FIM DE SEMANA COM A MINHA FILHA.
Naquela semana as coisas em casa não foram exatamente como sempre costumavam ser, foram absurdamente diferentes na verdade. Uma mudança radical na minha vida ocorreu.Na segunda feira cedo fui para o trabalho. Sou professor de educação física em um colégio para moças em Curitiba e por força da profissão apesar dos meus quarenta e três anos estou em perfeita forma física, tenho uma boa genética. Eu me cuido e faço uma hora de exercícios físicos diários em casa mesmo, onde tenho uma mini academia, o meu xodó, muito bem equipada. Dei as aulas normalmente até na quarta feira. Foi quando a péssima notícia chegou... Meu sogro, que mora em Maringá, tinha infartado e a minha mulher, a Débora,ficou apavorada. Ela tem apenas trinta e oito anos e estamos casados a vinte. Minha esposa é uma pessoa muito prestativa, e claro filha é sempre filha então imaginando o desespero da mãe ela só me comunicou que estava indo para Maringá e não sabia quando voltaria. Eu não vi problema algum, achei muito natural e só lamentei por não ter condições de ir junto com ela. Eu gosto muito do meu sogro e me dou bem com a minha sogra.
Continuei com as minhas aulas na quinta e na sexta feira normalmente. Almocei fora em lanchonetes e comi muita porcaria o que não é o meu estilo, O café da manhã não foi problema algum porque pela manhã eu sempre tomo apenas um café preto mesmo, e a janta foi resolvida em casa para ficar mais simples, com sanduíches. A minha esposa me ligou duas vezes por dia para ver se eu conseguia mesmo sobreviver sem ela e cuidou de informar por telefone, claro, o que estava acontecendo para a nossa filha, a Marcinha, de vinte anos que estuda medicina em Porto Alegre. Na sexta já noitinha a Débora me atualizou. Seu pai, meu sogro o doutor Macedo, foi operado e estava bem mas passaria o fim de semana ainda internado para acompanhamento, ela pretendia voltar apenas quando o pai estivesse tranquilo em casa... Me deu também uma ótima notícia. A Marcinha estava vindo para Curitiba passar o fim de semana comigo, possivelmente para cuidar de mim, as duas, mãe e filha devem achar que sem mulher em casa eu sou capaz de morrer de fome e de ficar sem roupas para me vestir. Tudo bem ! Vou reclamar do que se as duas querem cuidar de mim, além disso adoro a minha filha que só vejo uma vez por mês... Sábado cedo todo contente fui buscar minha menina no aeroporto!
Ela estava linda e maravilhosa como sempre. Marcinha é uma garota muito bonita. Pratica atletismo...É alta, morena e usa longos cabelos negros. Seus olhos amendoados e muito expressivos sempre me fascinaram. Coisa de pai coruja mesmo! No entanto a menina me chega no aeroporto toda jovial em um vestidinho leve, quase infantil mas que tem o dom de revelar suas formas perfeitas. O decote provocante para a pouca idade dela deixa aparecer o sutiã sacaninha de rendas rosa e boa parte dos seios volumosos, a cintura bem marcada e as coxas firmes e roliças se mostram naturais para quem quiser ver e apreciar...Babar, para ser mais exato! Um verdadeiro pecado caminhando em minha direção enquanto os marmanjos, todos em volta, ficam seguindo seus passos, ou sua bunda, com os olhos... Ela me alcança, pula no meu pescoço e me beija como a garotinha de sempre, a minha garotinha. Eu sinto um imenso prazer quando observo a inveja nos olhares masculinos em volta! É a minha filha otários!!! Rsrsrsrsrsrsr....
Levo ela para casa enquanto nos atualizamos conversando durante a viagem.. No caminho recebemos mais uma ligação da mãe dela, ela ainda não sabe quando volta, mas com certeza só na semana que vem. O meu sogro está bem e minha sogra agora mais aliviada. A Marcinha diz para a mãe que vai cuidar do papai e as coisas parecem bem encaminhadas. Em casa a menina começa a limpar tudo que segundo ela os homens sujam, não sabem que está sujo ou nem ligam... Separa as roupas para lavar e começa a fazer o almoço. Me obriga a ir ao mercado com uma lista enorme e não aceita meu convite para comermos fora... O sábado avança e está um dia muito agradável. Pelo meio da tarde minha filha dá seus serviços por encerrados e vamos os dois assistir filmes na NETFIX, ela escolhe romances água com açúcar e eu permito, ela sabe que eu não gosto mas aprecia o meu sacrifício então me beija dando dezenas de beijinhos pelo meu rosto todo, pula no meu colo e assim fica assistindo o primeiro filme, exatamente como fazia na adolescência...
