MEU FILHO ME FAZ DE PUTA 6
Por Marina Santana (marinamaterna@yahoo.com)
APRESENTAÇÃO
Me chamo Marina, tenho 50 anos e sou solteira, ainda me sinto uma mulher bonita e jovem, sou loira, tenho 1,70, cabelos encaracolados e seios extremamente fartos..
INTRODUÇÃO
Esses fatos se sucedem após os primeiros relatos aqui escritos (MEU FILHO ME FAZ DE PUTA) e estão sendo revelados em ordem cronológica.
Neste, relatarei aqui, um singelo acontecimento, ocorrido em nossa amável casa; mais um incestuoso fato, incentivando o continuar de nossa torpe depravação.
- [x] PARTE 1
- [ ] Me sentia arrependida, estava totalmente envergonhada e imensamente encabulada com meu comportamento incestuoso, havia sido imprudente e inconsequente, não impondo limites, sendo espectadora da rola que ali se apresentava; testemunhei a masturbacão impune, visualizando sua ejaculação, ignorando o fato principal:
- [ ] Era o pênis de meu querido primogênito.
- [ ] Progredíamos ao proibido, eu e meu amado filho; ultrapassávamos os limites do bom senso e não limitávamos uma barreira sã; tudo era estranho e pervertido, sem regras ou taboos conceituais; não havíamos nos tocado, não tínhamos nos ludibriado e nem ao menos, trocado carícias ou contato direto; mas dentro de olhares e exibições perversas, permitíamos nos observar e depravar neste incestuoso ato.
- [ ] Tentava afastar tais pensamentos, mas ao relento cedia, permitindo ao dia, recordar dos fatos, fusos, sujos e insensatos; relembrando-os em culpa, evitando-os em meio a luta, mas prosseguindo em pecado vil; não devo aqui me alongar em poesias insanas, se pra resumir fosse, a clara verdade seria direta e reta: Pensava todo santo dia no caralho de meu amado filho; Vitor me vinha a memória, relembrando toda sua glória e avivando as recordações em cheque; em momentos inoportunos e até inusitados, pegava-me lembrando do caralho prevalecido; em um passeio a tarde ou em uma manhã comum, me imergia em pensamentos sobre sua rola de cavalo; aquela jamanta grossa, pesada e enveiada, me deixava louca, sem fronteiras e por vezes, sem limites dignos.
- [ ] Em certos dias, a noite, enquanto transava com meu marido, me pegava relembrando depravacões com meu amado primogênito, pecando de forma imoral e fantasiando sem limite algum; por vezes recordava, os detalhes límpidos de seu imenso dote, parte a parte de seu caralho equino; enumerando todas suas qualidades... Me perdia, quase que todo dia, em lembranças quais, não deveria reviver.
- [ ] Alem de admirar a beleza ingênua daquele lindo jovem; eu o amava profundamente, como um maravilhoso e estimado filho; era uma devota paixão materna, na qual mãe alguma deveria ter; o que piorava e tornava tudo incontrolável, era a minha devoção e admiração excessiva; ja que era mãe de um adolescente cavalo; um moleque simples, lindo e carismático, mas que possuía “apenas” 30 centímetros de piroca albina.
- [ ]
- [ ] Nunca havia visto algo similar ou ao menos par; nenhum pênis apto a se comparar ao dote anormal de meu amado filho; alguns negros eram similares, por vezes grossos e grandes se equiparados estes, mas nada tão perfeito e cavalar como o caralho enorme de minha querida prole; eu de fato, havia parido um pônei; que me atormentava em obscuros e infames desejos.
Transcendendo com os atributos aparentes, vale ressaltar que: Além do tamanho ser de cavalo (mais de 30 centímetros de rola ereta) e da cabeça parecer uma bola de sinuca (aquela chapeleta chegava a brilhar de tão inchada; do tamanho de uma bola 7), meu amado filho possuía também uma circunferência fenomenal; aquele menino tinha o cacete incrivelmente grosso, tão roliço como um corrimão de shopping; lembrava-me também de sua rigidez, seu poste de aço era tão duro, que se exibia como um bastão de ipê, em uma solidez sobrenatural que latejava, como um coração pulsante.
O conjunto da obra reunido por aquele mastro, fazia-o parecer um pênis de jegue, elevando-o a um patamar animal e quase elegendo-o um jovem, "meio homem, meio pônei".
