Anos atrás, realizamos a fantasia de eu ser garota de programa. Fiz ponto perto da Praça da Sé e depois, com meu marido de ¨cliente¨, acabamos num hotel no bairro da Liberdade, onde transamos gostoso.
Na ocasião, fui abordada por um sujeito insistente que queria me possuir de qualquer jeito. Sempre que transamos, meu esposo lembra daquilo, perguntando se eu teria coragem de dar para o desconhecido. E fica fantasiando como teria sido, se eu tivesse aceitado a proposta.
Sou uma mulher comum, dona de casa, mãe de dois filhos, trintona, com algumas gordurinhas e celulites. Coxas grossas e bunda volumosa. Fora meu marido, só tive um outro homem em minha vida. Transei com um primo, com a cumplicidade do meu marido. Não tive coragem de fazer menage, porque achei constrangedor me entregar a outro homem na presença dele.
Meu esposo vivia sugerindo para a gente repetir aquela aventura de prostituta faz de conta. Eu tinha gostado da experiência também. Assim, resolvemos fazer de novo. Deixamos os filhos com meus pais e fiz os preparativos de praxe. Na sacola, levei uma blusa decotada, micro saia e sandálias de salto alto.
Moramos na grande São Paulo. Pegamos o trem até a Estação da Luz. No banheiro, me troquei, tirando calcinha e sutiã, vestindo apenas aquela veste indecente. Carreguei na maquiagem. Foi um pouco desconfortável andar naqueles saltos altos, sentindo me nua sem roupa íntima. As coxas de fora acentuava a exposição.
Fui caminhando em direção a um parque que fica nas imediações. Meu marido vinha atrás, numa distância prudente, carregando a sacola. Percebi que muitos homens me olharam de forma cobiçosa. Alguns davam meia volta, indecisos se me abordavam ou não. Coração aos pulos, com medo de encontrar algum conhecido.
Cheguei no Parque da Luz, local onde várias prostitutas fazem ponto à plena luz do dia. Tínhamos combinado que desta vez, caso algum interessado agradasse, eu deveria avançar um pouco no papel de puta. Não demorou para um homem me abordar.
- Oi, gostosa!
Olhei e o que vi não me agradou. Próximo dos quarenta, muito feio e barba por fazer. O determinante foi olhar para sua boca, onde faltava alguns dentes frontais e outros que me pareceram cariados. Nas mãos, unhas compridas e com sujeira embaixo, denotando desleixo e falta de higiene. Descartei na hora:
- Desculpe, estou esperando alguém.
E assim, vários homens vieram conversar comigo. Tive o maior trabalho em afastá-los, já que nenhum deles me agradou. Enquanto isso, as outras mulheres se esforçavam para atrair os homens numa disputa acirrada, abordando todos e se oferecendo abertamente.
Não sei se por eu ser novata no local ou porque mesmo travestida de puta, os homens percebiam algo diferente em mim. Me senti um pouco mal por estar fazendo concorrência desonesta a elas que batalhavam pelo pão de cada dia.
Finalmente um senhor com aparência mais distinta me abordou:
- Quanto você cobra por um boquete?
Boquete? Ele só queria sexo oral? Não sabia que havia dessas coisas também. Resolvi ganhar tempo:
- Só boquete? Eu estou pensando.
Ele caminhava ao meu lado. Me puxou para sentar num banco e sem maior cerimônia, tentou me beijar. Consegui desviar um pouco, com sua boca pegando minha face e o canto dos lábios. Suas mãos ávidas já foram apalpando os peitos que estufavam a blusa, os dedos pegando nos bicos maiúsculos que apareciam sob o fino tecido.
Ainda atordoada pelo ataque sôfrego, senti os dedos ávidos entrarem por baixo da saia, tocando os lábios da bucetinha exposta. O homem pirou de vez ao constatar que eu estava sem nada por baixo. Com a ponta do dedo indicador, ficou forçando o orifício. Conseguiu introduzir um pouco.
Olhei para onde estava meu marido que assistia de longe. Pensei em fazer o gesto combinado de socorro, porém, alguma coisa me impediu. Era nossa fantasia e eu deveria me virar como garota de programa que era. Relaxei um pouco e com a respiração acelerada, deixei que continuasse. Devo ter sentido prazer, não sei ao certo. A coisinha estava ficando úmida com meus sumos.
- Olha, estou com pouco tempo. Te dou cinquenta pelo boquete. Vamos ali.
Me conduziu até uma zona vazia, atrás de uma árvore. Soltou o cinto e abaixou a calça, levando junto a cueca. Apareceu um falo rijo. Me fez agachar e ficou aproximando o quadril do meu rosto. Com a mão na minha cabeça, retinha ela enquanto tentava encaixar o membro inchado da minha boca.
- Vamos, vadia, chupa aí, vai!
