, as amigas de Alice notaram as marcas em meu pescoço, comentando:
- Nossa! Seu pescoço! Alice, o que você fez com o coitadinho?
Alice apenas deu risada, uma das amigas de Alice, então faz uma pergunta que chama minha atenção:
- E aí, me conta mais sobre ontem!
- Meu, ontem o Hideki me comeu tão gostoso no motel...
Levei um susto ao escutar o comentário de Alice, que dava risada com as amigas.
- Fala mais! Como foi? – Perguntava as amigas de Alice.
- Primeiro a gente foi no banheiro do shopping, aí...
- Ei! – Interrompi Alice.
Ela e suas amigas então viraram sua atenção à mim, mas eu não sabia o que dizer, Alice apenas disse:
- Elas já sabem de tudo, eu conto tudo pra elas!
- Tudo?
- Sim!
Fiquei sem reação, então deixei as meninas conversarem. Alice continuou sua história:
- O Hideki me levou no banheiro e eu chupei ele até gozar na minha boca! Por isso não fui pra aula.
- Engoliu? – Perguntou Aline.
- É claro! A porra do Hideki tem um gosto muito bom!
Elas davam risada e olhavam para mim. Eu apenas observava, escutando a conversa delas e balançando a cabeça. Alice continuava:
- Aí nem quis mais ir pra aula, depois ele me levou pro motel...
Alice continuava a contar a história para as amigas dela, com detalhes de sobra, porém, reparei que Alice omitia o fato de ser submissa, escondendo algumas informações de sua história.
Depois as meninas passaram a conversar sobre a faculdade, e outros assuntos, nem prestava mais atenção na conversa delas.
Em certo ponto desta conversa, as meninas falavam de passar o final de semana juntas, o que acabou dando uma idéia para Alice, convencendo-a de que queria passar o final de semana comigo, fazendo uma pequena viagem para a praia, onde Alice já havia demonstrado interesse em realizar sua gantasia, de transar sobre a areia da praia.
Mais tarde, então, Alice entrou com um plano, onde iria dizer ao seu pai que passaria o final de semana na casa das amigas para fazer um “trabalho da faculdade”. Sem ao menos perguntar minha opinião, ou saber se eu estaria livre durante o final de semana para fazer isso, Alice já planejava tudo em sua mente.
Chegando sábado, o plano já estava combinado, e Alice levara uma mochila com roupas, e alguns materiais da faculdade para dar credibilidade à sua mentira para seu pai. Neste dia, Fábio passou o dia inteiro na loja com a gente, não nos dando possibilidade de conversar sobre os planos do final de semana. Saí da loja era umas 16:00, aproveitando que Fábio não havia se ausentado neste dia. Queria poder descansar um pouco antes de nossa pequena viagem, e preparar algumas coisas antes de saírmos.
Assim como em dias de semana, Alice sairia às 18:00 para “ir para a casa das amigas”, fiquei esperando que entrasse em contato comigo para ir buscá-la, para minha surpresa, me fazendo ir até um dos terminais de ônibus. Alice havia pegado um ônibus para ter distância do pai no momento que a fosse buscar.
Ao chegar no local combinado, Alice entra no carro e já pergunta:
- Vamos dar uma rapidinha no motel primeiro?
Eu até queria, mas tinhamos muita estrada pela frente ainda, decidimos por esperar chegarmos em nosso destino primeiro. Bruna havia comentado com Alice sobre uma praia muito bonita, convencendo-a de irmos para lá, Alice imaginava que por estarmos fora de temporada, a praia estaria mais vazia do que de costume, possibilitando alguns momentos de diversão na areia. Esse novo destino, porém, aumentaria nossa viagem em mais de duas horas. Perguntei também sobre a possibilidade de se pai se dar conta, caso Alice voltasse toda vermelha, bronzeada, e/ou com a pele descascando, ela respondeu:
- Falo que a gente ficou na piscina da Bruna!
Ela já tinha o plano todo em mente, e já havia pensado até nas desculpas que daria caso fosse necessário.
Já passava das 20:00, e Alice, apesar de cansada, não parava de falar de sexo. Ela dizia em detalhes o que iria fazer comigo assim que chegássemos em nosso destino, ela adorava me atiçar e me deixar excitado durante todos os momentos. Confesso ter pensado em parar o carro em qualquer lugar pra comer ela, mas achei arriscado demais, então pedi à Alice algo diferente:
- Tira a roupa!
- Hã? Sério? Aqui no carro? Agora?
- Sim, tô mandando.
- Tudinho?
- Tudinho, fica peladinha aí pra mim!
Alice obedeceu, jogando suas roupas no chão sem dizer nada, apenas tentava cobrir seu corpo com as mãos. Dei uma olhada em Alice, e ela sorria pra mim, apesar de parecer tímida. Disse então:
- OK, agora masturbe-se.
- Aqui, assim?
- É! Quero que goze para mim.
Alice começou a se masturbar, com a cabeça baixa, como se tentando esconder o rosto com medo de que outros motoristas poderiam ver a cena. Pedi à Alice:
- Vai me contando o que pensa enquanto se masturba.
- Eu tô imaginando a gente chegando no quarto do hotel, vou deixar você me comer do jeitinho que quiser... Tô imaginando seu pau dentro de mim, quero ver ele saindo e entrando da minha bocetinha até você gozar... Depois quero passar a noite inteira te chupando... Vou te fazer gozar 10 vezes sem tirar ele da minha boquinha...