Em casa ela sempre fica bem mais a vontade, sempre foi o estilo dela, colocou uma pequena camiseta velha de quando tinha uns dezesseis anos e um shortinho justo e apertadinho, acho que da mesma época. Normal ... E de início honestamente eu nada percebi de especial. Mas ela no meu colo, aquela bundinha redondinha e firme pressionando minha virilha foi o que bastou para eu começar a ter pensamentos do tipo que nunca tive antes. Não me orgulho disso nem um pouco, mas a situação foi ficando cada vez mais estranha e eu cada vez mais desconfortável sem saber o que fazer ou na realidade não querendo fazer nada...Minha masculinidade foi ficando cada vez mais firme e eu estava quase me encabulando, apesar de ser ateu assumido comecei a rezar, e a situação só piorou. Castigo! Minha filha parecia hipnotizada pelo filme onde o jovem casal de namorados sofria uma série de encontros e desencontros e o universo conspirava para separá-los. E eu ali na maior dificuldade...Na verdade meu cacete já estava pleno e viril, mas dobrado e esmagado pelo traseiro sexy da minha princesa. Eu já sentindo um desconforto insuportável, na verdade uma dor forte em um lugar especialmente sensível percebi ser impossível que a minha filha não estivesse sentindo aquilo tudo pulsar na sua bunda. Eu não sou pouca coisa e o negócio estava realmente duro, grosso e encaixado entre a minha coxa esquerda e as nádegas dela, estava meio atravessado cortando a racha de lado à lado..
A minha menina então se mexe, se posiciona melhor e parece que ela agora consegue aplicar mais pressão ainda no meu pobre pau e com a maior da inocências:
-Está tudo bem pai? Quer que eu saia do seu colo?
Eu fiquei vergonhosos dez segundos sem saber o que dizer como um garoto de doze anos... Se eu pedisse para ela se levantar meu pau seria uma visão macabra para nós dois. Se deixasse ela sentada a coisa só iria piorar e por fim, a parte suja da coisa, de certa forma eu estava gostando da situação. A verdade me pareceu ser essa...a bundinha dela estava muito gostosa e a dor que me provocava era excitante... Ela então:
-PAI??? Quer que eu saia ou não?
Eu reajo:
-Sim...SIM filha, isto é...NÃO! Pode ficar sentada assim...Está tudo bem! Está gost...Está bom...
Estava bom coisa nenhuma!! Eu estava perdido e já sabia disso. Ela também percebeu porque não parou mais de se balançar para frente e para trás. Eu não tinha mais nenhuma dúvida, aquela diabinha estava quase me masturbando com sua bundinha por cima dos meus jeans. E ela parecia estar pouco se importando com as aparências agora... Na tela depois de mil reviravoltas o casal romântico finalmente estava se resolvendo e o rapaz tirando peça por peça as roupinhas da frágil heroína, a nudez foi barata e apelativa mas para a minha filha foi fatal... Ela se levanta, muda de posição me olhando nos olhos pula novamente no meu colo, agora de frente com as pernas abertas e a sua xoxota pressionando meu cacete sem pudor algum!!! Seu rosto fica colado ao meu e ela simplesmente me beija na boca. Um beijo molhado, íntimo e de amantes. De alguma forma eu esperava por aquilo e nossas línguas se torcem juntas, sentimos a saliva um do outro e tudo junto misturado. Ela me aperta muito com os seus braços nus em volta do meu pescoço enquanto seus quadris se esfregam em mim, na minha masculinidade com força e agora sem disfarces. O beijo é quebrado de comum acordo, ela me olha e toda meiga:
-Eu quero papai!
Nessa hora um lampejo de responsabilidade, o medo do tabu, a educação os costumes a cultura e tudo somado turvam meus pensamentos ao mesmo tempo que a luxúria, o sexo e o pecado explodem fogos de artifício no meu cérebro!!!! O corpo da minha filha é matador! Eu me vejo rolando por um despenhadeiro, em direção à um penhasco cheio de rochas pontiagudas mas de alguma forma sei que lá no fundo vou cair em um doce lago azul com águas tépidas... Como somos idiotas! Mas quem pode me culpar perante a bizarra situação? Eu apenas falei:
-Você tem certeza de que quer isso mesmo Marcinha?
