Quero aqui lembrar que todos os meus contos são fator realmente acontecidos comigo, mesmo quue possam parecer ficção, são REIAS.
Como já contei, estou tendo relações com minha enteada, Claudia. Isso já vem acontecendo há meses e transamos quase todos os dias e de todas as formas, mas ontem aconteceu algo que, no início me preocupou, mas depois me deixou com um tesão sem medidas.
Amanda, minha mulher, chegou do trabalho, como sempre, por volta das 22 horas. Todos os dias, chega cansada, toma banho, jantamos, assistimos tv e, quase todas as noites, damos uma foda antes de dormir.
Naquele dia, porém, Amanda chegou cheia de tesão. Me chamou para o banho, nos despimos e ela, imediatamente caiu de boca em minha rola, que estava meia-bomba, por conta de minha preocupação: havia acabado de transar com Claudia, minha enteada e meu pau ainda estava cheio dos sucos da buceta e do cuzinha da enteada, e Amanada caiu de boca. Pensei: "Fodeu! Ela vai sentir o gosto e vai dar merda..." Mas não deu.
Amanda engolia a pica inteira e votava com a boca bem devagar, até sair tudo, depois lambia a cabeça e engolia de novo. A esta altura e rola já estava dura e Amanda iniciou uma chupeta imitando uma foda. Rapidamente ia e vinha com a boca, engolia até onde dava e voltava até a pontinha da cabeça.
Ela nunca gostou que gozasse em sua boca. Dizia que tinha nojo e que o gosto era ruim. Então, às vezes que ia gozar na chupeta, avisava-a e ala deixava cair tudo no rosto e nos seios.
Da forma como ela estava chupando e lembrando que estava com o mel da buceta e do cu da filha na boca, me enchi de um tesão inexplicável e não resisti muito tempo para gozar. Quando avisei: "Vou gozar", ela apenas levantou os olhos, me olhou e engoliu o pau até a metade, deixando que a porra enchesse sua boca.
Acho que não tinha uma quantidade muito grande, pois há menos de uma hora havia gozado no cu de Claudia, minha enteada, mesmo assim gozei muito forte e muito gostoso.
Amanda engoliu tudo e continuou chupando, até o pau ficar duro novamente, depois levantou-se, virou-se de costas e ofereceu a boceta para que eu a pegasse por traz. Meti forte e fundo, ela fungou e começou a gemer baixinho (sempre que transávamos evitávamos o barulho por cauda de Claudia, a enteada, que dormia na no quarto ao lado).
Logo gozou e em segida levou a mão para traz, pegou no mau pau e o endereçou para o cu. Apontou na entrada e nem espetrou que eu me movesse. Empurrou o cu contra a cabeça da rola, que, já melada, entrou fácil. -Fácil demais até, pernsei na hora-.
Acho que fiquei metendo nu cu de Amanda por mais de quinze minutos, até que gozei. Neste tempo ela gozou umas três vezes. Tanto ela, como a filha, costumam gozar quando estou metendo em seus cus, mas desta vez Amanda se superou, gozando três vezes.
Quando gozei, exauto, sentei-me no vaso sanitáiro e Amanda sentou-se no chão do box, pedeiu-me que abrisse a água do chuveiro e ficou embaixo, sentada, acabada.
Tomei um jato dágua, me enxugei e coloquei o roupão. Saí do banheiro, deixando Amanda debaixo do chubeiro. Ao sair, Claudia, que estava na sala, veio em minha deireção e me disse no ouvido: -Filho da puta!
Entrei no quarto, fechei a porta e me deitei na cama. Adormeci logo em, seguida e acordei por volta das duas da manhã. Saciado, exausto e pensando. "Que puta loucura. Isso não vai dar certo". Adormeci denovo e acordei apenas pela manhã.
Amanda dormia e Claudia havia saído. Perguntei a Amanda o motivo de tanto tesão na oite anterior e ela apenas disse: "Estava com muito tesão". Quanto a Claudia, quero entender porque me xingou de "filho da puta", e, à tarde, quando ela chagar, vamos resolver isso.
Obrigado por lerem e até o próximo conto. Abraços.