Alice foi contando detalhes de sua imaginação até gozar, e agora estava encostada no banco do carro virada para mim, ainda massageando sua bocetinha. Ela então pediu para me chupar, enquanto dirigia, mas apesar de estar louco para gozar com Alice, recusei, com a intenção de ser um motorista responsável. Então me pediu permissão para se vestir, porém, também recusei o pedido de Alice, ela disse que queria receber desafios e ordens minhas, então agora teria de obedecer.
Passou-se alguns minutos, e meu celular toca, era Fábio, que mais uma vez me ligava para batermos um breve papo. Com o fone de ouvido, atendi a ligação dele, avisando que estava dirigindo. Jamais poderia imaginar que um dia passaria por uma situação tão maluca quanto esta, mas lá estava eu, dirigindo e conversando com Fábio, enquanto sua filha encontrava-se peladinha, logo após ter se masturbado para mim no meu carro em movimento...
Fábio me convidava para passar a tarde na casa dele batendo um papo, comendo churrasco e tomando umas cervejas, já que Alice iria passar o final de semana inteiro na casa da amiga dela. Por motivos óbvios, recusei o convite de Fábio, dando como desculpa que passaria o final de semana trabalhando em um projeto de um cliente novo. Depois de finalizar a ligação, Alice comenta:
- É só eu passar o final de semana fora que meu pai faz churrasco, é? Que cara de pau!
Nos aproximamos de uma cidade, com um movimento um pouco maior, então dei permissão à Alice para se vestir, ela então comentou:
- A propósito, melei o banco do seu carro todo...
Dei risada.
Já eram quase 23:00 quando chegamos em nosso destino e finalmente encontramos um lugar para ficar. Estávamos exaustos, e logo que entramos no quarto, Alice já se jogou na cama, não para me seduzir, mas para descansar mesmo. Perguntei então:
- Não quer mais me dar?
Alice abriu os olhos e sorriu, respondendo:
- Pode me comer...
Alice começou a tirar sua roupinha, ainda deitada e cansada, me despi também, e me aproximei dela, tocando meu pau em sua bocetinha, perguntei:
- Quer que eu te coma?
- Ahãm...
Me deitei ao lado de Alice e enquanto colocava a camisinha, disse:
- Não! Me deixou excitado o caminho todo, agora quero ver você cavalgando meu pau!
Sem reclamar, apesar do cansaço, Alice se levantou e sentou em meu pau, esfregando sua bocetinha nele. Era possível perceber claramente o cansaço de Alice, que quase não tinha mais energia, mas amei a determinação dela em não me decepcionar, e obedecer aos meus pedidos.
Alice então enfiou meu pau em sua bocetinha, soltando um gemido de prazer que mostrava seu cansaço. Ela então se apoiou sobre a cama, jogando seus cabelos sobre mim, e me olhava nos olhos enquanto me cavalgava lentamente.
- Só vai parar quando me fazer gozar!
Alice não respondeu, mas começou a aumentar o ritmo, me pedindo em seguida:
- Me xinga...
Puxei Alice pelos cabelos, fazendo-a soltar um longo suspiro, e então comecei a dizer:
- Me faz gozar, sua vadia... Cavalga esse pau como a putinha que você é...
Alice aumentava o ritmo até não aguentar mais, e gemia alto, até me fazer gozar. Agarrei ela novamente pelos cabelos, empurrando sua cabeça para baixo e a fiz chupar meu pau.
- Chupa direitinho, deixa ele bem limpinho, vai, sua putinha...
Alice obedecia, e escutar essas coisas parecia deixa-la mais animada, como se tivesse recuperado toda a sua energia. Depois de uma bela chupada, puxei os cabelos de Alice, trazendo-a novamente para perto de mim, e olhando ela nos olhos perguntei:
- Como é que se diz?
Alice sorriu e respondeu:
- Obrigada, meu doninho... Amei tudinho.
Passamos um momento conversando, e decidimos tomar um banho antes de dormir. Me levantei para ir em direção ao banheiro, chamando Alice para me acompanhar, ao ficar de pé, disse:
- Agora vem, mas de quatro!
Alice prontamente obedeceu, ficando de quatro, e me seguindo até o banheiro. Entramos debaixo do chuveiro, e Alice me pediu para que a deixasse me banhar, aceitei ao pedido dela, e Alice começou a ensaboar meu corpo todo, apesar de ter passado 90% do banho apenas ensaboando meu pau. O corpinho de Alice também encontrava-se todo ensaboado, apenas esfregando-se em mim. Alice então me fez sentar no chão frio, e sentou-se sobre meu pau, esfregando sua bundinha ensaboada nele. Apesar do frio, sentir aquela bundinha ensaboada se esfregando no meu pau era uma sensação maravilhosa, então pedi:
- Me faz gozar de novo, sua putinha.
- Vou fazer, meu amor.
Dito, e feito. Após gozar gostoso com a bundinha de Alice, ela se vira, ficando de frente para mim, e esfregava agora sua bocetinha em meu pau gozado. Ela perguntava:
- Meu doninho gozou gostosinho?
- Sim.
- Gostou?
- Sim, muito.
- Ownnn...
Alice então começou a me beijar, mais uma vez de forma bem lenta e sensual, enquanto segurava meu rosto com as mãos, sem deixar de esfregar sua bocetinha em meu pau, como se cavalgando-o, mas sem penetração. Essa nossa relação me deixara confuso às vezes, ora Alice não passara de uma putinha submissa desejando ser dominada, ora passávamos por lindos momentos românticos repletos de carícias. Essas mudanças de atitudes acabavam por me deixar confuso sobre como agir com Alice, apesar de ela já ter deixado claro para mim seus desejos de submissa.
Continuamos nosso banho, com Alice mais uma vez ensaboando meu pau, e fomos para a cama dormir.
- Dorme bem, meu doninho...
- Você também, minha putinha deliciosa...
