Cu de mulher de bêbado não tem dono

Um conto erótico de Thiago Maia
Categoria: Heterossexual
Contém 2195 palavras
Data: 22/04/2018 17:01:46
Última revisão: 24/04/2018 22:35:59

Por Tiago Maia

Era o casamento de Pedro, um amigo que eu não via há alguns meses mesmo tendo trabalhado juntos por quase um ano. A festa já estava no finzinho quando a banda começou a tocar os clássicos do rock internacional, então eu fui para pista curtir o som. Muita gente já tinha ido embora, eu não conhecia quase ninguém além do noivo e de uns dois três amigos em comum, mas quando cheguei na pista de dança, dei de cara com uma mulher que eu já conhecia da academia. Ela dançava com um copo de whisky na mão e parecia estar acompanhada por um dos amigos do noivo os quais eu não conhecia. Fiquei distante acompanhando seus movimentos e observando se ela estava mesmo com aquele cara.

Éramos umas doze pessoas na pista, a maioria homem; ela encostava-se no rapaz que a acompanhava dançando, mas ele parecia não se animar muito, ele estava meio lento e sonolento pelo efeito do álcool. Ela também estava bem alta, mas nela, o efeito da bebida tinha sido o oposto, pois ela estava bem animada e feliz. Foi quando tocou a música Black do Pearl Jam. Aí eles se beijaram e a minha esperança de sair daquela festa com alguém caiu por terra.

A festa inteira foi ótima, a comida estava boa, as duas bandas foram bastante animadas, mas estava chegando a minha hora. Tive que viajar quase cem quilômetros pra ir para esse casamento e ainda teria que percorrer toda essa distância novamente para voltar para casa.

A banda foi tocando outras músicas famosas e o pessoal foi cantando junto e a turma foi se aproximando. A minha colega de academia estava de costas pra mim e de frente para o palco a uma distância de quarenta centímetros de mim. Ela dançava na minha frente e eu comecei a imaginar eu fudendo ela no banheiro da festa. Foi pensar isso e meu pau subiu se animando.

As luzes iluminavam as suas costas brancas que brilhavam com seu suor. Ela já fazia academia há bastante tempo, mas seu corpo, embora em forma, ainda aparentava algumas gordurinhas salientes aqui e ali, o que a deixava ainda mais sexy. Ela tinha feito um penteado que prendia todo o cabelo na cabeça deixando o pescoço totalmente desnudo. O vestido era um tomara que caia vinho com apenas uma alça do lado direito o que deixava parte das costas nua. A saia estava atrapalhando a dança, então ela deu um nó deixando-o um pouco abaixo do joelho.

Eu olhava para aquela bunda balançando na minha frente e aquelas gotículas de suor escorrendo pelas costas nua dela e imaginava uma infinidade de coisas. Seu acompanhante que já estava lento, pareceu se cansar ainda mais depois de tanto pular ao som de Sweet Child o’ mine de Guns and Roses, então ele saiu da pista e sentou-se numa cadeira. A minha colega da academia o seguiu, mas antes de sair da pista, ela me dirigiu um olhar insinuante, talvez por ter me reconhecido da academia. Eu sorri cumprimentando-a com um leve gesto de cabeça.

Depois de mais algumas músicas, decidi que era realmente hora de ir embora. Procurei Pedro para cumprimentá-lo e ele estava ao lado da cadeira em que seu amigo, o acompanhante da minha colega de academia, descansava. Quando me aproximei vi que estavam preocupados com o estado do rapaz. A minha colega de academia estava preocupada, pois ia precisar estar bem cedo no laboratório de química da universidade para concluir um trabalho no dia seguinte. Entretanto seu namorado não tinha condições de dirigir.

Meu amigo então me puxou de lado e perguntou se eu achava ruim levá-los. Eu disse que não via problema nenhum. Mas quando começaram a tentar levantar o rapaz para colocar dentro do carro, ele vomitou. Inclinou a cabeça para um lado e foi jogando tudo que tinha comido pra fora. E eu já fui me arrependendo de ter aceitado dar carona a eles.

— O melhor a fazer é deixá-lo aqui mesmo até ele se recuperar, amanhã nós levamos ele para casa — Disse um dos seus amigos.

— Eu preciso ir hoje — dizia com ar de preocupação a minha colega de academia.

Ficou decidido então que eu deixaria ela em casa, já que morávamos próximo um do outro e ele ficaria para ir no outro dia.

Entramos no carro e fomos conversando banalidades.

— Você não está mais indo pra academia — ela falou.

“Sentiu minha falta” pensei. Isso era bom sinal.

