DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 40
ATENÇÃO
ESSE É O QUADRAGÉSIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 40
Ticiane estava linda, e à vontade vestindo o pequeno shortinho vermelho. Sua camiseta regata bege combinava bem com o novo par de tênis, dando-lhe o costumeiro ar juvenil. Tão logo deixamos a cidade rumo à minha casa, e referindo-se à Denise, ela me falou:
—Não liga não, Edu. Logo ela volta.
Eu lhe repreendi dizendo:
—Esqueça isso, amorzinho.
—Se ela voltar, me fará um favor. Mas, se não voltar, me fará dois favores!
—Nossa, Edu! Que falta de consideração com a tia!
—Meu Deus!
Então, para evitar nova celeuma sobre o assunto, eu lhe falei:
—Deixe que o tempo irá resolver isso, Tici.
E, tentando agradá-la, continuei:
—O mais importante é que a minha princesinha “sarou”, né?
Rindo, e aparentando carência, ela cobrou-me afetos:
—Você não ligou mais pra mim, Edu.
—Me deixou sozinha com a mamy naquela casa, e nem foi lá me ver.
—Pois é, Tici. Teve esse rolo todo da mãe do Bruno, da Denise, etc.
—Daí, fui ajudar os dois, e depois você soube no que deu né?
Ela simplesmente comentou:
—É mesmo, Edu. Vamos deixar essa história de lado. Se a tia quis isso, fazer o que, né!
Depois, tentou apressar-me:
—Você tá indo muito devagar, Edu.
—Assim não vamos chegar nunca!
Só aí me dei conta de que estaria andando em velocidade reduzida, na vã esperança de que o meu celular tocasse ou, talvez, que eu recebesse alguma mensagem da Denise, esquecendo-me, momentaneamente, de tudo aquilo pelo qual eu estaria passando.
Então, voltando à realidade, e com o carro em movimento, antes de aumentar a marcha, acariciei as pernas da menina lhe dizendo:
—Então a minha princesinha “sarou” né?
Demonstrando tesão, ela me disse:
—Então corra, Edu, que lá em casa eu te mostro!
Daí, eu lhe cobrei:
—E lá em casa a princesinha vai me dar um beijo?
Chantagista, ela respondeu-me:
—Vou, se você me prometer um presente, Edu.
—Daí eu lhe darei muitos beijos...
Estranhando sua fala, perguntei-lhe:
—Qual presente, Ticiane?
—Uma viagem!
—Humm... Viagem pra onde esposinha?
Esperta, revelou-me:
—Quero que você me leve no Rock in Rio, marido!
Depois, toda dengosa, insistiu:
—Ah, me leva sim, Edu.
—Nós dois vamos curtir muito lá, meu bem!
Pensei com os meu botões: essa é boa! Com mais de cinquenta anos nas costas, era só o que me faltava: receber convite da namorada para empreender longa viagem, apenas para assistir shows de rock in roll. Onde eu fui parar...
Porém, animada com a ideia, Ticiane insistiu:
— Vamos sim, Edu. Tô doida para assistir ao Headliners, ao Timberlake, ao Aerosmith, ao Guns N' Roses, ao The Who e ao Bon Jovi.
—Nossa! “Só isso” que você quer assistir, Ticiane?
Ela continuou:
—Ah Edu! Pare de fazer comédia comigo. Nós vamos curtir tudo, meu querido.
—Só você arrumar umas roupas transadas, que eu vou escolher um brinco legal pra você usar lá.
—Você vai ficar top, de brinco. Ainda mais com essa careca linda!
Em seguida, caiu na risada.
Por essa eu não esperava: ter que usar brinco feito uma mulher, somente para agradar a mocinha. Onde iríamos parar com tudo isso? Pensei.
Porém, só então percebi que ela não me chamava mais de tio, como antes. E o fato de ela ter se referido à minha pessoa, chamando-me de “marido” ainda que por uma única vez, deixou-me envaidecido.