Nos entrelaçamos sob as cobertas e então caímos no sono.
Na manhã seguinte, acordei com Alice repousando sua cabeça em meu peito. Dei um beijo em sua cabecinha, e passava os dedos em seus cabelinhos, fazendo um cafuné bem gostoso em Alice, logo ela acordou, me desejando bom dia. Depois de se espreguiçar, Alice virou de bruços sobre mim e me deu um beijinho, puxando assunto.
- Como dormiu o meu doninho?
- Muito bem, principalmente tendo você como companhia.
- Own... Foi maravilhoso dormir na mesma cama que você...
Passamos mais alguns momentos de preguiça deitados na cama, Alice então começava a alisar meu pau, sem perder tempo falei:
- Chupa!
Prontamente, Alice tira meu pau para fora da calça e começa a chupar, mas acabei tendo uma idéia diferente, e como Alice se disse interessada em desafios, achei a idéia perfeita, então pedi:
- Não... Use apenas a língua.
Reposicionei Alice na cama, para que eu pudesse ter uma visão melhor de Alice lambendo meu pau. Alice deslizava sua linguínha em meu pau, lambia minhas bolas, depois passou a dar lambidinhas como se fosse uma cachorrinha, e esfregava a lingua na cabecinha do meu pau, e fazia tudo isso olhando para mim a todo momento, para ter certeza de que agradava seu doninho.
Me levantei, e Alice encontrava-se de quatro sobre a cama, agarrei-a pelos cabelos e controlava os movimentos de sua cabeça em meu pau, em seguida comecei a foder sua boquinha, em ritmo moderado e sem muita força, sem soltar os cabelos de Alice, quando prestes a gozar, pedi que Alice abrisse a boquinha com a língua de fora, ela logo obedeceu. Comecei a esfregar a cabecinha do meu pau em sua línguinha até gozar, despejando todo o conteúdo sobre a linguinha de Alice. Assim que engoliu tudinho, me mostrando sua boquinha vazia, Alice voltou a chupar meu pau mais uma vez, saboreando todo e qualquer restinho de porra que ainda deixara meu pau melado. Dei dois tapinhas no topo da cabeça de Alice, parabenizando-a por um trabalho bem feito:
- Boa putinha!
Fomos tomar mais um banho juntos, e mais uma vez, Alice ensaboava meu pau, que logo ficara durinho novamente em suas mãozinhas. Ela usava meu pau para massagear sua bocetinha, perdendo as forças ao sentir meu pau quente tocando em seu grelinho, e jogou-se sobre meu peito, segurei Alice com um forte abraço, e ela continuava a se masturbar usando meu pau para massagear seu grelinho, logo ela perde totalmente as forças das pernas, quase caindo no chão e me derrubando junto, ficando surpreso na facilidade de Alice em gozar.
Alice então se soltou de meu abraço, deitando-se no chão do box, ainda massageando sua bocetinha, em seguida, abriu sua bocetinha para mim e me fez um pedido no mínimo inusitado:
- Mija na minha boceta...
Apesar do pedido inusitado, não pude realizar o desejo de Alice no momento, visto que acabara de usar o banheiro antes de nosso banho, sem contar que, mijar de pau duro não é uma tarefa das mais simples. Alice então me fez gozar com a boquinha mais uma vez, e finalizamos nosso banho em seguida.
Com nosso banho matinal tomado, decidimos sair para a praia. No caminho Alice comentava que não acreditava no pedido que havia feito à mim, perguntei se não queria mesmo, envergonhada, ela respondeu que sim, queria, só não pensava em me fazer tal pedido, a lógica de Alice era a de que, apesar de estranho, seria gostoso sentir meu mijo em sua bocetinha, e que ser mijada por mim provaria ainda mais que ela é uma putinha de minha propriedade, assim como cachorros fazem xixi para marcar terrirório. Assegurei à ela que poderia me pedir qualquer coisa, pois apesar de ser o “dominador” dela, gosto também de mimar minha putinha, fazendo suas vontades.
Chegando na praia, o movimento era razoável, apesar do clima não ser muito favorável. Alice logo diz:
- Não sei se vai dar pra você me comer aqui não...
Honestamente não achava possível desde o início, seria preciso um praia bem deserta e escondida para que isso fosse dar certo. De qualquer maneira, Alice ainda queria uma certa privacidade para nós, então fomos para um dos cantos da praia, sobre as pedras, onde não havia muita gente por perto.
Disfarçando como podia, Alice enfiou sua mão por dentro de meu calção, e começou a me masturbar. Ficamos conversando, e Alice só tirava a mão de dentro de meu calção para cuspir em sua mão, lubrificando meu pau.
Era maravilhoso estar alí recebendo uma punhetinha da minha putinha, conversando e assistindo as ondas baterem nas rochas.
Em certo ponto, pedi que Alice parasse, pois logo iria gozar, e não queria gozar em meu calção. Se recusando a parar, Alice respondeu:
- A gente tá na praia, é só ir pra água depois se limpar.
Alice aumentou o ritmo, e logo gozei na mãozinha de Alice, dentro do meu calção, Alice tirava a mão de dentro de minha roupa, e lambia os dedos sorrindo enquanto olhava para mim. Alice tentava reaproveitar ao máximo o gozo jorrado em meu calção, voltando a colocar sua mão dentro, tentando recuperar o que conseguisse, e lambendo seus dedos logo em seguida.
Descemos das pedras e entramos na água para que eu me limpasse, porém, Alice mesma se encarregou desta tarefa, vindo por trás de mim, de costas para a praia e colocando as mãos sob meu calção, limpando a bagunça que ela havia cometido.
