Amor de filha (Parte I)

Um conto erótico de Sara
Categoria: Heterossexual
Contém 739 palavras
Data: 28/04/2018 15:06:53

Permitam que eu me apresente. Meu nome é Sara e, indo direto ao ponto; eu amo meu pai mais do que seria “normal” que uma filha o faça. É difícil dizer quando foi que esse turbilhão de eventos improváveis começou. Talvez as coisas tivessem acontecido de forma diferente se não fosse aquele maldito câncer…

Lembro-me vagamente de mamãe em vida: era uma mulher muito bonita e sorridente, tinha uma linda pele cor de chocolate (assim como eu) e estava sempre cantando enquanto pintava suas telas. Demorei muito para entender que ela não voltaria mais do hospital.

Eu tinha apenas seis anos quando minha mãe faleceu, vitima de um tumor abdominal que se espalhou rapidamente. Foi tudo confuso para mim naquela época, mas só lembro do meu pai brigando com meus avós para decidir quem ficaria comigo no fim das contas.

Meu pai conta que meus avós maternos sempre foram distantes da nossa família, pois mamãe havia largado um noivado com um homem de família rica para se casar com ele.

O fato é: desde muito nova, a única pessoa envolvida na minha criação foi meu pai, Mauro. Professor e artista. Papai sempre se esforçou para me criar da melhor forma possível: sabia ser afetuoso e rígido nos momentos certos e sempre me educou de forma a incentivar minha autonomia. Nunca dizia coisas como “Você não pode fazer isso porque eu estou mandando!”, sempre se esforçava para me explicar o motivo por trás das decisões.

Sempre o amei muito, mas as coisas começaram a mudar com a chegada da adolescência. Lembro-me da primeira vez que senti ciúmes de meu pai: ele havia namorado algumas vezes durante minha infância, mas sempre com mulheres mais maduras, mas quando eu tinha por volta de quatorze anos, meu pai levou uma moça que deveria ter uns 20 anos, no máximo, para passar uma noite em casa.

Fingi que estava dormindo, mas ouvi eles transarem a noite toda e aquilo me magoou profundamente. Não entendia na época o motivo do meu ciúme, só sabia que odiava aquela garota e a queria longe do meu pai. Por sorte, eles nunca chegaram a ter algo mais sério.

A partir desse dia, comecei a ver papai de um jeito diferente: quando estava com meus 15 anos, meu pai já era um homem maduro, não chegava a ser um “coroa”, mas seus 37 anos lhe davam um ar de “homão”. Era bem troncudo e alto, com braços fortes (embora não fosse musculoso). Usava uma barba fechada, mas bem cuidada, com os pelos sempre alinhados e penteados (lembro-me que, quando criança, gostava de ficar vendo ele hidratar os fios com uma cera especial para isso). Uns poucos cabelos grisalhos apareciam aqui e ali, no cabelo e na barba, mas eram quase imperceptíveis. No geral, seu Mauro era um homem muito bonito e charmoso.

Foi nessa época que meu corpo estava no ápice de seu desenvolvimento. Fiquei mais alta em pouco tempo, alcançando meus 1,75 m que mantenho até hoje e meu corpo se desenvolveu de forma muito positiva: meus peitos começaram a crescer de forma descontrolada, minha bunda e coxas começaram a se desenvolver no mesmo ritmo. Em poucos anos, passei de uma menina mirrada para o que os homens sempre chamaram de “mignon”. Ainda uso os cabelos pretos bem longos, na altura da bunda desde essa época.

Meu pai nunca me olhou com cobiça ou desejo, mas sei que ele se sentia perturbado as vezes pela minha semelhança assustadora com minha mãe. Mesmo diante dessa situação, papai sempre manteve uma postura respeitosa comigo.

Aos dezesseis anos perdi minha virgindade com um rapaz da minha idade. Foi algo bem sem graça, apesar do esforço do garoto para me agradar. Namoramos durante alguns meses, ele sempre foi um amor comigo, mas eu não me sentia verdadeiramente apaixonada por ele. Eu ainda não havia notado que o homem que eu desejava para mim dormia no quarto ao lado.

Logo se tornou comum que eu me masturbasse pensando em meu pai, várias vezes transei com garotos imaginando que era ele quem me comia. Gostava de pensar em seu corpo pesado sobre o meu (especialmente quando meus parceiros me fodiam de bruços). Por mais que essa ideia parecesse estranha, para mim era extremamente natural o desejo que sentia por ele.

A fantasia de me tornar amante de meu pai foi se entranhando em minha mente como uma semente plantada em solo fértil.

(CONTINUA...)

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Começou a ficar bom...to correndo ir lera continuação

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