O clima pecaminoso em meio a névoa proibida, se chamava: Incesto... E o peso dessa palavra, mediante a culpa sentida, fazia-me frear meus pensamentos; limitava barreiras e tentava não ultrapassar certos desejos; sempre quando chegava perto de fantasiar a penetração, me bloqueava e afastava o proibido ato; em alguns momentos permitia-me imaginar apenas um leve toque, com sua chapeleta ou saco escrotal; seu capacete me encostando, contatando o grelo de forma delicada e respeitosa, imaginando sua circunferência em doce união com o meu sexo ínviolavel; em meus desejos aquele limão rosado, ficava estacionado bem na porta da minha boceta, sem me adentrar.
PARTE 2
Determinadas barreiras se transpunham durante o caminho; assumo que por poucas vezes e sobre culpa extrema, permitia-me exceder e comportava-me de forma equivocada e imoral; após falhas tentativas, não resisti e passei a me permitir; eu já sonhava sem restrições com o seu cogumelo me invadindo, permitindo a cabeçada e deixando seu contorno como limite.
Fazia em minhas regras, da chapeleta, a permitida; evolui e aceitei ser penetrada por meu filho, desde que o próprio só me fode-se com seu cabeção; claro que eram apenas sonhos, aonde a fantasia se permitia agir.
A imoralidade não parava, as barreiras se venciam enquanto eu sonhava impune com o dito cabeção; imaginava aquela bola de sinuca me adentrando e alargando a porta da buceta; Vitor não se excedia e em meus sonhos permanecia ali, introduzindo apenas a chapeleta e acatando o limite imposto.
Em outras vezes, imaginava seu cabeçote me cutucando o cu, tocando-me a portinha do buraco e abrindo as paredes do bumbum; fantasiava seu cogumelo descansando dentro de mim e dormindo suavemente no undo estreito de meu virgem ânus; repousando acolhido e aquecendo-se; porém, quando voltava a realidade, sentia-me em culpa e arrependida, totalmente confusa e constrangida, sem saber o que fazer.
Impor esse limite insano, no qual a penetração não se permitiria real, me protegia ingenuamente de uma culpa excessiva; eu me enganava e ludibriava, lutando para minimizar, mas de forma incestuosa e pervertida, alimentava toda a situação.
Era óbvio que limitar a entrada da minha buceta como um terreno acessível, não era agir de forma madura; qualquer comportamento meu, se mostrava inaceitável.
Esvaziei a minha mente suja e voltei ao planeta terra; não podia continuar viajando em tais pensamentos e precisava cessar com tudo, de imediato; já havia me excedido e participado de um ato insano, aonde permitira que Vítor, se masturbasse e exibisse seu órgão sem escrúpulo algum; não só dei meu aval para o ocorrido, como me disponibilizei para ser sua espectadora.
Estava ali parada, sem reação e envergonhada, sentada sobre minha cama e sem acreditar no que havia feito; me vinha a cabeça toda aquela porra jorrada, ejaculada e despejada em um único e belo alvo; o creme se apresentava em uma poça ao chão, um lago de sémen produzido perante meus olhos, em um ato proibido, no qual eu, fui a entusiasta mor; não só estimulei meu amado filho, a soltar sua leitada de fronte a mim, como também, admirei, enaltecendo seu dote equino.
Afastei os pensamentos e retornei a realidade, tentei me controlar e voltar a mim, mas logo vi que seria em vão; o tesão presente em mim, junto com a curiosidade e permissividade, fazia-me perder controle e permitir-me exceder.
Decidi prosseguir ali, em um plano meticuloso, escolhendo assim ultrapassar, as barreiras convencionais; resolvi abstrair e afastar qualquer tabu e finalmente realizar o meu indiscreto desejo.
Sai do quarto silenciosamente, espreitei cuidadosamente e certifiquei-me que não havia ninguém; cruzei o corredor, olhei para os dois lados e me movi discretamente; atravessei o quarto de Vitor e fui direto ao local desejado; empurrei a porta do banheiro, entrei sorrateiramente e logo me localizei, avistei a minha frente à estimada aglomeração de porra; empurrei rapidamente a porta, entrando e deixando-a entre-aberta.
Havia chegado ao meu objetivo, estava eu no banheiro proibido, a poucos centímetros do poço de leite preterido; me apressei em direção ao creme, olhando-o mais uma vez e certificando-se de sua fartura; confirmei o já constatado e mais uma vez deslumbrei o feito (mais de meio copo de esperma grosso, concentrados em um só local e marcando o chão como um lago de sémen).