O clima estava um pouco frio para um dia na praia, e sair da água, assim como para entrar nela, era um sacrifício, aproveitamos para passar um tempo brincando na água.
Quando criamos coragem para sair, fomos almoçar, tremendo de frio, percebemos nosso erro ao esquecer de trazer ao menos uma toalha para a praia.
Após o almoço, fomos passear um pouco pela cidade e conhecer alguns lugares diferentes, desistimos, porém, de voltar para a praia, devido ao tempo meio frio.
Apesar de não termos tirado tanto proveito da praia, nossa pequena viagem foi muito agradável, e tivemos momentos muito legais juntos. Como nosso tempo era curto, logo decidimos iniciar nosso trajeto de volta.
Assim que entramos na rodovia, exigi que Alice ficasse nua novamente, ela ficou surpresa, não esperava receber tal ordem de forma tão súbita, mas obedeceu prontamente com um sorriso no rosto, apesar da vergonha. Era fofo ver Alice toda encolhidinha de vergonha, tentando esconder seu corpinho, mas ela se divertia com a situação. De início, apenas mantivemos nossa conversa normalmente, e Alice apenas voltou a se cobrir quando nos aproximamos de uma praça de pedágio. Faltando alguns kilômetros para chegarmos em São Paulo, exigi que Alice se masturbasse, ela apenas deu risada e me obedeceu, sem fazer nenhum comentário sobre meu pedido. Após gozar, Alice apenas descansava ainda peladinha no banco do meu carro, recuperando seu fôlego.
Chegando na cidade, fomos direto ao motel, nossa maior intenção era a de tomar um banho, mas claro, aproveitaríamos nosso tempo lá para outras coisas, pois tínhamos algumas horinhas para matar. Após entrar no motel, descansamos um pouquinho e passamos a conversar, com Alice apalpando meu pau, ao descansar por alguns momentos e perceber meu pau durinho em sua mão, já se despindo Alice me pediu:
- Hideki... Come meu cuzinho?
Alice já se posicionava de quatro enquanto eu tirava minhas roupas, ela então continuou:
- Come sem dó!
- Como assim? Não tinha me pedido para ir devagarzinho, por nunca ter dado o cuzinho antes?
- É, mas esquece isso, quero que me foda sem dó!
Ao me ver pegando a camisinha, Alice pediu:
- Não! Faz sem... Quero que goze dentro do meu cuzinho...
Fiz a vontade de Alice, lambuzando o cuzinho dela com um lubrificante, ela já se encontrava louquinha de tesão, e honestamente, eu me preocupava em não durar um minuto dentro do cuzinho virgem e apertadinho dela, sem camisinha, e querendo que a comesse sem dó, eu ia gozar rapidinho...
Segurei Alice pela cintura, puxando-a ao meu encontro e encaixando meu pau em sua bundinha, Alice gemeu alto, fiquei movimentando a cinturinha de Alice, fazendo-a esfregar sua bocetinha em meu pau, ela já perdia o controle de suas forças, caindo de cara na cama e deixando sua bundinha empinada para mim. Então puxei-a pelos cabelos, trazendo-a de encontro à mim e perguntei aos seus ouvidos:
- Vai tomar no cu mesmo, é?
- Sim, come meu cuzinho, fode ele sem dó...
Sem largar dos cabelos de Alice, empurrei sua cabeça de volta para o colchão, e então puxei suas pernas, fazendo-a ficar deitada de bruços. Alice disse:
- Vai... Come o cuzinho da sua putinha... Faz essa sua putinha aqui sofrer...
Abri a bundinha de Alice, e ela piscava o cuzinho para mim. Apesar do pedido de Alice, não queria judiar muito dela, considerando que ela nunca havia feito anal antes, então fui colocando meu pau devagarzinho dentro do cuzinho dela, Alice enterrava a cara no travesseiro, abafando seus gemidos, puxei-a pelos cabelos novamente, fazendo-a soltar do travesseiro e comecei a comer o cuzinho dela, Alice gritava em meio a seus gemidos. Fui aumentando o ritmo rapidamente, já que Alice havia me pedido para foder sem dó, e logo acabei gozando dentro do cuzinho dela. Sem tirar ele para fora, me deitei sobre o corpinho exausto de Alice, e dizia em seus ouvidos:
- Minha putinha tem um cuzinho tão gostoso...
Alice não respondia, apenas recuperava seu fôlego, com sua respiração ofegante. Puxei ela pelos cabelos mais uma vez, e comecei a beijar seu rostinho, lamber seu pescocinho, Alice continuava a gemer. Tirei meu pau de dentro do cuzinho de Alice, e esfregava-o em sua bundinha, Alice continuava sem muita reação. Deitei-me ao lado dela, pegando-a mais uma vez pelos cabelos, fazendo-a soltar um suspiro, e começamos a nos beijar, Alice, porém, mal movia seus lábios, apenas mantia sua respiração, ainda de forma ofegante. Puxei Alice sobre meu corpo para repousar, e ficamos assim por alguns momentos, até que recuperasse sua energia.
Logo, Alice recuperava seu fôlego, e acariciava meu corpo com as mãos, ainda deitada sobre mim, ela então disse:
- Gostou do meu cuzinho, amor?
- Amei, ele é muito gostoso...
- Que bom! Ele é todinho seu, pode comer quando quiser, tá bom?
- Ótimo!
Ficamos conversando por um momento, e então Alice se dirigiu ao banheiro, tomamos nosso banho logo em seguida, mais uma vez, com Alice me ensaboando e se esfregando em mim. Tentei chupar a bocetinha dela enquanto estávamos no chuveiro, mas não consegui, Alice não conseguia deixar suas pernas abertas, dizendo então:
- Não, amor. Isso não tá certo... Sou eu que tenho que fazer você gozar!
