UM NOVO MUNDO-Mãe Loira Parte 16

Um conto erótico de Adelmo Angel
Categoria: Heterossexual
Contém 2547 palavras
Data: 26/04/2018 02:09:26
Última revisão: 26/04/2018 02:38:21

Sejam todos bem-vindos novamente, gostaria de agradecer aos comentários positivos e aqueles que ainda não leram as partes 01, 02,03,04,05, 06.01, 06.02, 07,08 ,09,10,11,12,13,14, 15 e a parte especial da festa, peço que o façam para uma melhor compreensão, se você leu comente, de ideias, ajude a melhorar o enredo desenvolvido. A história vai avançando se contornando mais complexa e vocês podem opinar nos destinos dela. Agradeço novamente aqueles que sugeririam rumos para a história, todas as opiniões são muito bem vindas. Aproveitem!

Obs: Gostaria de pedir imensas desculpas pelo longo período de ausência, mas infelizmente escrever contos não dá dinheiro e a gente tem que correr atrás neh? Mas enfim a nossa história segue.

Marcos e eu fomos conversando trivialidades até o carro, desde que mamãe tinha sido internada, o carro dela era praticamente dele, afinal titia tinha o próprio carro e eu nem sonhava em tirar carteira, então era basicamente ele quem dirigia, chegamos até uma pizzaria bem movimentada que tem na região onde eu morava, sentamos e ficamos esperando o pedido ficar pronto, enquanto tomávamos uma coca, olhávamos as meninas em volta, conversávamos bobagens, parecíamos até dois jovens normais.

Coloquei o telefone sobre a mesa, cada um pegou um lado do fone, e ficamos esperando o médico chegar lá em casa, pouco tempo depois, ouvimos um barulho de campainha e Marcos fez sinal de silencio pra mim, afinal estávamos em uma ligação, então se dissemos algo o médico e titia poderiam nos ouvir, após a campainha tocar novamente ouvimos titia berrando como estivesse desesperada, e abriu a porta dizendo:

-Ai doutor meu marido, meu marido tá imóvel doutor (soluço)

-Calma Dona Luana, deixe-me examina-lo.

-Aiiiiiii, me diz que ele tá vivo Doutor pelo amor de Deus, esse homem é tudo pra mim!

Eu não sabia se ria ou se ria ou se sentia medo diante de tamanha dissimulação, Marcos e eu escutávamos titia soluçando enquanto devorávamos nossa pizza, até que após alguns instantes Doutor Giovanni disse:

-Lamento Dona Luana, não há mais o que ser feito, meus sentimentos, mas seu marido faleceu.

Titia quase nos ensurdeceu tamanho foi escândalo com que ele gritou:

-NÃAAAAAAAAAAAAAAAAO!!!! Não pode ser, eu não acreditooooo.

O Médico tentava acalma-la:

-A Senhora precisa ser forte, mantenha a calma, agora é preciso acionar a Policia para que o IML venha recolher o corpo para perícia.

Titia imediatamente cessou o choro e disse:

-Ai Doutor polícia? Somos uma família discreta e tradicional, não gostamos desse tipo de escândalo.

Doutor Giovanni respondeu seriamente:

-Eu imagino Dona Luana, é realmente desconfortável ter policiais e pericia em casa, ainda mais pra pessoas de bem, mas infelizmente esse é o procedimento quando morre uma pessoa em casa e esta não possui acompanhamento médico.

Titia então disse, já alterando de triste para manhosa:

-Mas ai Doutor não tem como a gente mudar esse procedimento não?

E disse ainda mais melosa:

-Bom Doutor eu estou com outro probleminha, mas estou com vergonha de falar com o Senhor.

O Médico respondeu ainda aparentando seriedade:

-Pode falar Dona Luana, eu sou Médico, estou acostumado a ouvir qualquer coisa.

Titia então fez a sua já clássica voz de safada:

-É que é um problema intimo Doutor.

Ele insistiu:

-Pode falar Dona Luana, é algo relacionado ao seu marido ou é algum outro problema, algo que eu precise dar uma olhada?

Tive que me segurar para não rir, pois o Marcos fazia aquele sinal clássico de cu pra mim, tomei um gole da Coca e voltei a escutar:

-Ai Doutor é uma dor que eu estou sentindo, mas eu tenho vergonha de falar.

O médico respondeu em tom acolhedor:

-Pode ficar à vontade Dona Luana, a que a Senhora se refere, quando diz problema íntimo? Seria na vagina?

Titia respondeu se fingindo de inocente:

-Ai não Doutor, um pouquinho mais pra cima.

