Parecia que ele ia me comer com os olhos. Nem preciso dizer que eu estava bem molhada e bastante nervosa. De onde ele estava, podia ver minha nudez por baixo do vestido de renda transparente e isso me deixava excitada ao extremo. Eu tinha um pouco de vergonha, pois ele também conseguia ver meus pelos pubianos pelas rendas. Era a primeira vez que outro homem me via nua, casei virgem a até aquele dia nunca tinha tirado minha roupa na frente de outro homem nem mesmo ginecologistas. Sempre escolhi mulheres.
Eu me virei de costas para ele e ele se aproximou de mim, envolveu-me em seus braços fortes e eu pude sentir seu cheiro e o seu corpo nas minhas costas. Sua respiração quente próxima à minha orelha esquerda me fez arrepiar. Ele foi beijando meu pescoço e eu comecei a sentir a pressão do seu pau duro na minha bunda. Uma mão foi subindo pela minha perna direita até encontrar a minha boceta nua. Quando ele delicadamente tocou meu sexo, todo meu corpo se arrepiou ficando ainda mais sensível ao toque.
A minha boceta começou a derramar seu líquido pelas minhas pernas. Meus pelos ficaram encharcados e eu fiquei com as pernas trêmulas. Mas aquele macho viril me segurava e compensava a minha moleza com a sua firmeza descomunal.
Fechei os olhos e deixei-me levar pelos toques daquele homem. Ele parou de beijar meu pescoço e foi subindo meu vestido revelando meu corpo nu. Ainda de costas pra ele pude sentir que ele também tinha tirado sua camisa e seu peito agora encostava minha pele numa troca de calor íntima e sensual. Agora uma mão sua cobria toda a minha gruta úmida e a outra segurava um dos meus seios fartos.
Eu estava completamente entregue e submissa ao meu macho. Faria o que ele quisesse e ele queria o mesmo que eu. Suas mãos iam percorrendo meu corpo e eu me virei de frente pra ele com intenção de beijá-lo. Ele tirou sua calça e a cueca em um movimento só e me beijou em seguida. Foi um beijo profundo, mas lento, intenso, mas delicado. Senti sua língua percorrer minha boca e, lá embaixo, seu pau pressionar meu ventre.
Deitei na cama e ele veio por cima de mim. Senti o toque do seu pau quente na entrada da minha boceta. Queria que ele metesse e ele meteu, sem hesitação. Foi entrando num movimento lento e contínuo me preenchendo, saindo e entrando novamente. O peso do seu corpo em cima do meu me deixava sem fôlego, ou foi a excitação que me deixou assim. Mas sei que meu coração estava descompassado e o pau duro dele estava dentro de mim me arrancando gemidos de fêmea no cio.
— Abre mais as pernas — ele disse e eu afastei o máximo que pude uma perna da outra. Queria deixar o caminho mais desobstruído possível para receber aquele pau dentro de mim sem empecilhos.
Comecei a rebolar embaixo dele o que sempre me faz sentir muito prazer durante a relação.
— Isso, mexe assim que eu gozo — ele disse — mexe que eu te encho de porra quentinha.
E eu mexi, a ponto de explodir em um gozo descomunal.
— Gosta assim? Mexendo igual uma puta de cabaré? — eu disse com a voz entrecortada pelos movimentos.
— Gosto, continua que eu já to quase sem aguentar segurar.
Mas assim que terminou de falar, saiu de cima de mim e me puxou pra junto dele, virou-me me colocando de quatro. Notei que ele olhava meu rabo contemplando a paisagem. Abri bem a bunda arqueando o troco do meu corpo e virando o cu na direção dele. Ele me puxou pra perto de si e meteu na minha boceta sem dificuldades. Eu gemi e ele continuou os movimentos ritimados.
Então veio uma explosão de prazer que percorreu todas as minhas veias. Gritei levando pica na boceta. Ele gozou dentro de mim e logo veio o susto que me tomou de supetão, eu não podia ter deixado ele gozar sem camisinha.
Continua...