— Pois é, muito trabalho, aí esse último mês eu não fui mesmo. Mas pretendo voltar em breve.

Olhei de relance para a parte da perna dela que ficou descoberto do vestido e notei o quanto sua panturrilha era grossa, eu precisaria usar as minhas duas mãos para abarca-la e ainda assim podia não ser suficiente.

A pele bem branquinha contrastando com o vinho do vestido parecia ter sido feita de porcelana de tão perfeita que era.

— Aquele rapaz que estava com você… ele é seu namorado?

— Nós moramos juntos há bastante tempo já. Mas nunca oficializamos nada.

— Entendo, acabei de sair de um relacionamento assim também depois de quatro anos — lembrei da minha ex.

— Eu sinto muito — ela disse.

— Não se importe.

A viagem ia ser longa porque eu ia devagar, tinha muitos buracos na estrada e era a noite. Eu só não queria que ela dormisse. Estava gostando da companhia dela.

— Ele não vai achar ruim você ter vindo comigo?

— Ele sabia que eu precisava estar na universidade amanhã bem cedo, mas não se importou com isso. Então ele não tem do que reclamar.

— Pra falar a verdade eu estou até gostando da companhia. Eu ia ter que voltar sozinho, cansado, podia pegar no sono.

— É verdade — ela concordou.

Ficamos calados ouvindo apenas o barulho dos pneus do carro rolando pelo asfalto.

— Então, desde que vocês terminaram esse relacionamento, você não saiu com mais ninguém? — ela me perguntou.

— Não, também não tive muitas oportunidades, estava trabalhando muito. Sem tempo até pra mim.

— Quando a oportunidade chegar, não deixe que ela passe — ela disse.

— Prometo — nós rimos.

— Às vezes as oportunidades estão onde a gente menos espera...

Meus neurônios se conectam na velocidade da luz. Parece que a minha sorte estava mudando. Pensei em algo rápido pra dizer:

— É que às vezes a questão é saber se o que você está vendo na sua frente é uma oportunidade ou é só impressão.

Ela sorriu de novo e eu já sabia que aquela alma queria reza.

— É preciso arriscar — ela falou me olhando e deixando os lábios entreabertos — ou então você nunca vai saber.

Eu estava sonhando? Aquela gostosa estava me cantando?

Então eu descansei minha mão direita sobre o joelho esquerdo dela. Ela sorriu.

— É como diz aquele velho ditado — eu falei — é melhor se arrepender de algo que fez do que lamentar o que poderia ter feito.

— Exatamente.

Meu sangue ferveu, olhei em sua direção com olhar de um felino e acelerei o carro. Precisávamos chegar.

Levei a minha colega de academia direto para meu prédio. Nessa hora minha mão já ia na metade da coxa dela por baixo do vestido.

— Preciso pegar umas coisas, já te levo em casa, pode ser?

— Pode.

Então nos beijamos ainda dentro do carro e eu subi minha mão mais ainda encontrando a vulva úmida entre as suas pernas grossas. Ela segurou minha mão nesse ponto com a mão delicada por cima do vestido. Pensei que ela ia tirar a minha mão boba dali, mas apenas pressionou ainda mais a minha mão contra a sua boceta.

Já dentro do elevador eu comecei a beijar aquela mulher. Passei a mão por todo o seu corpo por cima do vestido, o elevador demorou uma vida pra chegar no meu andar, mas enfim chegou. Entramos e já fomos tirando as roupas.

Ela vestia uma calcinha preta de renda bem fechada na frente; atrás apenas um fiozinho bem estreito. Que entrava totalmente na bunda grande. O sutiã também era preto com bojo grande para sustentar os seus. A safada suspirava com minhas carícias; eu já sentia o cheiro do seu pescoço, de suor fresco misturado com perfume importado. Que fragrância excitante.

Me livrei do resto das minhas roupas revelando meu pau duro e babado. A mulher se ajoelhou e começou a me chupar, lambeu minha baba e meteu o cassete inteiro dentro da boca. Fazia uma gulosa majestosa me deixando a ponto de explodir dentro da boca dela.

Virei ela de quatro sobre o carpete do meu apartamento e mordi a sua bunda. Deixei marcas de dentes na polpa macia, mas ela não reclamou. Parecia que não ligava se o corno ia ver no dia seguinte. Então eu afastei a calcinha e constatei que ela estava muito excitada. A boceta expelia uma baba bem consistente e exalava um cheiro forte entre o doce e o ácido. Passei a língua sentindo o gosto único daquela xota. Terminei de tirar sua calcinha e comecei o show onde a minha língua era a bailarina e a racha dela era o palco.