Eu já sabia a resposta mas tive que fazer essa pergunta até um pouco cretina... Ela me olha com muito amor e eu vejo isso claramente nos olhos sempre muito expressivos dela:
-Eu te amo papai! Sempre te amei e quero ter você em mim. Quero ser ao menos por hoje sua mulher...Seja meu homem!
Me lembro de ainda ter espirito suficiente para pensar: " Ela está influenciada pelo script do filme" Coisa estranha de se pensar naquele delicado momento mas foi o que pensei...
Continuamos nos beijando. O filme rolando mas não escutávamos mais. Eu logo coloquei minha mão dentro da sua pequena camiseta, ela sem sutiã me permitiu um contato direto com seus seios, firmes, bem feitos e com os mamilos duros apontando para cima. Eu massageio os dois melões e pinço os mamilos delicadamente com meus dedos. Ela geme e joga a cabeça para trás:
-Papai...
Então ela ergue os braços em um movimento submisso e eu tiro sua camiseta com facilidade depois atiro a pequena peça no tapete. Ela segura seus próprios seios com as duas mãos e oferece-os para minha boca para que eu possa prová-los. Quando minha língua toca nos peitinhos dela eu estou quase tremendo e ela está realmente tremendo toda. Então eu procuro respeitar e dar prazer para a minha filha. Sinceramente não pensei em mim, apenas me preocupei no prazer dela. Caprichei e fui delicado...Afinal eu estava com a minha filha, não com uma qualquer.
Os seios dela se mostraram deliciosos, eu chupava e mordiscava de leve aqueles lindos mamilos centrados nas aréolas grandes e escuras...Ela muito agitada parecia chorar de felicidade, tinha os olhos molhados e brilhantes! Estava realmente emocionada. Segurei em sua cintura com firmeza e a puxei para bem junto de mim. Segurei no alto das suas coxas no início da bundinha já que seu shortinho era muito curto e eu pude sentir sua pele delicada e lisinha toda arrepiada. Senti minhas mãos apertarem o corpo da minha filha enquanto eu quase gozava só pelo contato tão impróprio quanto íntimo. Ela então pediu para levantar:
-Pai...Me deixa levantar, quero que você me veja nua, quero ser uma boa menina para você...quero te amar!
Ela então se levanta. Caminha devagar com aquele rabinho apertado dentro do pequeno shortinho até a TV e desliga o filme, depois vai até os interruptores e regula a iluminação da sala para quase penumbra. Então volta caminhando devagar e me olhando nos olhos. Não fala nada, solta o botão da única peça de roupa que está usando e colocando os polegares nas laterais da roupinha vai descendo o shortinho, ela já está sem calcinha. Tem um pouco de dificuldades porque realmente o reduzido shortinho era mesmo pequeno para ela, muito justo. Mas ela consegue ser sensual mesmo assim. Agora toda nua meus olhos se fixam na xoxota dela. Depilada, lisinha e com os grandes lábios bem salientes. Ela abre um pouco as pernas, procura expor mais a sua maior intimidade e eu posso agora perceber os lábios internos avermelhados, o clitóris já apontando um pouco escuro e muito durinho. Ela então toda safadinha me provoca:
-Gostou da minha pepeka papai? Eu raspei ela todinha hoje mesmo, só para o senhor...
Eu só consigo balbuciar:
-Você é toda lindinha minha filha...Eu quero fazer amor com você!
Mas ela quer mesmo é me provocar:
-Vai mesmo me foder papai? Eu quero ver o teu pinto, quero ver o que vou enfrentar...Deixa?
Não esperou minha resposta, se ajoelhou na minha frente e foi abrindo minha calça. Eu ajudei me levantei parcialmente e ela puxou meu jeans para baixo. A cueca ela apenas afastou e foi um alívio para mim quando meu pau pode respirar e apontar livre para o teto! Primeiro ela fez um exame completo da minha mais preciosa ferramenta. Curiosa, quase inocente ela explorou, pegou firme com as duas mãos e apertou bem, quase gozei! A cabeça já estava meio roxa e as veias quase estourando, pulsando forte. Ela falou baixinho:
-É grande! É gostoso...papai...