Ela se ajoelhou em minha frente, e segurando meu pau, completou:
- Essa putinha sua aqui só serve pra te dar prazer... Meu maior prazer é dar prazer pra você, é te fazer gozar...
Alice então começou a me chupar, e só tirou meu pau da boca depois de me fazer gozar e engolir tudinho, ao se levantar, ainda sem tirar a mão do meu pau, disse:
- Bem melhor assim!
Sorri para Alice, e disse:
- Minha putinha linda... Te amo!
- Te amo também, meu doninho perfeito!
Ainda estávamos meio cansados, e aproveitamos para descansar mais um pouco na cama, mas Alice não queria apenas descansar, ela queria descansar com meu pau na boca, tirou ele para fora, e deitou-se chupando ele calmamente. Continuei deitado apreciando aquela chupadinha tranquila de Alice, fazendo um carinhoso cafuné em sua cabecinha, até que Fábio decide ligar para ela. Sem largar a mão do meu pau, Alice pega seu celular e atende, a safadinha chupava meu pau, e sorria olhando para mim enquanto conversava com seu pai pelo celular. Isso fez brotar um novo fetiche para Alice, fazendo com que amasse transar e chupar rola enquanto um de nós fala ao celular.
Depois de desligar a ligação, voltou a deitar-se caladinha, apenas chupando meu pau tranquilamente, até fazê-lo gozar em sua boquinha, Alice engoliu tudinho sem dizer nada, apenas suspirando, e continuou a chupar por mais alguns minutos.
Em seguida, nos preparamos para sair, e então a levei de volta para o terminal de ônibus, a pedido de Alice, para que ela pudesse voltar para casa sem levantar suspeita de seu pai
Retornei à loja apenas uns dois ou três dias depois de nossa viagem, e mantinha contato com Alice apenas pela internet. Minha presença na loja nunca foi necessária, não fazia parte de nosso acordo, mas como Fábio já estava acostumado com minha presença lá, eu tinha a desculpa do projeto em que estava trabalhando, que dei como desculpa para não ir visitar Fábio no domingo.
Como sempre, me encontrei com Alice durante seu horário de almoço, onde ficamos apenas conversando. Ao chegar na loja, depois de Alice, Fábio me cumprimenta brincando:
- Resolveu aparecer? A Alice já tava com saudades de você!
Alice e eu demos risada. Este dia, como eu não havia avisado Fábio, apenas Alice, que visitaria a loja, ele não marcou nada e passou o dia todo na loja com a gente, não possibilitando que Alice e eu conversássemos com liberdade.
Na hora de Alice ir para a faculdade, aproveitamos mais uma vez para fazer uma visita ao banheiro deserto do shopping. Alice não perdia tempo, e já caia de boca no meu pau, dizendo:
- Nossa, que saudades que eu tava de sentir o gostinho do seu pau...
Desta vez Alice chupou com força e vontade, o que nos deu tempo para que pudesse levá-la à faculdade sem maiores problemas.
No dia seguinte, antes de voltar de seu horário de almoço, decidimos colocar em prática uma brincadeira da qual havíamos conversado alguns dias antes. Comprei um sorvete para Alice e subimos para o banheiro do shopping, que por sorte, estava vazio neste horário, rapidamente fiz com que Alice me fizesse gozar sobre seu sorvete, com uma rápida punhetinha bem feita, me deu uma chupadinha rápida, apenas para chupar a última gotinha do meu pau, e então ela voltou correndo para a loja, não demorei para ir também. Chegando à loja, Alice chupava seu sorvete de chocolate na frente do pai, lambendo e saboreando a cobertura de sêmen que eu havia dado à ela, fiquei apenas observando Alice com seu sorvetinho, ela exclamava:
- Hummm... Que delícia de sorvete!
E então disse algo que quase me fez entregar a porra toda:
- Quer um pouquinho? – Perguntou Alice, oferecendo o sorvete ao seu pai.
Dei um pulo na cadeira ao escutar aquilo, e já estava prestes a intervir para evitar que Fábio engolisse minha porra, mas por sorte, ele recusou... Cai aliviado de volta à cadeira.
Alice terminava seu sorvete quando Fábio se preparava para sair, com Alice dando um beijinho em seu rosto ao despedir-se de seu pai... “Isso é tão errado...” – Pensei.
Após Fábio se ausentar, Alice dava risada com a situação, ela achava tudo aquilo muito hilário, principalmente ao saber de minha reação quando ela ofereceu o sorvete ao pai dela. Ela explicou então que não iria dar meu gozo pro pai dela, dizendo:
- Você acha que vou querer dividir algo tão bom com os outros? É só meu!
Ela disse que caso ele aceitasse o sorvete de Alice, ela responderia: “Compra!”. Nada disso porém foi combinado comigo, e quase que entreguei tudo.
Estava me sentindo mais a vontade, e me acostumava com o nosso relacionamento, começamos então, a fazer mais desafios e brincadeiras, que desde o início de nosso acordo, alice havia comentado.
Em certo ponto, mandei Alice ir para o banheiro, onde ela deveria se masturbar, e me enviar o vídeo de lá, só podendo retornar à loja quando eu mandasse. Alice correu toda alegre até o banheiro, e eu fiquei cuidando da loja, alguns minutos depois, recebo o vídeo de Alice, sentada na privada do banheiro inferior do shopping, se masturbando, e com a mensagem:
- E agora, meu doninho? O que quer que eu faça?
Apenas pedi para que ela retornasse à loja, quando voltou, Alice enfiou sua calcinha dentro de minha cueca, dizendo:
- É uma recordação de hoje!