PARTE 3
Não resisti ao visto e de uma só vez, arriei minha calcinhas; movi-me em direção ao gozo e fiquei de pé sobre ele, abri as pernas, flexionei os joelhos e finalmente me abaixei, ficando agachada e com minha vagina exposta, a pouca distância daquele esperma; eu estava bufando e em transe, totalmente fora de mim, respirei e olhei aquele lago branco mais uma vez, era um oceano de porra, um molho de queijo sob o chão; aquela pasta se concentrava densa, em quantidade absurda, toda exposta e disponível para um fim incestuoso.
Não me censurei e sem pensar, agachei, me ajoelhei sobre o chão, com a buceta em direção ao creme, procurando contato direto com meu órgão sexual.
Eu descia à caminho, não me dando conta do que fazia; estava eu nua, totalmente indiscreta, direcionando minha buceta desprotegida, para uma poça de esperma; ignorava por completo o fato de ser o gozo de meu querido filho.
Em meio ao devaneio, me distrai e abstrai; acomodei meu frágil corpo, me permitindo confortável ficar, relaxei-me por completo e quando me dei conta, já era tarde; estava eu sentada, totalmente agachada e instalada sobre a área proibida; respirei e arrependi-me da situação; senti minha vagina acomodar-se por completo e em um sutil ato, esmagar a poça de porra ali presente; absorvi aquele líquido quente, esquentando minha buceta de cabo a rabo e umedecendo meu grelo; gemi e me descontrolei, pensando com meus botões e me imergindo em culpa:
“Caralho, que porra quente, meu deus! Esse leite tá esquentando a minha buceta, tenho que parar com isso.”
A temperatura daquela porra me intrigava e aquecia, era um creme tão denso e quente que chegava a mornar a carne de minha vagina; me afastei daquele líquido tentando me recuperar, levantei o quadril por centímetros e logo retornei, aquela porra havia grudado na vagina, se misturado ao meu líquido interno e fixado meu sexo ao chão, firme e forte, como uma cola Super Bonder; instintivamente pisquei a bucetinha, urrei sem nenhum controle e pensei de imediato:
“Não dá pra acreditar, como um adolescente pode ter tanto esperma assim? Meu filho não tem nem 18 anos e já é um jegue reprodutor!”
Cerrei os olhos e os revirei em hipnose, distanciei os devaneios e como sempre, foi-se um ato em vão; suspirei e raciocinei, cedendo em fim, a mais um impuro pensamento:
“Essa porra deve fazer filho pra caralho, olha como isso é denso; parece até uma cola de sapateiro! Uma esporrada dessa, da pra engravidar um time de vôlei inteiro!”
Contrai a vagina mais uma vez, ignorando a realidade, pisquei minha bucetinha com força e atentei-me a um detalhe; a cada trancada dada, eu sugava delicadamente, uma porção de porra pra meu interior.
Eu aspirava aquela pasta sutilmente, mas pouco a pouco, alimentava-me com o esperma de meu amado filho; abri os olhos e gemi; rebolei discretamente e conclui meus pensamentos:
“Meu Deus, to recheando a vagina com o esperma do meu filho, não consigo parar.”
Excedia os limites impostos e ultrapassava todas as barreiras, não conseguia desgrudar meu sexo daquele líquido cremoso e permanecia ali, com a buceta encostada na poça de porra, esforçava para afastar-me, tentando interromper, mas logo retornava, cada vez mais forte, com a vagina contra o chão; me arreganhei e novamente, refleti:
“Puta que pariu, que coisa gostosa; parece que essa porra é uma cola, não consigo desgrudar minha buceta... Ainda bem que meu filho não tá vendo isso, que vergonha!”
Não havia mais barreiras para aquele torpe ato, eu já me afastava um pouco, tirando minha vagina do contato e retornando após, com toda a pressão do mundo; arrastava a buceta pra frente e pra trás, remexendo meu órgão, bem em cima daquela porra morna.
Gemi discretamente e fechei meus olhos, decidi aproveitar um pouco e afastar qualquer culpa presente; abaixei minha mão direita e instintivamente toquei meu grelo, gemi mais uma vez e abri meus lábios vaginais.