Ouvimos barulho de uma bolsa/pasta sendo aberta, seguido da voz do Médico:

-É melhor eu dar uma olhada, a Senhora poderia se sentar de pernas abertas naquela cadeira?

Em seguida ouvimos ruído de luvas plásticas e o Doutor dizendo:

-Vamos olhar isso, preciso que a senhora abra bem as pernas e me indique onde dói.

A voz de ambos ficou mais distante, ele já deveria ter começado a examina-la, após alguns instantes de silencio, ele disse:

-É realmente a senhora está com microfissuras na região do ânus.

Titia respondeu com voz de falsa virgem:

-Ai Doutor, está incomodando muito, nem consegui colocar calcinha.

O Médico então deu uma resposta curiosa:

-Olha Dona Luana, eu como médico recomendo a mulheres como a senhora que não usem calcinha.

Titia fez a voz mais safada possível e perguntou:

-Porque doutor? E como assim mulheres como eu?

Ele respondeu com aparente seriedade, apesar de eu jurar que aquilo era papo furado pra comer titia:

-A peça intima pode causar desconforto e pequenas lesões em mulheres de nádegas protuberantes como a senhora.

Eu segurava forte o riso, que jeito educado de dizer que titia tinha um cuzão, ele então prosseguiu:

-Dona Luana, agora vou fazer um exame, para confirmar o diagnóstico, por favor o que a senhora sente quando eu introduzo um dedo no ânus da senhora?

Titia deu um gemido bem leve e respondeu:

-Ai, me incomoda um pouquinho.

-E ao introduzir dois dedos? Perguntou novamente o médico.

Titia gemeou um pouco mais alto e repetiu a resposta, levando o médico a concluir:

-Olha Dona Luana suas respostas não são condizentes com os sinais físicos apresentados.

Titia se fez de desentendida:

-Como assim Doutor Giovanni?

Ele respondeu calmamente:

-Está evidente que a senhora sofre de Ardor Anal em Demasia, popularmente conhecida como fogo no rabo, infelizmente tal distúrbio não tem cura e também acomete a sua irmã a Dona Lorena.

Como assim também acomete a minha mãe também? O que aquele médico tarado estaria fazendo com a minha mãe, ainda mais num leito de hospital?

Felizmente titia também teve tal curiosidade e perguntou:

-Mas estamos falando de mim, o que a minha irmã tem a ver com isso?

Ele então detalhou a história:

-Olha Dona Luana, a sua irmã foi surpreendida por mim praticando sexo com dois faxineiros do hospital.

Eu não podia acreditar naquilo, nem no hospital minha mãe sossegava, dando o cu pro faxineiro? Puta que pariu o nome do oxigênio que ela respirava realmente era rola.

Segurei meus pensamentos por um momento e continuei ouvindo, já percebendo as intenções do médico titia se insinuou abertamente:

-Então é por isso que eu sinto esse calor e essa vontade de preenchimento?

O médico respondeu já cheio de segundas pretensões:

-Exatamente, e vai sentir sempre, só recomendaria não pegar tão pesado da próxima vez, pois a musculatura do ânus não se recupera como a da vagina, pois não possui elasticidade.

Quando ia responder titia foi interrompida pela campainha que soou novamente, ouvimos então o barulho de titia descendo da posição em que estava e se dirigindo a porta, para abri-la e na sequencia exclamar:

-Jéssica o que você está fazendo aqui?

Marcos e eu nos entre olhamos com cara de puta que pariu o que essa menina tá fazendo lá, mas ela logo tratou de desfazer o mistério:

-Ai tia o clima lá em casa pesou, a piranha da tia Alessandra contou pra minha mãe a putaria.....Ai titia desculpa não sabia que você estava acompanhada, não vai me apresentar esse gato?

Podíamos sentir o clima de tensão mesmo a quilômetros de distância, titia deveria estar com vontade de socar a cara da Jéssica por estar falando aquelas coisas na frente do Dr. Giovanni estragando completamente o papel de viúva arrependida que ela bravamente tentava encarnar, após serem apresentados, Jéssica soltou outra pérola:

-Então titia cansou dos meninos tá pegando médico agora.

Titia respondeu se segurando no personagem:

-Para de bobagem, Jéssica o Dr. Giovanni está aqui por que meu marido passou mal, infelizmente ele ele....

E titia abriu o berreiro de novo, era incrível a capacidade que ela tinha de chorar sem motivo algum, a indústria fonográfica nacional havia perdido uma grande atriz.

