Minha mãe tinha contratado uma empregada nova aqui pra casa e eu estava de olho nela. Era uma mulatinha com as formas perfeitas. Uma bundinha gostosíssima que passava rebolativa por mim quase toda hora, me tirando do sério.
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Eu só não encontrava um jeito e um horário para dar em cima dela, pois ou minha mãe ou meu pai estavam sempre em casa. Mas a ocasião faz o ladrão. No sábado passado, nossa família foi convidada para uma festa de aniversário de uma tia avó que mora do outro lado da cidade. Eu avisei que tinha aula de manhã na faculdade e iria depois com meu carro.
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A empregada achou que não vinha ninguém tão cedo depois que todos saíram e inventou de tomar um banho peladinha na nossa piscina. Tomou um baita susto quando eu entrei de repente em casa e a flagrei no bem bom, nadando tal qual uma sereia. Nuazinha a danada era ainda mais gostosa. Saiu da água toda sem jeito escondendo o sexo e os seios. Entreguei-lhe uma toalha e vi ali o momento exato pra dar o bote.
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- Luciene ! Isso é coisa que se faça ? Tomar banho na nossa piscina e ainda por cima sem roupa de banho ? Isso é um abuso.
- Ih seu Pérsio. Me desculpe mesmo. Foi mal. Eu não achava que o senhor ia voltar tão cedo. Achava que estava na festa de aniversário.
- Fui à aula na Faculdade primeiro. Mas voltando ao banho de piscina. Eu sinto muito mas vou ter que relatar esse fato para os meus pais.
- Faz isso não seu Pérsio. Eles vão me botar no olho da rua, e tá muito difícil de conseguir emprego.
- Pensasse antes de cometer esse ato abjeto.
- Olha, eu faço o que o senhor quiser, pro senhor não contar.
- O que eu quiser ?
- O que quiser, até levar café da manhã na sua cama todo dia.
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- Não é bem isso que eu estou pensando..
- O que então ?
- Que tal deixar eu comer a sua bocetinha ?
- Ah, não seu Pérsio. Eu sou virgem e minha mãe me acompanha sempre quando vou no ginecologista. Meus pais (e eu também, e meu noivo também) são muito antiquados e eu tenho que casar com o cabacinho intacto.
- Então vai ter que dar o cuzinho.
- Nunca dei. Será que dói ?
- Bem feito como eu faço, minhas namoradas nunca reclamam.
- Então eu vou experimentar, mas se eu não gostar o senhor tira, tá ?
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Deitei a cabrita de barriga pra cima na banqueta da sala e pra descontrair a vítima, dei-lhe umas linguadas na xavasca. O odor de uma mulata, mesmo quando está de banho tomado, é característico, e eu adoro. Meu pau dá sempre um pinote quando chego perto de uma preta ou mulata.
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Resolvi inaugurar a cabrocha, comendo o cuzinho dela de franga assada. Passeei primeiro o comprimento do pau pela racha da bunda e da bucetinha dela e senti o vulcão começar a erupção. Ela tava gostando e deixando. Encaçapei a chapeleta no ânus da menina e fiz pressão. Ela deu um gritinho mas não amarelou. Enfiei mais e tirei um pouquinho pra aliviar a pressão. Tirei a cabeça e cuspi no cu. Enrabei de novo. Agora entrou macio e até os bagos. Ela gemia e pedia mais. Aí eu disse:
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- Pra entrar tudo, tem que vestir seu cu na minha vara. Senta em cima de mim.
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Ela se enterrou até o cabo, ficando só as bolinhas de fora. Que cu quente aquele.
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- Agora na posição em que Napoleão perdeu a guerra
- Como assim. Sei nada sobre istória não, seu Pérsio.
- Fica de fiofó pra cima, guria.
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E levou de novo no rabo, que nem gente grande. Eu cravava com vontade e ela dizia que ia querer de novo no dia seguinte.
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Aí ela me surpreendeu e pediu pra sentir o gosto da minha porra. Desenrabei-a com cuidado para que não se cagasse e a fiz se ajoelhar pra encarar minha jeba pulsando e logo ejetando a gala farta que se espalhou pelo rosto todo da garota. Que fodão..
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Abraço do
Pérsio (Secret Island)
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PS: Quem quiser o (ótimo) vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados), para: modfant@gmail.com