E foi dizendo isso que ela o levou para sua boquinha, logo após beijar com respeito a cabeça do monstro. Contrariado, mas nunca fui inocente ou um tipo alienado, percebi que a minha filha tinha alguma prática naquilo. Sabemos que depois de certa idade as nossas filhas conhecem o sexo, mas insistimos em ignorar o óbvio de maneira a manter nossos pensamentos saudáveis...Nossas filhas depois de adultas transam, homens metem nelas...
Ela lambeu meu pau em toda sua extensão, segurou as bolas pressionando-as devagar e manteve o contato visual comigo o tempo todo. Tudo isso me levou em pouco tempo a uma situação sem volta e quando percebi meu esperma vinha disparado abrindo caminho dolorido, direto dos meus testículos para a boquinha da minha própria filha. Ela percebeu minha reação e toda meiga:
-Goze na minha boca pai, pode gozar...Eu quero provar do teu leitinho...
É demais para um pai que está prestes a gozar! Ali na minha frente, ajoelhada e toda amorosa a minha linda e gostosa filha com meu pau na sua boquinha delicada se entrega bem submissa... Eu gozei como nunca! Urrei! Pude sentir perfeitamente meus canais se alargando para acomodar o rio de porra que subiu. Foram mais de sete ou oito jatos, fortes e poderosos. Ela não desperdiçou nada, soube engolir sem atropelos, sem sujeira ou nervosismo. Parecia estar mamando um leite adoçado com mel e ao terminar:
-O teu leitinho é muito gostoso papai, eu tinha certeza de que seria bem assim...Obrigada pai!
Minha menina mereceu o oral que eu pretendia lhe dar. Minha maior especialidade, aquilo que conquistou minha esposa para sempre e permitiu a existência da garota que tinha acabado de me chupar, se bem que na hora eu não tinha mais consciência nem de ser casado que dirá de ter uma esposa...
Eu coloquei ela no sofá recostada e confortável. Pernas abertas e os pés apoiados na beira do estofado, então meti meu rosto na xoxota dela e chupei! Lambi aquela boceta como se minha vida dependesse daquilo! Primeiro dei uma pinceladas entre os lábios, firmes e lisinhos. Só isso já fez ela começar a gemer e não parar mais. Eu então meti a minha língua bem no fundo, beijei e mordisquei todas as intimidades dela. Caprichei no botãozinho mágico, suguei de leve, usei beijos bem íntimos, minha língua e os meus dedos... Com dois dedos enterrados fundo na xoxota dela e a minha língua vibrando no clitóris ela veio bem rápido. Pulou no sofá toda descontrolada e se agarrou com todas suas forças no encosto do estofado, enquanto eu segurava firme ela gemia e gritava, veio um grande orgasmo depois outros pequenos e seguidos um atrás do outro, vários! Ela estava muito vermelha, suando e mordendo o lábio inferior enquanto apertava os olhos bem fechados. E mesmo assim ela exalava sensualidade, queria dar e receber amor e isso de alguma maneira era muito palpável no ambiente de luxúria e pecado entre nós:
-Aihhh!! Aiiiihhhh...Pai...Papai...Eu te amo, quero te amar para sempre...ME ABRACE!
Foi que que eu fiz até ela se acalmar, parar de tremer e se recuperar, então ela toda carinhosa me pediu:
-Faça amor comigo papai. Eu quero você dentro de mim, quero sentir você bem dentro de mim me preenchendo...Eu preciso tanto pai!
Ela por si mesma se deitou de costas e ao comprido no sofá, abriu as pernas dobradas, uma por cima do encosto do estofado e a outra caída pendente ao lado do assento. A xexeca ficou bem exposta e meio aberta, estava escorrendo quando ela pediu com urgência na voz:
-Vem pai!
E eu fui! Fui delicado o que não é o meu usual. Eu estava em conflito interno. Estava prestes a foder uma fêmea super gostosa, um mulherão de verdade, mas era a minha filha, merecia amor, apenas amor...Então fui entrando nela devagar, meu grande pau forçou a entrada na pequena boceta, bem lubrificada mas muito apertada. Ela gemeu e eu parei, então sou surpreendido por ela:
-AHHHIIII!!!!! - Pode meter pai, eu aguento e quero muito. Se você fizer assim aos poucos vai ser pior para mim...
Então ela procura se abrir mais, muda as pernas entrelaçando os tornozelos nas minhas costas e tenta me puxar para dentro dela! Usa as pernas como alavancas e ergue os quadris, ela demonstra urgência em me receber dentro dela.
