Vocês já me conhecem, eu sou Matheus, tenho 16 anos, sou um menino bem feminino, por causa dos problemas hormonais que eu tenho, eu sou baixinho, tenho voz fina, não tenho barba nem pelos pelo corpo, tenho quadril largo e bunda grande, além de cabelos longos abaixo dos ombros, boquinha pequenininha e rostinho de menina, além de ter um pouco de seinhos, que eu tento esconder nas minhas roupas. Uma coisa que meus pais não sabem, mas que eu amo fazer é me vestir como menina. Adoro usar vestidos, saias, shortinhos, jardineiras, calcinhas, botas, sapatilhas etc. Tenho uma irmã de 14 anos, e uso as roupas que ela tem, escondido é claro, vestido de menina e com todos os meus trejeitos femininos, eu fico uma menina linda. Vamos ao conto então. Minha mãe tem uma loja de roupa infantil, e eu sempre ficava lá e ajudava a atender a clientela, a apresentar as roupas entre outras coisas. Uma coisa que eu sempre notava, é que sentava-se um menino, de aproximadamente 16 anos, num banco da praça bem em frente a nossa loja, e ele ficava lá me olhando. Isso sempre ao final da tarde quando estávamos próximos a fechar. Depois que fechávamos ou eu ia embora com a mãe, ou ficava na praça conversando com alguns amigos meus da escola, e ia para casa a pé, afinal morávamos bem próximo da nossa loja. No dia em questão, minha mãe saiu as 4 horas pois precisava resolver umas coisas sobre as roupas que tinha encomendado, e deixou comigo a tarefa de cuidar o restante da tarde da loja, e fechar a mesma. As 5 e meia eu vi o menino se sentando lá e ele ficou me olhando. Ele então percebeu que eu estava sozinho, e faltando 15 minutos para eu fechar, ele entrou na loja. Eu perguntei em que podia ajudá-lo, e ele disse que gostaria de ver roupas para sua irmã de 14 anos, ele me explicou que ia dar de presente, e que ela tinha a mesma altura, e o mesmo corpo que eu. Eu então peguei vários conjuntos de saia e blusinha (que eu sabia que serviam em mim, pois já havia vestidos todos, em outra ocasião) e comecei a mostrar para ele. Ele então mostrou interesse por um conjunto de festa que eu particularmente gostava. Era uma saia preta, cheia de detalhes no tecido, e uma blusinha branca regata, com babadinhos na frente, e detalhes com strass, pedrinhas, e tule nas alcinhas, formando belas manguinhas. Ele então me disse:
-É este conjunto mesmo que eu vou querer.
-É uma ótima escolha. –Eu o respondi. –Sua irmã irá adorar o presente.
-Então só tem um problema, não sei se vai servir, não tenho ideia se ficará apertado ou não. Você podia vestir pra ver se vai ficar bom?
Eu estranhei o pedido, e perguntei:
-Eu? Vestir?
-Sim você vestir, você é idêntico a minha irmã, de corpo, vocês tem o mesmo tamanho e são parecidos, se a roupa servir em você, servirá na minha irmã. Vai veste, se vestir eu levo ele de certeza.
-Então tá, espera eu fechar aqui e já visto pra você ver.
Eu então verifiquei o sistema de câmeras, e o mesmo estava desligado, tranquei a porta e botei a plaquinha de fechado, entrei então no provador e disse para ele esperar. Eu já sabia que iria ficar bom no meu corpo, mas mesmo assim vesti. Eu vi depois de tirar minhas roupas que estava de calcinha e nem me lembrava. Vesti a saia e a blusinha, por causa da minha bunda grande, a saia fazia uma elevação e dava um destaque bem grande, a mesma coisa a blusinha com os meus pequenos peitinhos. Um pouquinho envergonhado, pois seria a primeira pessoa depois da minha irmã a me ver vestido de menina, eu sai do provador.
-Nossa ficou ótimo. –Ele disse quando me viu. –Parece que foi feito para você.
-Sim ficou muito bom. –Eu disse. –Não está apertado, pode ver.
Ele então pôs a mão na minha cintura para ver a saia e pediu para eu virar de costas para ele ver, ele então me segurou pela cintura e disse:
-Ficou ótimo, porém minha irmã não tem uma bundinha tão grande a ponto de ficar linda e gostosa assim numa saia.