Meu marido com certeza estava por perto assistindo. Não consegui vê-lo. Por um momento pensei em sair correndo. Todavia, ver aquele membro vigoroso, com veias cheias de sangue causava estranha excitação. Aquela visão obscena ante os olhos, despertou a devassidão que existia em mim. Quando dei por mim, já tinha aberto a boca e deixado que a pica lustrosa entrasse nela.
Eu estava chupando a vara de um desconhecido! Só cuidava para que os dentes não atrapalhassem. O homem segurava minha cabeça com as duas mãos e praticamente fodia minha boca. Estava copulando nela à toda. Eu ali inerte, sem reação.
Ele gemia cada vez mais alto. A coisa engrossando dentro da boca. Raspando língua e céu da boca. Até que ejaculou. Tentei desesperada tira-lo de mim, impedida pela força com que suas mãos crispadas seguravam minha cabeça. Os primeiros jatos atingiram o fundo da garganta. Era gala e mais gala que saia com seu pau latejando sem parar.
De repente ele relaxou. Consegui me desvencilhar e incontinente, cuspi fora o que pude. O gosto da porra era tudo que senti. Até tossi tentando expulsar a que estava lá no fundo. Não deu. Não tinha como evitar de engolir o esperma gosmento. Peguei o dinheiro e corri para o banheiro fazer gargarejo.
No banheiro tinha uma outra retocando a maquiagem. Meu marido me esperava fora do BWC. Dava para ver que estava excitado, com o volume aparecendo na braguilha da calça. Ansioso, perguntou:
- E então?
- Você viu?
- Vi tudo. Pensei até que você ia dar pra ele!
- Foi só um boquete. Me pagou cinquenta, ó o dinheiro. Já chega, né? Vamos embora!
Estendi a nota para ele guardar. Meu marido pegou o dinheiro, colocou no bolso e surpreendentemente disse:
- Eu estou louco pra te foder, Leila. Quase gozei vendo você chupando o cara. Mas ainda é cedo. Vamos ficar mais um pouquinho, tá?
- Vamos embora, amor. Daqui a pouco vem um maluco e me estupra aqui.
- Isso não vai acontecer. Vamos brincar mais um pouco.
- E se não tiver jeito e eu fizer um programa com alguém?
- Ora, daí daí, né. As putas estão aí pra isso. Você está na chuva pra se molhar. Se você gostar do cara, não tem nada demais. Tudo bem?
Teve outras abordagens. Uns tentando tirar uma casquinha, outros fazendo ofertas e eu sempre afastando todos com desculpa que estava esperando alguém. Andando para lá e para cá, reparei num senhor que não tirava os olhos de mim. Toda mulher percebe quando está sendo desejada. Porém, estranhamente, ele não se aproximou.
Aquilo despertou minha curiosidade. Resolvi então chegar mais. Ele estava sentado num banco. Com a cabeça, fiz um gesto para meu marido, apontando para onde ele estava. Me sentei no banco da frente. Enquanto isso, meu esposo chegou com ar de quem estava apenas descansando e sentou ao lado dele.
Fiquei ali massageando as batatas das pernas que estavam doloridas de verdade. Disfarçadamente, erguia a saia deixando ainda mais visível a parte interna das coxas. Cruzava e descruzava as pernas, sabendo que o homem estava tinha visão total das minhas partes íntimas.
Com o rabo dos olhos, vi meu marido cochichando no ouvido do homem. Eu ali esfregando as pernas, às vezes abaixando para que pelo decote fosse vislumbrado os seios. Meu marido contou depois que foi um espetáculo o show de exibicionismo e assistiu tudo em ereção total.
Ficaram falando no quanto eu era gostosa. Meu esposo dizendo que se tivesse tempo, faria programa comigo. O inocente homem dizendo que esperava me encontrar outro dia, já que estava com pouca grana. Mal daria para pagar o hotel. Meu marido deu um sinal de aprovação com o olhar e se afastou. Resolvi abordá-lo:
Levantei e sentei ao lado do homem, bem juntinho, perguntando:
- Quer fazer um programa gostosinho?
- Querer eu quero, mas, hoje não dá.
- Ué, hoje não por que?
- É que estou com pouca grana. Quanto você cobra?
- Oitenta reais.
- É não vai dar. Ainda tem o preço do hotel. Amanhã você vai estar aqui?
- Amanhã não sei. Quando você tem?
- Só setenta.
Olhei para direita, onde vi meu marido acenando afirmativamente com a cabeça. Como dizendo ¨vá em frente, vá¨.
- Hoje não fiz nenhum programa. Então, vou abrir exceção. Vamos então?
Fomos andando até um hotel ali perto. Me tranquilizei um pouco ao chegar na entrada e ver que meu marido tinha nos seguido. Subimos uma escada escura até um balcão usado como recepção. Eu já estive em outro inferninho daqueles, porém, esse me pareceu ainda mais feio e sujo.
O recepcionista cobrou trinta reais e me deu toalhas surradas, mini sabonetes e preservativos. Só então, o coração começou a bater mais forte. Até então tudo parecia brincadeira. Só que agora, estava para acontecer de verdade. Eu estava prestes a fazer um programa com um homem estranho!