Eu forço mais, ignoro os seus gemidos que realmente não me parecem de dor e vou abrindo caminho. Um caminho apertado, justo e que abraça meu pau como uma poderosa ventosa, a sensação é muito boa e parece que a minha filhinha está sentindo o mesmo, ela agora tem um sorriso nos lábios, parece feliz e seu gemidos são envoltos em prazer. Eu levo meu mastro até o fundo e só paro quando sinto minhas bolas prensadas entre nossos corpos. Estou enterrado nela e ela já está rebolando no meu pau e apertando bem as pernas em volta da minha cintura. Eu agarro os seus seios, aperto firme mas sem machucar e me abaixo para beijá-la. Neste momento sinto muito amor, um amor que transcende a relação entre pai e filha, e muito além de um amor banal entre um homem e uma mulher! Eu estou realmente conectado com a minha cria, e sinto que ela sente o mesmo. É uma coisa espiritual e me parece que naquele instante estamos assumindo algo para sempre, para a eternidade. Estou emocionado e mais uma vez percebo os olhos úmidos e doces da minha filha.. Acredito que é uma coisa na verdade muito simples: Um amor puro e verdadeiro nascido apenas da entrega total entre dois seres perfeitamente sincronizados entre si. Não existe tabu, maldade ou julgamento algum. Não existe moral no mundo terreno que possa se contrapor a isso...Amor! Simples e puro...
Meu pênis dentro dela consegue sentir o calor, os carinhos e o desejo da vagina pulsante da minha jovem filha. Ela se solta um pouco, se permite apreciar o momento, me agarra, me beija e geme quase gritando de prazer total e sem travões. Sabe ser sincera:
-Obrigada papai!!!! Eu queria isso há muito tempo, Eu precisava seu pau dentro de mim para te sentir realmente meu...EU TE AMO PAIZINHO!!!!
A sensação que tenho é mágica, estar dentro da minha filha, a própria penetração difícil e tomar posse da boceta dela é tudo que eu posso sonhar na minha vida. Então minha filha me pede quase inocente:
-Eu quero que você goze dentro de mim pai! Nunca deixei ninguém gozar dentro em mim, só você terá isso pai... Por favor. Quero sentir o calor do teu esperma no meu útero pai! Eu sonhei com isso!!!
A pressão nos meus testículos começa a se manifestar, sei que meu esperma quer cumprir sua missão implacável e banhar o útero virgem da minha filha com a minha semente. Ao mesmo tempo sinto os licores íntimos da minha filha banhando o meu pênis e realmente consigo sentir carinho nisso, um carinho íntimo, reservado apenas aos corajosos como eu e a minha filha! Quando eu gozo junto com ela a sensação é de uma implosão dos nossos corpos, um entrando dentro do outro e os dois se unindo e se consumindo mutuamente em uma bola de fogo e prazer juntos. Eu assustado comigo mesmo me escuto urrar feito um animal feroz e selvagem.
Nos gozamos juntos, várias vezes naquela noite tão especial de um sábado tão atípico. Inesquecível! Fizemos amor até o amanhecer de domingo. Mostrei muitas posições novas para ela, mas ela me ensinou algumas também. Fizemos de tudo e nossas intimidades não tiveram limites. Acho que certas coisas devem mesmo ficar entre quatro paredes, ou no caso entre pai e filha. Quando finalmente fomos juntos tomar banho e depois desabamos na cama já tínhamos uma cumplicidade nunca antes imaginada entre nós. Dormimos juntos, abraçados até a tarde bem adiantada do domingo.
A noite levei ela no aeroporto. Caminhamos abraçados e todos olhavam sem saber o que pensar e preocupados com a vida alheia, a diferença de idades e a situação não muito clara devido ao nosso comportamento dúbio, se éramos amantes, casados ou mesmo pai e filha O voo para POA foi chamado e fomos obrigados a nos despedir. Uma despedida dolorida... Abraçados ela sussurrou no meu ouvido:
-Serei para sempre sua amante papai... Que a mamãe me perdoe!
Eu não falei nada, apenas a beijei na boca sem me importar com mais nada. Ela se afastou com os olhos marejados enquanto eu observava aquela lindo traseiro se distanciar com um balanço hipnótico enquanto todos olhavam imaginando que tipo relação tínhamos... Porque julgar todos sabem!