E ele me deu uma bela encoxada, puxando minha cintura para trás, senti seu pau meio duro na minha bundinha, ele me segurava pela cintura com uma mão e com a outra ia passando a mão por baixo da saia, eu estava dominado pela força daquele macho, eu então chamei ele para a sala dos fundos, onde a gente guardava as roupas que chegavam, ele entrou e eu fechei a porta. Ali teríamos mais privacidade. Ele então já chegou por trás me agarrando, me segurando pela cintura e começando um movimento de vai-e-vem na minha bundinha. Aquilo ia me deixando excitado, aquele menino só queria me comer.
-Fica de quatro vai, eu quero comer essa bundinha.
Eu obedeci e fiquei de quatro no sofá que havia ali, quando percebi ele já estava sem shorts e com o pau para fora, seu pau era bem bonito, cabecinha rosada, tinha 17 cm, poucos pelos ao seu redor, e duas bolas enormes, ele veio para minha frente e pos ela na minha boca e eu chupei um pouco, seu pau crescia mais ainda na minha boca, então ele tirou o pau da minha boca, chegou por trás e levantou a saia, nisso começou a esfregar o pau duro na minha bundinha, roçando ele nas popinhas, e em toda bundinha.
-Usa calcinha também é putinha? Safada, hoje vai ser feita de menina.
-Ain uso sim, mete vai, mete que tô ardendo de vontade de sentir esse pau lindo.
Ele então abaixou minha calcinha, vestiu uma camisinha e começou a enfiar, eu estava adorando, sendo penetrado por um pau que pertencia a um menino que eu nem conhecia, sentia a pica entrando cada vez mais fundo.
-Olha que safada, aguentou tudinho.
Eu constatei então que ele havia enfiado tudo, sentia as bolas batendo na minha bundinha, ele então começou as bombadas, metendo em mim bem rápido. Eu comecei a gemer, a gemer que nem uma menina, que nem uma putinha sendo arrombada pela primeira vez.
-Eu ficava te olhando e vendo seu jeitinho de menina, eu já sabia que você era uma putinha, eu sabia que era louquinha pra dar, diz que você vai ser minha menina vai, diz que você vai me dar de novo vai.
-Ain, vou ser sua quantas vezes você quiser, eu quero ser sua menina. Vai mete, me fode vai, me come com vontade seu safado.
Eu sentia a pica entrando, estava adorando, gemia com vontade, o que mais me excitava é que eu estava sendo feita de menina por um menino que nunca havia visto na vida. Eu era realmente uma putinha. Ele metia com muita vontade, me fazendo gemer e gritar.
-Grita sua putinha, grita. Gosta de levar pau né? Então toma aí safada.
-Ain que delícia, me bate vai, me bate e me fode, ain gostoso.
Ele me deu um tapa que estalou, ele viu que eu gostei e me deu mais, estapeava minha bundinha e metia com vontade, ele então enrolou a saia no meu pau e começou uma punheta, eu que já estava muito excitado, não aguentei nem dois minutos, gozei tudo na saia, ele continuou metendo até que anunciou:
-Vou gozar, quero gozar na sua boquinha.
Ele então tirou o pau da minha bundinha, e tirou a camisinha, ele se sentou no sofá e eu me ajoelhei, pus o pau na boca e comecei a chupar, poucos minutos depois ele gozou, encheu minha boca de porra, era pastoso e quentinho, eu engoli tudinho. Estava cansado, porém muito satisfeito. Tirei as roupas de menina, a saia estava toda gozada.
-Pode embalar assim mesmo. –Ele disse. –Ai eu posso me lembrar dessa foda sempre que ver essa saia.
Eu então pus a saia e a blusinha na sacola, vesti minhas roupas, entreguei a sacola para ele, ele me fez o pagamento e foi embora. Num outro dia da semana seguinte ele passou novamente na loja da mãe, e me convidou para irmos dar uma volta, eu fui e ele me levou para uma construção abandonada perto da praça e ali me comeu. Ele então passou a ir quase todos os dias que eu estava na loja, ia as vezes só para conversar, virou meu “amigo”. Porém sempre que tínhamos uma oportunidade, que eu ficava sozinho, ou que saímos para passear juntos, nós transávamos.