Fazíamos essa brincadeira sempre que possível, e Alice se masturbava ao meu comando, fosse no banheiro do shopping, dentro do provador da loja, ou até mesmo por trás do balcão quando não houvesse ninguém na loja. Os desafios que eu dava à Alice, porém, não paravam por aí.
Certo dia, como sempre nos vimos na praça de alimentação durante o horário de almoço de Alice, e de vez em quando, se possível, íamos até o banheiro do piso superior ver o movimento para entrarmos juntos e dar uma rapidinha. Com a barra limpa, entramos na cabine e baixei as calças de Alice, virando-a de costas para mim, Alice empinava a bundinha para mim, e comi a bocetinha dela enquanto puxava seus cabelos, do jeitinho que ela gosta. Próximo a atingir o orgasmo, retirei a camisinha e gozei bem no meio de sua bundinha, minha porra escorria pelo cuzinho de Alice, quando subi sua calcinha, Alice me deu uma chupadinha, como sempre lambendo até a última gotinha, e se dirigiu até a loja com a bundinha toda gozada.
Logo que cheguei à loja, Fábio se despedia como sempre. Saber que passava o dia com minha porra em sua bundinha excitava Alice, mas passado algumas horas, ela resolveu ir se limpar, pedindo minha permissão, aceitei, exigindo apenas que ela aproveitasse a oportunidade para se masturbar, e claro, me enviar uma evidência. Alice me obedeceu como a boa putinha que era, e retornou à loja sem calcinha.
Em outra oportunidade, também durante o horário de Almoço de Alice, fomos ao banheiro para que Alice pudesse me chupar, mas desta vez, em vez de gozar em sua boquinha, como ela gostava, gozei em seu rosto, melando parte de seu cabelo, e de sua roupinha também. Fiz ela continuar me chupando por mais um momento, saímos da cabine e fiz Alice se olhar no espelho, enquanto a abraçava forte por trás, encoxando sua bundinha. Alice passava o dedo pelo rosto, tentando se limpar, e engolia o conteúdo que conseguia com seus dedos, saí do banheiro sozinho, deixando Alice se virar sozinha para resolver a situação, e me dirigi à loja sozinho, pela primeira vez, cheguei antes de Alice.
Ao retornar, Alice chegou reclamando que havia sujado sua roupa enquanto fazia seu lanche, e que estava tentando se limpar direitinho, por isso havia demorado, Fábio entendeu e não fez nenhuma pergunta. Seu cabelo estava meio molhado, mas de modo uniforme, não apenas onde estava melado de sêmen, não atraindo nenhuma desconfiança.
Passamos a fazer coisas do tipo todos os dias, gozava no rostinho dela antes de ela ir para a faculdade também, um dia, antes da faculdade, durante nossa fugidinha no banheiro, fiz Alice se virar de costas para mim, arrebitando sua bundinha, me masturbei até gozar em sua bundinha, sobre sua calça, eu passava meu pau pela sua bundinha, ajudando a espalhar um pouco de minha porra em suas calças. Depois de me chupar, Alice se limpou rapidamente como podia e levei ela à faculdade, onde passou o resto da noite com suas calças manchadas de porra na área da bundinha.
Sexo era com certeza a maior diversão de Alice, e nossas brincadeiras e desafios sempre a deixava muito excitada.
Depois de descobrir seu novo fetiche de sexo ao celular, sempre que eu recebia uma ligação na loja e me encontrava atrás do balcão, Alice começava a me masturbar discretamente com a mão sobre minha calça, sempre olhando minha reação e sorrindo maliciosamente, meio que tentando me fazer perder o controle durante a ligação.
Quando íamos ao motel, às vezes Alice ligava para alguma amiga para, que conversassem enquanto eu a comia, sem deixar que descobrissem o que acontecia no momento.
Em outra ocasião, era uma sexta-feira, e Alice não quis ir para a faculdade, preferindo que eu a levasse para o motel. Chegando lá, Alice já se posicionava para levar rola, deitada de ladinho, com uma perna dobrada e a outra esticada, dizendo:
- Mete em mim, doninho!
Enquanto me preparava para adentrar sua bocetinha, Alice então pede:
- Me bate... Me bate até deixar marca!
Apesar de termos feito este acordo havia tempos, até então eu nunca havia feito esta vontade dela de apanhar. Comecei a meter em Alice, dando uns tapas em sua bunda, ainda sem muita força, apenas para ver a reação que Alice teria. Quase gritando em meio a seus gemidos, ela voltava a pedir:
- Me bate com força!
Obedeci ao pedido de Alice, dando-lhe um forte tapa na bunda, fazendo-a soltar um grito que misturava dor e prazer, Alice pedia:
- Mais... Bate mais...
Quanto mais batia em Alice, mais ela parecia apreciar nosso ato sexual, passando a gemer mais e mais, chegando até mesmo a soltar gritinhos de prazer.
Alice então quis mudar de posição, deitando-se de costas e abrindo as pernas para mim, perguntei:
- Cansou de apanhar? Foi demais?
Ela apenas respondeu:
- Não...
Com a mão em sua cinturinha fina, voltei a meter em Alice, ela então agarrou minhas mãos, levando-as em encontro com sua garganta, pedindo que a enforcasse. Aquilo era um pouco demais para mim, obedeci à seu desejo, porém, com calma e muito cuidado. Sem parar de foder a bocetinha de Alice, comecei a colocar uma leve pressão, apertando o pescocinho de Alice, seus gemidos abafados eram de prazer, ela jogou sua cabeça para trás, e parecia estar gostando. Sempre soltava o pescocinho de Alice, dando uma brecha para que pudesse respirar, dando-lhe um tapinha no rosto de leve para não deixar marca, meio que como uma desculpa para aliviar a pressão que fazia em sua garganta, e então voltava a apertar seu pescocinho, Alice então levou suas mão até a minha, pensei que pedia arrego, me fazendo soltar seu pescoço, mas a intenção de Alice era de me fazer apertar mais forte sua garganta, e me pedia, com a voz meio fraca:
- Me enforca!