Inevitavelmente, fiz uma rápida viagem ao passado, lembrando-me dos bons tempos dos passeios de motocicleta com as garotas. Felizmente, naquela época, as meninas sobravam, mas, quase sempre, me faltava o dinheiro para a gasolina.
Deu-me saudade daqueles anos em que o Brasil era bem mais alegre. Governado por militares, as rodovias eram verdadeiros tapetes, as praias eram seguras, e não havia roubos. Nas capitais, os estudantes iam de ônibus circular para as escolas, e as crianças brincavam livremente nas praças e nos parquinhos. E o povo cantava feliz: “Eu te amo meu Brasil”.
Depois, infelizmente, os militares se foram, e vieram os políticos e os juízes corruptos com as roubalheiras. E o resto da história todos nós conhecemos.
Dessa forma, o inesperado convite da Ticiane pareceu rejuvenescer-me, trazendo-me à década de setenta. E devo dizer que gostei da ideia.
Empolgada, ela ainda me disse:
—Se você prometer me levar, hoje eu vou dormir sozinha com você, Edu.
Ao ouvir a sua espontânea proposta, sobre dormirmos juntos, meu pau endureceu na hora. Pegamo-nos com carinho pelas mãos, e eu acelerei ao máximo o possante. Na curta viagem na qual eu gastaria cerca de trinta a quarenta minutos, fizemos em pouco mais de vinte.
Mal entramos em casa, e ainda no corredor, agarrei nos peitos da Ticiane, por cima da camiseta, e então ela me disse:
—Calma Edu!
—Não me atice muito não, viu!
—Depois você não vai dar conta!
Em seguida, ela mesma livrou-se da camiseta e do soutien, e entrou no quarto. Após sentar-se na cama, e tirar os tênis, desceu o shortinho e a calcinha de uma só vez. Ao vê-la sentada nua, com a bucetinha toda raspada, livrei-me rapidamente das minhas roupas, e de pau duro, sentei-me ao seu lado, para nos abraçarmos.
Ao ver-me assim, Ticiane comentou:
—Nossa! Hoje ele já está durasso, Edu!
—Diga-me o que você quer, Edu?
Simplesmente lhe respondi:
—Quero ir no Rock in Rio, com a minha princesinha!
Nessa hora, sem dizer-me nada, Ticiane pegou-me no meu rosto e demos o nosso primeiro beijo na boca. Depois a puxei para a parte de cima da cama, e após chupar lhe os seios e descer lambendo lhe a barriga, minha língua tocou-lhe a bucetinha.
Gemendo, ela arreganhou as pernas, e falou:
—AiiiQue delícia, Edu!
Após longo tempo deliciando-me com a boca na vulva rosadinha, Ticiane me chamou:
—Venha devagar agora, Edu. Mas, cuidado que eu ainda estou meio “fechada”, amor. Alertou-me.
Após certa dificuldade, e com as suas recuadas, alegando dor, finalmente consegui penetrá-la. Nessa hora ela ainda reclamou dizendo-me:
—Devagar, Edu!
—Seu peru é grosso, e tá ardendo de novo!
Após algumas bombeadas na gruta semi virgem, extremamente excitado, ouvi os seus gemidos baixinhos, do primeiro gozo vaginal:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Nessa hora, beijamo-nos na boca pela segunda vez e, não resistindo mais, gozei em seguida, inundando-a de porra:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Depois que a deixei, após descansarmos algum tempo, ela comentou:
—Só agora que eu virei mulher de verdade, Edu.
Porém, mal descansamos, ela pediu-me:
—Vamos de novo, Edu!
Passado algum tempo, consegui me reerguer, e fizemos mais uma vez. Ela não saía da cama e, menos de dez minutos após a segunda transa, tremendo o corpo, falou-me:
—Quero mais, Edu!
Tive que lhe dizer:
—Calma, Tici. Agora vamos tomar um banho!