Se já estava meio apavorada, mal entramos no quarto, o homem me agarrou. Beijou meu pescoço, as mãos ávidas passeado pelo corpo, de forma libidinosa. Pega de surpresa, tentei reagir. Acabei atirada na cama, com ele em cima, pesando em mim.
- Calma, calma.
Afastei seus arroubos como dava. Ele levantou e apressado, foi tirando a roupa. Eu na cama apavorada, sem saber o que fazer. Totalmente nu, ele veio me desnudar. Antes que rasgasse a vestimenta escandalosa que usava, tirei eu mesma.
Quando ajeitei as vestes num canto, fui agarrada por trás e senti a coisa dura cutucando o vão das nádegas. A pegada diferente do meu marido, de macho apressado em possuir a fêmea. De penetrar nas minhas carnes consumando o coito. Peguei a camisinha e retirei da embalagem.
De frente para ele, comecei encapar o mastro rijo e pulsante. Fiquei preocupada em colocar direito para evitar problemas. Não sabia nada daquele desconhecido. Pior que uma gravidez seria doenças que poderia pegar.
Me fez deitar de costas e veio com o quadril entre as pernas, encostando a ponta na vulva. Fechei as pernas instintivamente, tentando evitar. Anos de casada me condicionou a deixar só meu marido me possuir. Ele se meteu no meio das coxas, assim, no seco, sem qualquer preliminar. Enfiou com força, causando dor. Soltei um ¨ai¨ forte e reclamei:
- Devagar. Vai devagar!
Possesso, ele não ouvia. Foi entrando mais e mais, forçando e penetrando cada vez mais fundo. Pela primeira vez na vida, fui fodida de forma animalesca. Meus gemidos altos, ao ritmo das estocadas fortes. Ardia, sensação de sexo violento. Indiferente à minhas súplicas e protestos.
Devo ter lutado um pouco. Se a vida das prostitutas é assim, realmente essa vida, de fácil não tem nada. Resignada afrouxei. Não tinha sido como imaginara. Meu corpo sendo usado e abusado. Como uma boneca inflável, balançando ao sabor do usuário. Nem dei por mim que a boceta estava agora úmida. Fazendo o naco deslizar melhor na gruta.
Me fez ficar de quatro, metendo por trás. Com mesmo vigor. As bolas do saco batendo na minha bunda avantajada. Foi aterrador constatar que a coisa estava ficando gostosa! Isso mesmo. Eu estava sentindo prazer! Já rebolava facilitando as socadas!
Com a mão passei a manipular o grelho. Senti o orgasmo vindo. Acelerei o movimento dos dedos. Nisso ouvi dizer:
- Vou gozar! Ahhh, puta gostosa, vou gozar! Ahhh, gostosa!
Continuei masturbando de forma frenética. Nisso ele empurrou fundo, parando abruptamente. As mãos crispadas na minha cintura, puxando meu quadril para o encaixe total. Só o falo continuou pulsando dentro de mim. Seu corpo amoleceu. Exasperada gritei:
- Não para! Não para não! Vai, mais um pouco!
Ainda bem que ele passou a movimentar o quadril, estocando novamente de forma vagarosa. O orgasmo então veio, de forma intensa e forte. Todo meu corpo tremeu, a vagina preenchida piscando sem parar.
Me deixei cair assim, de bruços na cama, com ele jogado sobre mim. Assim ficamos, até que sua vara amoleceu, saindo aos poucos. Ele recuperando aos poucos da ejaculação, beijou minhas costas dizendo:
- Porra, que foda! Você é gostosa mesmo! Vou querer mais e mais vezes!
Foi para o banheiro com a camisinha cheia de esperma balançando. Só então deu os quarenta reais que tinha e perguntou meu nome:
- Como é o seu nome?
- Leila. E o seu?
- Sou o Tomás. Você me dá seu telefone?
Disse que era casada e era melhor ele me passar o dele. Cadastrei seu numero enquanto me vestia. Nem quis tomar banho naquele espelunca. Deixei que me beijasse na face e sai correndo. Lá fora, meu marido me esperava. Fomos caminhando de volta à Estação da Luz, onde no banheiro, me livrei das roupas de puta e me travesti em dona de casa, casada e respeitável.
No caminho de casa, contei como tinha sido. Eu louca para tomar um banho. Porém, mal entramos em casa, meu marido me agarrou, arrastando para o quarto. Mesmo dizendo que estava suada, me sentindo suja, querendo tomar um banho, ele me desnudou, caindo de boca na buceta recém usada.
Possesso, tive de aguentar mais um tarado me possuindo de forma animalesca. Esta aventura tem rendido transas cheias de tesão. Já repeti a história várias vezes e sempre, meu marido quer ouvir detalhes enquanto fazemos amor. Será que é assim também com outros casais liberais?
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