Apesar de meu receio, fiz a vontade de Alice, apertando um pouco mais forte sua garganta. Logo, Alice gozava pedindo por ar, perdendo o controle de suas pernas, deixei que ela respirasse, soltando seu pescoço. Não demorou para que eu gozasse em seguida, passando a lhe dar uns tapinhas no rosto, dizendo:
- Minha putinha safada...
Alice nem reagia, já havia esgotado suas energias e apenas descansava aos suspiros. Esvaziei o conteúdo da camisinha sobre seu rostinho, em sua boquinha, e me deitei ao lado dela para descansar.
Enquanto recuperávamos nosso fôlego, Alice comentava que este havia sido provavelmente o melhor sexo que já havíamos feito, e que apenas agora eu aprendia como ela era realmente minha.
Após uma breve conversa enquanto descansávamos, me levantei para ir ao banheiro e Alice segurou meu braço, perguntando em seguida:
- Amor, você realiza minha fantasia agora?
- Claro minha putinha, só pedir.
Alice se calou por um momento, apenas olhando para mim, eu não me lembrava do que Alice se referia, mas acabei me lembrando de sua confissão quando fomos na praia, respondi dizendo:
- Ahhh... Tá bom, sua putinha...
Alice abriu um sorriso, e fomos ao banheiro juntos, já nos preparando para tomar um banho.
Ela se agaxou e começou a chupar meu pau, se sentou em seguida e pediu:
- Mija no meu rosto!
- No rosto?
- Sim, mostra pra essa putinha quem é meu dono!
Isso ainda era estranho para mim, mas se isso a fazia feliz, era o que realmente importava para mim. Comecei a urinar naquele rostinho angelical de Alice, e ela sorria, então abriu sua boquinha, seguindo o jato e tentando beber o máximo que podia, e em seguida, abocanhou meu pau, ainda urinando, e começou a chupar ele, bebendo mijo da fonte, enquanto se masturbava... Mesmo após eu parar, Alice continuava chupando meu pau e se masturbando por um tempo. Alice então caiu sentada no chão, exausta, e olhando para mim, disse:
- Eu sou sua putinha, a partir de agora, sempre que quiser gozar ou mijar dentro de mim, é pra isso que eu sirvo, tá?
- Gostou? – Perguntei, curioso.
- Sim, amei! – Respondeu Alice, sorrindo.
Ela então se levantou, e tentou me beijar, mas recusei o beijo com bafo de mijo dela, Alice entendeu e apenas deu risada.
Depois deste dia, Alice fez com que eu me acostumasse melhor com a idéia de lhe dar mijo para beber, e me pedia com bastante frequência, que mijasse em sua boquinha, até mesmo durante o expediente da loja, quando conseguíamos ir ao banheiro do shopping dar nossa rapidinha, apenas bochechando uma água em seguida.
Este novo fetiche de Alice então, fez com que ela tivesse o desejo de que eu urinasse dentro de sua bocetinha. Não gostei da idéia, visto que ela não tomava nenhum anti concepcional, e eu não queria correr nenhum risco de uma possível gravidez não desejada, Alice continuava tentando me convencer, e acabou me convencendo, afinal, eu amava mimar minha putinha, fazendo suas vontades.
Foi no banheiro do motel, depois de uma gostosa transa, adentrei a bocetinha de Alice para realizar seu desejo, ao começar a urinar dentro de sua bocetinha, Alice me prendeu com suas pernas e movimentava seus quadris, me pedindo então:
- Goza dentro de mim, amor!
Iria amar gozar dentro da bocetinha de Alice, mas não queria correr maiores riscos de uma gravidez, tentei me livrar de Alice, porém ela me prendia forte, com a perna e os braços, me mantendo dentro dela, por fim, consegui me soltar. Alice se sentou no chão, massageando sua bocetinha, e pedia:
- Goza dentro amor, por favor?
- Está louca? Você nem toma anti concepcional... E se engravidar?
- E daí?
- Como assim?
- Seria tão ruim assim? Só seria mais motivo pra gente continuar juntos!
Fiquei sem reação por um momento, Alice apenas me olhava, aguardando uma resposta. Respondi então:
- A gente vai continuar juntos, e essa hora ainda vai chegar, mas não vai ser agora...
Decepcionada, Alice entendeu e aceitou. Sua atitude me assustou um pouco, mas felizmente, minha resposta negativa não afetou nosso relacionamento, apenas deixou Alice decepcionada por um tempo.
A partir deste dia, começamos a conversar frequentemente sobre nosso futuro juntos, com a idéia de nos casar, e eventualmente ter filhos, que Alice até mesmo já havia escolhido os nomes, apesar de ter aceitado minha decisão e não ter mais a pressa que tinha antes para engravidar.
O tempo passou, e nossa relação continuava firme e forte, continuávamos com nossas brincadeiras e desafios. Alice continuava sendo a putinha submissa cheia de desejos, e eu continuava amando cada segundo com ela, realizando suas fantasias, e sempre mimando minha putinha.
Nem tudo, porém, dura para sempre... E chegamos agora, à triste conclusão desta história...