Ela engatinhou de quatro pela sala, derramando seu mel pelas pernas. Ela tem o corpo grande e a projeção da bunda aberta naquela posição era algo sensacional. Senti o cheiro que seu cu exalava enquanto chupava a racha. Não há nada mais afrodisíaco para mim do que cheiro de boceta e cu.

Enfim tirei o seu sutiã. Seios grandes, mas firmes, auréola rosada com os biquinhos bem pequenos. Mamei nos dois, mas não me demorei muito aí.

Nos beijamos e fomos para o quarto, a safada ficou de quatro sobre a cama. Mais uma vez vi a imagem que jamais sairá da minha memória: duas pernas grossas que se encontram no cume de uma bunda grande e branca na qual estão desenhados uma boceta larga e um cu escuro. Dava para notar que aquela boceta já fora castigada inúmeras vezes, longe de parecer virgem. Mas o cu era intrigante, parecia intacto.

Aproximei meu pau da boceta aberta e ele foi sendo sugado para dentro da mulher, tão macio e rápido que eu só parei porque minha virilha bateu na bunda dela. Ela passou a rebolar e empurrar o corpo pra trás o que me dava muito prazer. Era notável que aquela era uma mulher experiente. Uma safada que sabia seu papel na cama.

Passei a meter mais forte tirando sons das estocadas num ritmo cadenciado mas intenso. Ela gemia a cada estocada e falava pra ir mais fundo.

Deitei sobre as costas dela, lembrando imediatamente dela dançando na minha frente com as costas lavadas de suor na pista de dança. Comecei a lamber suas costas subindo até o pescoço, sentia o gosto salgado do seu corpo e o cheiro de fêmea por trás da orelha. Estava em ponto de explodir em um gozo abundante. Mas ainda não era a hora.

Enquanto metia, voltei para posição ereta olhando de cima aquele cu enigmático. Fui passando a mão na extensão da sua bunda grande, concentrando-me depois apenas no seu botão escuro.

Meti um dedo e ela gemeu, mas não reclamou, depois meti o segundo dedo e ela apenas se moveu para encaixar melhor. Eu sentia a cabeça do meu pau com as pontas do dedo por dentro do cu da safada.

Ela gemia e pedia mais e mais. Meti o terceiro dedo com bastante dificuldade. Ela arqueou o tronco permanecendo à mercê de mim. Tirei o pau num movimento único de dentro da xota da vagabunda. Depois tentei meter no cu que estava aberto pela pressão dos meus dedos.

O pau foi entrando sem protestos, comecei a bombar gostoso enquanto acariciava a boceta grande da minha fêmea.

— Vou gozar, continua assim que tá bom — ela anunciou.

Meti mais forte e senti a pressão da sua bunda aumentar sob a minha virilha. A danada rebolava e empurrava a bunda pra trás gemendo e gozando no meu pau duro. Gozei em seguida abundantemente no cu daquela cachorra que ficou bem aberto. Minha porra começou a escorrer de dentro da bunda da minha colega de academia.

Tomamos um banho e demos mais uma antes de dormir.

Na manhã seguinte acordei e tomei um banho rápido. Ela foi para o banheiro quando eu saí. Fiquei deitado na cama esperando ela se arrumar para levá-la em casa.

Neste momento escuto a campainha do seu celular tocando era mensagem de texto.

— Amor você deu o cu pra ele então?

Olhei aquela mensagem e não consegui entender. Deslizei o dedo na tela desbloqueando o aparelho aproveitando que ela estava ocupada no banheiro.

Então eu entendi tudo:

Ela: amor, deu certo, ele me trouxe para o apartamento dele e me comeu igual uma cabritinha.

Ele: e você gozou gostoso no pau dele?

Ela: sim, duas vezes e ainda deu um presentinho a ele.

Ele: que presentinho?

Ela: tenta adivinhar…

Ele: não sei me de uma pista.

Ela: o que você tanto quis e eu nunca te dei?

Ele: mas não é o que to pensando não, é???!!!

Ela: você sabe, cu de mulher de bebado não tem dono.

Ele: Amor você deu o cu pra ele então?

Ele: agora você vai ter que me dar também.

Continua...

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Comentários

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O cara foi usado, apesar de ter comido a vadia o que ela e seu namorado fizeram foi pura sacanagem.

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Fantástico, li um conto seu a pouco adorei, Agora este outro tão bom quanto.

O que me deixou curioso foi que no primeiro me convenceu se tratar de uma mulher pela sutileza conflitos e o resto todo.

Neste segundo notadamente um homem que vê beleza no corpo feminino e tara.

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Amei seu conto e quero ler todos outros. Adoro filmar e fotografar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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