PARTE 4
Sem nenhum controle ou restrição, arreganhei a buceta com os dedos, deixando meu botãozinho em contato maior com o sémen de meu amado filho.
Já não me impunha barreiras, abria minha vagina e botava a porra em contato firme e direto, delirava em uma fantasia pervertida; me perdi entre o prazer e passei a me masturbar, esfolava meu grelo e mexia com bastante força, enquanto me roçava e esfregava no leite exposto.
Fechei os olhos, imaginando Vítor a minha frente, me contorci e excedi, fantasiando sem limites como se ele estivesse ali; fingindo estar diante de meu filho, prossegui e me imergi, solucei e urrei, fazendo minha voz trêmula ecoar por todo banheiro e finalmente, me expressando sem pudor algum:
-Que coisa gostosa, puta que pariu! Tô me masturbando em cima dessa esporrada, filho! Perdoa sua mãe, por favor; você deixou essa leitada aqui e eu não pude resistir, mamãe vai usar essa poça de porra agora, tá bom? Vou brincar com ela, antes que esfrie!
Continuei caminhando para um prazer insólito; meu tom de voz já era excessivo, ultrapassando a sanidade ou qualquer barreira comum; fechei os olhos e mais uma vez proferi insanas palavras, aumentando a voz em tom inescrupuloso:
-Mamãe sabe que tá errado, mas não dá pra aguentar, foda-se filho!! Vou tocar siririca bem em cima dessa leitada, tá bom? Responde, seu cavalo! Você é um cavalo, sabia Vítor? Isso parece até uma ejaculada de pônei, pelo amor de Deus, querido!
Prossegui sem censura, evoluindo para uma depravação sem tamanho; não bastava me esfregar na porra alheia, alem disso, eu falava e gemia indiscretamente, sem me dar conta do que fazia; ultrapassava todos os limites, sarrando no esperma de minha amada prole, como se estivesse ele, defronte à mim:
-A culpa é sua Vitor, mamãe não consegue mais parar, olha o que eu tô fazendo, isso tá errado! Essa porra tá lubrificando minha vagina, filho! Não dá pra controlar, essa siririca é muito gostosa!
Permaneci ali sentada, cometendo o mesmo ato insano, não me importava mais com nada e prosseguia, preocupada apenas com o meu impune prazer; aumentei a velocidade e intensifiquei minha dedada, coletei um punhado de sémen e sem titubear, penetrei dois dedos na vagina, dirigindo o leite pro meu interior; refleti por segundos e sem arrependimento algum, afundei-os até a metade, adentrando apenas o início de meu materno sexo.
Respirei profundamente e não resisti, gritei, me curvando de prazer e clamando novamente sem limite algum; não bastando o excesso, vesti a fantasia por completo e projetei Vítor olhando-me por trás da porta; imaginando e desejando-o, como meu querido expectador:
-Olha o que mamãe tá fazendo, tá dedando a buceta com a sua leitada, Vítor! Tô botando esse leite na portinha da buceta, tá? Só na portinha, filho; entupindo a entradinha com o seu gozo grosso!
Viajava e superava-me, me bolinava e exibia-me; tocava o sexo ali exposto, nu, cru e lubrificado por meu amado filho; adentrava seu leite pra entrada da vagina, mantendo a porta da buceta como o limite permitido; não bastando tudo, elevava a putaria e fingia sem cessar, estar de frente à Vítor, sonhando insanamente, como se o próprio me observasse:
-Você tá vendo, filho... Pode ver, querido, olha! Quero você olhando seu leitinho, entupindo minha buceta, tá bom? Olha como sua porra fechou essa vagina, seu esperma tá selando a entrada...Tá tampando a buceta da sua mãe, querido.
Segui com o tema e mantive as mesmas regras, permanecia na fantasia e evoluía as perversões; pedia o olhar de minha prole,salientando os limites da ocular depravação enquanto louvava a densidade de sua porra; me imergia e delirava, tranquilizando meu filho, quanto a uma possível gestação:
-Esse creme parece até uma massa corrida, de tão grosso que é! Mamãe tá pondo seu gozo pra fechar a buceta e depois dando dedada bem devagar... Fudendo a xaninha só no comecinho! Não se preocupa não, meu anjo, mamãe tá se bolinando só até a portinha... Sei que ta errado, mas sua mãe tá tomando bastante cuidado, tá? Se passar da metade, vai engravidar a mamãe, então não pode, né?
(Continua...)