Daí entramos juntos no chuveiro e, ao acariciá-la no busto, vi quão duros eram os seus peitinhos. Meu pau já estava começando a reerguer, quando, segurando-o, ela mais uma vez me chamou:
—Vamos logo lá na cama, Edu.
—Antes que a mamy chegue.
Então saímos nus do banheiro, e na cama tive a primeira surpresa. Sem que eu nada lhe pedisse, ela abocanhou-me o pau que estava em “meia bomba” e o fez endurecer na boca. Entretanto, a sua inexperiência me incomodou quando senti os seus dentes esfregar na cabecinha:
—Ai, Ticiane. Você tá mordendo o meu pau.
—Assim, não! Reclamei.
E, lhe pedi:
—Para que tá doendo, amorzinho!
Então ela parou de fazer pressão com a boca e os dentes. Mas, mesmo assim, desajeitada, continuou a lamber-me a vara.
Infelizmente, devido ao desconforto, interrompi a sua felação. Mas, pouco tempo depois, eu já estava em cima dela, comendo lhe a bucetinha pela terceira vez.
Passado pouco tempo após termos novamente gozado, não escutamos a sua mãe chegar do trabalho, e ela nos flagrou pelados na cama. Porém, discreta, Vera apenas colocou sua bolsa na penteadeira, e livrando-se dos saltos altos, calçou chinelos, e passou diante de nós, sem nada nos dizer. Depois, foi para a cozinha.
Em seguida, Ticiane deixou a nossa cama vestindo apenas calcinha, e fora até lá, ao encontro da sua mãe.
Só aí me dei conta de que eu deveria ir atrás do Caio para resolvermos o assunto das fotos com a Luana. Aproveitando a distração das duas, saí de casa sem que ambas percebessem, e fui atrás do Caio.
Fui recebido por ele numa minúscula sala localizada no mezanino, num canto do supermercado, ao lado de vários enlatados empilhados à venda. Desconfiado no início, mesmo após eu ter lhe contado toda a história, Caio parecia disposto a não colaborar. Tive que lhe implorar por sua ajuda, até lembrar-lhe que, tempos atrás, fora eu o pivô do seu emprego naquele supermercado. Após essa “lembrança”, finalmente, acabou cedendo.
Fiquei na sua cola, até certificar-me de que ele, através do celular, marcara com a Luana a sessão de fotos no motel. Antes, porém, em inesperada atitude materialista, cobrou-me até a gasolina que iria despender no seu automóvel, para ir à outra cidade encontrar-se com a ruiva.
Justificou sua atitude monetarista, dizendo-me desconfiado:
—Tá muito estranha essa história, Edu.
—Você sabe, Edu! O “mercado” anda ruim de mulher, e eu acho esquisito você me incentivar a sair com uma dessas, sem ao menos vê-la.
—Tô achando que ela deve ser um bagulho danado, e que por isso, só agora você se lembrou de mim. Mas como só vamos tirar fotos, tudo bem. Você tá pagando a gasosa mesmo...
Nem prossegui no assunto na intenção de animá-lo fazendo “propaganda” da Luana. O importante fora ele ter aceitado.
Menos mal, pensei. Agora só restava esperarmos o resultado. Despedi-me dele agradecendo-lhe pela prestimosa “ajuda” e, após passar numa farmácia, comprei uns medicamentos “azulados”, e resolvi voltar para casa, na companhia das esposas.
Quando lá cheguei, Vera já veio perguntando-me:
—Que loucura é essa de Rio de Janeiro, Edu?
Já imaginando que a Ticiane lhe falara sobre o passeio, eu lhe respondi:
—Ideia da sua filha!
Corrigindo-me, Vera simplesmente observou:
— É mais fácil você dizer: ideia da sua mulher né, Edu?
E, censurou-me:
—Você quer ter mulher, e não quer assumir nada?
—Fique tranquila, Vera. Eu prometi e vou levá-la.
Daí, ouvindo nossa conversa, Ticiane falou à mãe.
—Hoje você vai ter que mudar de quarto, mamy.