Até que seu choro foi interrompido por uma inesperada fala do médico:

-Olha Dona Luana, está muito claro o que aconteceu aqui, a senhora fez alguma putaria com ou sem ele e o velho empacotou, sinceramente não me importa, eu só quero saber o que a senhora quer de mim.

Titia então rapidamente mudou o personagem e disse em voz manhosa novamente:

-Ah Doutor Giovanni, eu queria evitar um escândalo, queria solucionar esse incidente.

O médico então respondeu:

-Ok. Eu emito um laudo atestando a morte do seu marido e ligo pra funerária de um amigo para preparar tudo, porém como a senhora deve imaginar, tudo isso tem um preço.

Titia respondeu com a voz mais manhosa ainda:

-E qual seria?

Ele respondeu secamente:

-Setecentos e cinquenta mil.

Marcos e eu nos entreolhamos com olhar de surpresa, pois, ambos imaginávamos que titia iria usar o famoso xerecard como sempre, com o mesmo que espanto que nós titia perguntou:

-O quê?

Dr. Giovanni respondeu:

-A senhora ouviu muito bem, esse favor vai lhe custar a simplória quantia dereais, afinal vagabundas como a senhora e a sua amável sobrinha a gente acha aos montes por ai, agora dinheiro é bem mais difícil de conseguir, e à primeira vista isso não parece ser problema pra senhora.

Um silencio ensurdecedor tomou conta da sala, após se refazer do susto provavelmente titia voltou a falar:

-Ok. E como funcionaria esse nosso acordo?

O médico respondeu:

-Simples, eu resolvo essa situação toda com o corno que a senhora matou, ou ajudou sei lá, e a senhora me entrega em até 72 horas 750 mil reais, e então temos um acordo?

Titia respirou fundo, tão fundo que escutamos alto nos fones, e em seguida disse:

-Sim, temos, mas eu vou precisar de mais do que 72 horas pra conseguir esse dinheiro.

O médico então respondeu:

-Ok, em consideração a grande amizade que possuímos, vou te dar uma semana.

Titia consentiu e Jéssica pra variar falou mais uma bobagem:

-Mas como assim o corno morreu tia?

Titia se antecipou e evitou que ela fizesse ou falasse mais alguma merda:

-Jéssica querida, os meninos saíram, porque você não pega suas coisas, sobe e espera eles lá em cima?

Jéssica concordou e ouvimos ela pegando suas coisas no chão e subindo as escadas, resolvi encerrar a chamada, mal ou bem a situação da morte de Tio Alfredo estava aparentemente resolvida e eu tinha outra preocupação maior naquele momento, minha mãe, que aparentemente estava tão bem que já estava até promovendo surubas na cama do hospital, comentei com o Marcos, que devorava uma pizza atrás da outra:

-Cara agora eu fiquei bolado com uma coisa.

-Com o que? Respondeu ele com a boca cheia de pizza de calabresa.

-Essa parada que esse veado desse médico falou da minha mãe, será que é verdade.

Marcos riu e respondeu:

-Cara ela tá sem remédio, deve estar com o dobro do fogo que tinha antes, deve tá sentando até no extintor de incêndio do corredor.

Respondi bravo com ele, eu odiava esse jeito debochado que o Marcos tinha de se referir a minha mãe:

-Porra cara eu tô falando sério.

Marcos respondeu dessa vez sem ironias:

-Mas velho eu também estou, pensa comigo. Tu mesmo, falou que ela estava tomando umas paradas pra diminuir a libido, certo?

-Sim, inclusive esses remédios que fizeram ela passar mal. Acrescentei.

Então, ele prosseguiu:

-Se ela parou de tomar os remédios que faziam ela perder o tesão, como você acha que ela está agora?

PUTA QUE PARIU, pensei, o filho da puta do Marcos tinha razão, mamãe deveria estar mais sedenta de pica do que nunca, e agora? Eu adorava viver rodeado de vagabundas, mas a ideia de pensar que minha mãe era a principal dessas vagabundas me causava uma sensação muito estranha, quase de vergonha, afinal mãe é sempre mãe neh? Mas de uma coisa eu precisava tirar aquela história a limpo, e precisava ser naquela noite.

Marcos então me interpelou:

-Mas então o que você vai fazer.

Respondi decidido:

-Eu vou naquela porra de hospital agora tirar essa história a limpo.

Ele respondeu:

-Bom se é isso que você quer, eu vou olhar o que a sua tia e a cadela da Jéssica estão arrumando.