Era um sábado à noite, Alice e eu conversávamos por Skype, com a webcam dela ligada, como sempre, brincávamos e fazíamos desafios por diversão. Havia pedido para Alice fazer um videozinho para mim, se masturbando, ela obedeceu indo para o banheiro de seu quarto. Alguns minutos depois, pela webcam, pude ver Fábio entrando no quarto de Alice, chamando-a, gelei na hora, e torci para que Alice tivesse minimizado a janela de nossa conversa, para evitar qualquer chance de Fábio ler seu conteúdo.
Acredito que a janela de nossa conversa piscava com uma nova mensagem minha, e talvez por ver minha foto na conversa, Fábio ficou curioso para ver sobre o que conversávamos...
Minhas últimas mensagens enviadas haviam sido algo como:
- Sua safada...
- Vai se masturbar pra mim, vai sua putinha.
- E me manda o vídeo!
Ao ver minhas mensagens, Fábio ficou furioso, chamando Alice e jogando o notebook dela no chão, fazendo com que a conexão de nossa chamada em vídeo fosse interrompida. Fábio me ligou logo em seguida, me acusando de chantagear Alice a fazer essas coisas, ameaçando ligar para a polícia, ele nem me dava chances de explicar a situação, e honestamente, nem saberia o que explicar, afinal, a verdade também não soaria muito bem... Entre seus gritos, eu escutava a voz de Alice no fundo, pedindo para que seu pai se acalmasse, e que ela explicaria tudo, não pude dizer nada, e a ligação foi encerrada.
Não sabia o que fazer nesta situação, pensei em ligar de volta para Fábio, mas acho que isso só iria deixá-lo ainda mais furioso, confiei em Alice para resolver a situação.
Não havia escutado nada de novo de Alice, mandava mensagens para ela por Skype, Facebook, e WhatsApp, mas ela sequer visualizava-as. Obviamente, não fui à loja na segunda-feira, mas pensava em ir à faculdade de Alice na hora que ela fosse sair, porém, fiquei com receio de que o pai dela pudesse aparecer por lá.
A semana passou, e eu não havia tido nenhuma notícia de Alice. No sábado recebo uma visita inusitada em casa, era Bruna, amiga de Alice.
Alice havia mandado Bruna para me ver, e explicar a situação como podia. Alice estava sem celular e internet, e não sabia o número de meu celular de cabeça, apenas tinha idéia de onde eu morava, pois já tínhamos passado aqui em frente uma vez. Pelo Google Maps, conseguiram encontrar minha casa e o endereço, fazendo com que fosse possível a visita de Bruna.
Alice tinha gravado um audio no celular de Bruna para me explicar a situação, com uma voz triste, que eu nunca havia escutado antes...
Aparentemente, seu pai quis tomar o celular e notebook dela, e para evitar que seu pai descobrisse mais detalhes sobre a gente, ela acabou destruindo tudo, e agora estava sem celular, sem computador, sem iPad, e por algum motivo que ela não chegou a me explicar, até mesmo sem TV, que obviamente, seu pai não iria mais repor devido ao que havia acontecido, tudo havia sido destruido.
Alice havia explicado mais ou menos nosso relacionamento ao seu pai, apenas o suficiente para que ele entendesse que eu não havia chantageado ela em nenhum momento, que tudo não passava de uma “brincadeira” nossa, totalmente consensual, isso foi apenas o suficiente para que Fábio desistisse da idéia de ir à polícia.
Fábio agora mantinha Alice com as rédeas curtas, e não a deixava mais sair sozinha nem mesmo para ir à faculdade, passando a fechar a loja mais cedo para levá-la às aulas, e a buscar ela no horário de saída. Fábio não deixava mais Alice sozinha por muito tempo, agora ela não tinha mais horário de almoço, seu pai pedia delivery na loja, e não se ausentava mais durante a tarde. Fábio passou a reclamar até mesmo quando Alice ficava em seu quarto sozinha, apesar de nem ter mais acesso à celular, ou internet.
E então, provavelmente a parte que mais doeu em mim, Alice noticiou que planejavam se mudar de volta para Santa Catarina, de onde são originalmente...
Posso entender a reação de Fábio ao descobrir sobre a gente, mas isso tudo me parecia meio radical, saindo totalmente fora do controle... Alice, que antes se dava tão bem com seu pai, passou a ter medo dele...
Ao se despedir de mim, aos prantos, Alice me pediu perdão por tudo que ela havia causado, e apesar de nunca ter confessado à suas amigas seu papel de submissa em nossa relação, finalizou o audio dizendo com uma voz mais baixa:
- Vou ser pra sempre sua putinha... Te amo...
Eu tentava conter as lágrimas, mas até Bruna chorava ao escutar a história de Alice.
Bruna comentava que Alice não conversava mais, e vivia triste, me pedindo para fazer algo por ela, mas não havia nada que eu pudesse fazer...
Pedi à Bruna que me deixasse gravar um audio de resposta à ela, mas eu não sabia o que dizer... Tudo que consegui dizer foi:
- Eu te amo... Também te amo...
Continuei tentando entrar em contato com Alice por algum tempo, mas ela havia deletado seu Facebook, e nunca mais acessou o Skype, ou o WhatsApp, que provavelmente nem seria mais o mesmo número. Me arrependi de não ter pedido o contato de Bruna, para que Alice e eu pudéssemos voltar a nos falar eventualmente, mas na hora, escutando a voz triste de Alice descrevendo a situação, não consegui pensar direito...
Já fazem alguns anos que isso aconteceu, e considerando o quão problemático foi o fim de nossa relação, jamais seríamos capaz de voltar ao que era antes, então talvez tenha sido melhor assim...
Adoraria saber a opinião de vocês a respeito deste conto. Continuarei a atualizá-lo para deixá-lo melhor, corrigir possíveis erros, ou adicionar mais informações conforme necessário.
HidekiCDC@gmail.com