—Quero dormir sozinha com o marido!
Entretanto, muito cansado das três relações seguidas que acabáramos de ter há poucas horas, tentei recuar lhe dizendo:
—Deixe pra nós dormimos juntos outro dia, Tici.
Enfática, a menina rechaçou-me:
—Nada disso, Edu. Você prometeu!
Entendendo a situação, e olhando para mim, Vera simplesmente comentou:
—Quem mandou você mexer com menina nova, Edu.
—Agora aguente!
Por ser a primeira vez que eu fazia uso desse “expediente”, tomei um comprimido do estimulante seguindo as recomendações do farmacêutico, isto é, de estômago quase vazio e cerca de quarenta minutos antes de ir para a cama.
Felizmente, o resultado fora o prometido, e quando a Ticiane “despachou” a sua mãe para o quarto dos meninos, para ficar a sós comigo na grande cama, eu já estava apto a recebê-la.
Pela primeira vez a menina cavalgou gostoso no meu pau, e dessa vez fora ela a primeira a gozar.
Passado um tempinho, mal descansamos, e a Ticiane diz:
—Quero mais, amor!
E lá fomos nós pela quinta vez, agora com ela de quatro, e eu já sentindo um incômodo, com sensação de que a cabeça do pau estaria esfolada e, de fato, apresentava ligeiro sangramento.
Após novamente gozarmos, eu já estava exausto ao seu lado, quase cochilando. Porém, inquieta, Ticiane balança-me a cabeça pedindo-me:
—Edu...
—O que foi Ticiane?
—Quero mais!
Daí, tive que lhe dar um basta, dizendo-lhe:
—Se fizermos mais outra vez hoje, você não terá marido pra te levar no Rock in Rio, benzinho.
Rindo, ela simplesmente falou-me:
—Você é foda, amor. Fica brincando com coisa séria!
Finalmente ela me deu sossego, e dormimos. No dia seguinte, com receio de acordá-la, e ela pedir-me mais, saí de fininho da cama. Quando cheguei à cozinha, Vera já havia preparado o café.
Então ela perguntou-me:
—Que loucura é essa de vocês, Edu?
—Só vão viver pra transar?
—Eu não tive culpa Vera. A Ticiane quer toda hora.
E lhe revelei:
—Fizemos cinco vezes ontem, e ela ainda queria mais.
—Sério, Edu? E como você tá dando conta disso?
—Ah, Vera. Tive que tomar medicamento. Você sabe né...
—Nossa, Edu! Mas você não pode ir tomando essas drogas por sua conta não hein. É perigoso.
—Mas o que eu posso fazer, Vera? Sua filha não me dá sossego!
Vera exclamou:
—Vixe! Isso é vício, Edu. Vou ter que ligar pro Dr. Renato.
—Quem é doutor Renato, Vera?
Ela respondeu-me:
—O Dr. Renato é o psiquiatra de Belo Horizonte que cuida dela.
Daí, eu tive que ser realista com a princesa dos olhos claros e lhe disse:
—Não vai adiantar nada você ligar pro doutor, Vera.
—Porque você tá dizendo isso, Edu?
—Ora, Vera! Você nunca escutou um antigo ditado popular?
—Qual ditado, Edu?
Então, lhe respondi:
—“O homem que bebe pinga, e vive na embriaguez; o cachorro que come ovo; e a mulher que dá a primeira vez, não tem doutor no mundo que tire o vício dos três”!
Nessa hora, Vera riu muito me dizendo:
—Humm! Você é espirituoso, Edu.
E, provocante, me convidou:
—Agora eu fiquei com vontade, amor.
E, começando a despir-se ali mesmo na cozinha, chamou-me:
—Vamos no outro quarto pra você tirar o meu vício, safado!
Não pude resistir, pois o rabo gostoso da Vera mexia muito comigo. Então, disfarçadamente, tomei outro “azulzinho”, e lá fomos nós. Com certeza, ela queria atrás...
Continua no próximo capítulo.
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