Paguei a conta e fomos embora, eu de Uber direto para o hospital e ele para casa, fiquei tão puto que só fui me dei conta do adiantado da hora quando cheguei na recepção e fui informado de que já havia se encerrado o horário de visitas, mas eu estava determinado a tirar aquela história a limpo, e precisava ser naquele instante, após dar uma boa “gorjeta” ao funcionário da recepção consegui subir, minha cabeça estava a mil, durante aquele período em que minha mãe esteve internada eu simplesmente apaguei da mente todo o dilema que vivemos, aquele noite em que eu flagrei minha mãe dando pra dois, a briga homérica que tivemos após a reunião na escola, enfim tudo retornava a minha mente.

O elevador finalmente chegou ao andar do quarto onde mamãe estava, desci assim que as portas se abriram e parti rumo ao fim do corredor, pelo adiantado da hora tudo estava em silêncio, e havia algumas luzes já apagadas, ao dobrar a ultima esquina antes do quarto me deparei com um daqueles carrinhos de limpeza hospitalar posicionado em frente à porta do quarto, quando me preparava para andar os últimos metros, eis que meu celular toca, ao olhar o visor vi que era um número desconhecido mesmo assim resolvi atender.

-Alô?

-Oi Pedrinho.

-Júlia é você? Que número diferente.

-Pois é, é o número daqui onde estou com meus pais, quer dizer de onde eu estava, enfim é complicado, eu e minha mãe estamos voltando para o Brasil amanhã, ai quando chegar tenho muitas coisas pra te contar.

-Tá bom meu bem, me liga quando você chegar então que eu passo na sua casa.

-Ok Pedrinho, tô morrendo de saudades, precisando muito desabafar com alguém.

-Pode deixar, conversamos tudo que você quiser amanhã, também estou com saudades.

-Beijão, até amanhã Pedrinho

-Beijão Jú, até.

Era só o que faltava, pensei, não bastasse o turbilhão que estava minha vida, com mãe internada, tia assassina, médico chantagista e o caramba, agora eu ainda teria a Júlia pra administrar, eu não queria envolve-la em toda aquela confusão, ainda mais depois dela ter parecido bastante apreensiva ao telefone, mas enfim, aquilo era problema pra mais tarde, naquele instante eu só queria tirar a limpo a historia dos bacanais da minha mãe no hospital.

Passei pelo carrinho de limpeza e abri a porta de uma vez só, e novamente uma surpresa, mamãe não estava no quarto...

Bom pessoal esse foi a parte 16, a história agora entra em uma nova fase com o retorno da mãe do protagonista ao centro dos acontecimentos gerando novos conflitos, Júlia também está de volta e o protagonista parece cada vez mais reflexivo, o que será que vai acontecer? Gostaria por ultimo de dizer que estou lendo as sugestões dos comentários e tentando encaixa-los na série, um abraço e prometo que a parte 17 não vai demorar muito, não desistam da série.

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Comentários

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"...instante eu só queria tirar a limpo a historia dos bacanais da minha mãe no hospital.

Passei pelo carrinho de limpeza e abri a porta de uma vez só, e novamente uma surpresa, mamãe não estava no quarto..."

é uma baita maldade o fato de o conto ter sido finalizado e pior, foi paralizado na melhor parte. chega a doer de agonia ao querer saber da situação que vêm após.

Poxa uma pena! eu acompanhava esse conto desde o ínicio dele.

tempos em tempos eu passo no perfil na esperança do retorno da série, mas...

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Sua história e excelente mais essa demora significa falta de respeito pelo seu leitor. Cadê o final...

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Adelmo cadê você amigo sumiu continua a série é boa demais cara.por favor

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Gostaria de saber si o nosso querido adelmo continuo a série... Conto envolvente nota 6 pela demora.

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Amigo li de novo a série continua cara é boa demais me avisa ok abração amigão

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Falo amigo cadê a continuação o conto e ótimo cadê a sequência tamos louco para ler valeu um abraço aguardanós ok

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A historia é mto boa,problema é a demora em continuar a sequência!

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Adelmo, seu conto é tão bom que recordo da última parte, mesmo depois de tanto tempo. Espero que vc não se enrole com essa história da morte do tio, pois isso tomou boa parte dessa sequência, e aí é foda, vc demora demais pra retornar e inventou essa morte, mas tá valendo, vc tá com crédito pela brilhante narrativa. Mas tá na hora da Julia entrar na história de vez, juntamente com sua mãe. Devido ao espaço de tempo de um conto pra outro, solicitamos que seja mais completo nos envolvimentos entre os personagens

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3 meses e meio de espera pra isso??? Putzzzz, manda logo o próximo conto!!!

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