Putinha do entregador de gás ( parte I)
Quando menos se espera as coisas acontecem!
O que venho relatar neste conto é um fato verídico que ocorreu comigo a algum tempo atrás. Sou 50tão,casado, cabelos e olhos castanhos, ombros largos, coxas grossas, tipo grandão.
Havia acabado de chegar do trabalho, por volta das 12:30 horas, sou professor e tenho essa flexibilidade de horário. Como fazia quase todos os dias, almoçava e depois ia para a internet curtir minhas putarias, assistindo vídeos pornôs dos mais diversos, lendo contos e batendo punheta. Neste dia em especial, o tesão estava todo voltado para meu cu, conforme punhetava minha pica enfiava dedos no cuzinho assistindo vídeos gays.
Como disse, quando menos se espera as coisas acontecem. Neste dia em especial, assim que cheguei do trabalho, a senhora que cuidava da organização da casa veio logo me dizendo: Seu Eduardo (nome fictício), já falei com a sua esposa, hoje tenho que sair mais cedo pois tenho médico, só vou lavar a louça do seu almoço e depois vou embora. Eu prontamente concordei, principalmente porque iria ficar sozinho em casa e poderia aproveitar o momento para apimentar um pouco mais a putaria fodendo meu cuzinho com um consolo que tenho. Antes de ela sair, me avisou que o gás tinha acabado e eu prontamente pedi para que ela ligasse pedindo outro botijão. Logo que ela o fez se despediu e foi embora, mas antes me avisou que demoraria um pouco pois a maquina de passar cartão estava com o entregador que fazia outra região.
Assim que ela saiu, a festa começou, fui até a gaveta de calcinhas da minha esposa peguei a mais tesuda que encontrei, uma fio dental vermelha que ela usava em momentos especiais. Lá estava eu de calcinha, assistindo os meus filmes pornôs e metendo o consolo no cuzinho. Gemia urrava de tesão entrando e saindo com aquele consolo grosso do cu. O tesão estava no auge quando a campainha tocou, ouvi o barulho daquela musiquinha tradicional. Fudeu, é o entregador de gás, mais que depressa vesti minha bermuda e fui atender o entregador, um senhor de meia idade, negro, sem nenhum atrativo físico aparente. Ele entrou instalou o gás e no final me pediu detergente para colocar no botijão, prática para detectar possíveis vazamentos, eis que quando eu me abaixei para pegar o frasco deixei a mostra a tanguinha que usava por baixo da bermuda. No inicio, até pensei que ele não havia notado, o que me deixou aliviado. Quando terminou o trabalho perguntou se podia ir ao banheiro lavar as mãos, indiquei o local para ele e como ele só ia lavar as mãos, acabei o seguindo, quando ele entrou no banheiro e foi lavar as mãos, encostei na porta e ficamos conversando banalidades, até que sem a menor cerimonia o safado se vira em direção ao vaso sanitário abre alguns botões do macacão, saca uma enorme rola preta e começa a mijar. Eu que já estava morrendo de tesão pelo que estava fazendo antes, quando vi aquilo praticamente perdi o controle, fiquei observando pelo espelho aquela tora enorme descarregando seu liquido com um volume que mais parecia uma cachoeira, ainda tinha uma agravante, o cheiro forte que saia dele praticamente envolveu todo o banheiro e enquanto ele mijava deu para notar que a cabeça da rola estava toda esbranquiçada, coberta de sebo. Só não percebi que enquanto eu olhava em baixo pelo espelho ele me olhava por cima. De repente ouço ele perguntar, você gosta? eu meio que desconsertado, perguntei, do que? Ele disse, de rola, desde que tirei a minha para fora você não para de olhar para ela! Até tentei argumentar mas ele veio em minha direção e me mandou pegar no pau dele. Veja como é grosso, pesado, e isso que ainda não está totalmente duro! Ele mesmo pegou a minha mão e levou no pau dele, fazendo com que a segurasse. Nossa que mão macia você tem! Disse ele. Eu já estava gostando da situação quando ele colocou a mão sobre a minha cabeça forçando –a para baixo dizendo, chupa, põe a boca nele! Fui abaixando vagarosamente até me ajoelhar aos seus pés. Ele aproximou aquela tora grossa da minha boca e pincelava nos meus lábios deixando-os todo melado do liquido viscoso que saia dela e também forçando a entrada dela na minha boca. Não resisti e acabei cedendo, coloquei aquela rola grossa na boca e comecei a chupar, quando ele percebeu que eu já estava no clima, o filha da puta arregaçou a pele que cobria a cabeça deixando todo aquele sebo exposto. No inicio eu tentei recuar mas ele me segurou, impedindo que eu o tirasse da boca, fui praticamente obrigado a chupar aquela pica toda cheia de sebo. No inicio estava desagradável, mas depois que me acostumei com o gosto, chupava e lambia aquela cabeçorra esbranquiçada retirando pouco a pouco o sebo que a cobria, deixando-a bem limpinha.
Eu chupava sua rola, lambia seu saco, colocava as bolas na boca e sentia ele babando grosso na minha boca quando ele me perguntou: você dá o cuzinho também? Eu respondi só balançando a cabeça dizendo que sim. Ele perguntou: será que você aguenta tudo isso no cú? Ai eu tirei o pau dele da boca e respondi: acho que sim, se você colocar devagar, acho que aguento. Ele pediu para que eu levantasse, me colocou de frente com a parede, se ajoelhou atrás de mim, abaixou a minha bermuda descobrindo a calcinha que eu usava por baixo. Disse: estava curioso para ver isso! Essa bundona branca com esse fio dental vermelho socado no rego! Continua...