MADAME BUNDUDA SUBMISSA I.
Me chamo Cesar e vou contar como transformei minha vizinha coroa, mãe de meu amigo de infância, em minha submissa. Tenho 22 anos, 1.80 de altura, forte, cabelos castanhos, estudante de direito. Possuo um pinto grande, com 23 centímetros de cumprimento. Minha família é bem de vida e moramos em um bairro de classe média alta de nossa cidade. Sou filho único.
A casa de frente à nossa moram os Tedescos. Roberto advogado famoso em nossa cidade, sua esposa Lúcia, psicóloga e professora de faculdade, e seus dois filhos Jorge e sua irmã Ana de 19 anos.
Eu praticamente cresci dentro da casa dos Tedescos devido a minha amizade com Jorge. Sua mãe Dona Lucia desde quando me conheço por gente sempre foi a deusa de minhas punhetas. Maria Lucia, atualmente nos seus 46 anos, é branquela, com aproximadamente 1.68 de altura, coxas grossas, seios medianos, cabelos tingidos de ruivos (vermelhos) bem curtos (tipos da atriz Lilia Cabral), não era nem gorda nem magra, boca grande, corpo de mulher com 2 filhos, com quadris largos, uma bunda enorme, carnuda e larga...é uma verdadeira rabuda! Seu rabo é minha perdição. Desde pequeno, tinha vontade de chupa-la toda, especialmente seu rabo branco, grande e guloso. Aos domingos frequentava sua casa só para observa-la de shorts jeans ou bermudas que essas maduras gostam de usar em casa, ficava louco com suas coxas brancas e o seu rabo que eram agarrados pelos shorts e bermudas. Muito embora Dona Lucia sempre se vestira muito bem, de forma elegante, como uma dama, roupas caras de grifes e sapatos de salto alto. Pés e mãos sempre feitas e cabelo sempre impecável.
Dona Lucia sempre foi muito mitída e arrogante, devido a sua condição financeira e sobretudo o sobrenome que carregava de seu marido, pelo advogado famoso que era. Era prepotente e fútil, só interessando a ela os sobrenomes e as posses das pessoas. No bairro ninguém gostava dela, pois sempre andava de nariz empinado e tratava as pessoas com soberba e descaso. Lucia nunca gostou de mim vez que meus pais eram trabalhadores, com poucos estudos, sem nomes, que embora tenham vencido na vida ainda não se enquadravam numa família tradicional e de nome, atributos estes que a bunduda dava valor. Por não gostar de mim, Lucia sempre me tratava mal, mal me olhava e odiava que Jorge saísse comigo. Uma vez ficou sabendo que Jorge estava fumando maconha e me culpou por isso, inclusive me esculachou em sua casa dizendo que eu é quem estava levando seu filho para o mal caminho. Devido a estes fatos, embora eu tivesse muito tesão nela e em seu corpo, principalmente o seu rabo leitoso, como pessoa eu a odiava. Eu sempre extravagava minha raiva com minhas punhetas onde eu sempre a subjulgava, humilhava, arrombava seu cú sem dó e a tratava igual a uma puta. Para mim era isso que ela merecia.
Uma vez, quando ainda adolescente com meus 14/15 anos, estava uma tarde na casa de Jorge, que era um sobrado, e dado o aperto das necessidades tive que usar o banheiro, no entanto, fui informado por Jorge que o social estava danificado e que eu teria que usar ou o banheiro de fora da casa ou o da suíte do quarto de seus pais. Somente estavam em sua casa Jorge e eu, pois seus pais estavam trabalhando e sua irmã estava na escola. Fui ao banheiro de seus pais, alegando estar apertado demais para ir ao banheiro de fora, o que nada de reprimenda adveio de meu amigo. Era impressionante, só de entrar no quarto de sua mãe, Lúcia rabuda, eu já começava a sentir tesão e meu pau já começava a dar sinais de vida. Entrei no banheiro e após fazer minhas necessidades avistei um cesto de roupas sujas. Na hora fiquei louco e não relutei em abri-lo buscando encontrar alguma roupa intima da minha rabuda. No cesto apenas tinha uma calcinha e um soutien seus usados na cor bege, a calcinha proporcional ao tamanho de seu rabo. Foi a melhor punheta da minha vida até então, pude sentir o cheiro de sua buceta e de seu cu, o que demonstrava que tinham sido usados recentemente...esfreguei-os na minha cara, língua e no meu pau, chupei e lambi feito doidos, principalmente a parte de trás da calcinha, e devido ao meu estado de excitação gozei muito em cima dela. Limpei meu pau com a própria calcinha e joguei de volta no cesto.
Em uma outra oportunidade, alguns anos depois, estava na casa de Jorge numa sexta feira por volta das 20h00 aguardando-o tomar banho para sairmos de balada, quando escuto Lucia abrindo a garagem e entrando com seu carro. Estava na sala assistindo televisão e aguardando Jorge que tinha acabado de entrar no banheiro. Escutei Lucia abrir a porta da sala de visitas, primeiro cômodo de entrada de sua casa, e se dirigir até a sala onde eu estava. Pelo seu andar davam para ouvir o som dos saltos altos. Veio até a mim e sem qualquer cumprimento me perguntou:
Lucia: Onde está o Jorge?
Eu: Está tomando banho Dona lucia.
Lucia: hum..
Não pude deixar de notar como estava gostosa. Estava de calça Jeans branca, agarrada, camisa azul clara um pouco larga por dentro da calça, e um scarpin salto alto da cor nude bico fino. Após esta pequena conversa se virou e me deixou, indo rebolando o seu cu grande pelo corredor em direção à cozinha. Naquele momento comi seu rabo grande e gordo com os olhos. Ao sair do meu campo de visão a escuto mexendo na cozinha, com o barulho do salto alto para lá e para cá (salto fazia muito barulho, também não poderia ser diferente, pois estava sustentando e erguendo aquele enorme rabo!). Uns minutos pós a escuto saindo da cozinha e indo em direção aos quartos. Bate no banheiro em que Jorge está tomando banho e grita:
Lucia: Você vai sair filho? Onde Você vai?
Jorge: Vou num barzinho com o Cesar e outros amigos mãe.
Lucia: Juízo heim...Estou indo tomar banho e depois também vou sair com seu pai.
Jorge: Tá mãe...
Lucia entra em sua suíte e a escuto apenas fechar a porta do banheiro. Só de vê-la com aquela cara larga de arrogante, cujo meu sonho era enche-la de tapas e de porra, e aquele rabo grande e cheio rebolando naquele jeans justo, empinado pelo salto alto, meu pau já endureceu na hora. Imbuído pelo tesão e estando sozinho naquele momento me dirigi até o quarto da rabuda que estava aberto, parei na porta e pude ouvi-la ligar o chuveiro, abrir e fechar a porta de blindex da área em que fica o chuveiro. Nisto me encorajei e entrei no quarto visando encontrar alguma peça intima sua para me aliviar, todavia apenas encontrei o seu escarpin que estava usando jogado ao lado da cama. Tomei-os em minha mão e comecei a cheira-lo....que cheiro bom...lambi...logo tirei o pau para fora e fiz um shoejob delicioso...e gozei muito neles...após espalhei a porra de modo a deixa-la sem visibilidade, limpei um pouco os excessos, o coloquei de volta no lugar e sai do quarto...
Logo Jorge saiu do banheiro e saímos.
No outro dia de manhã a vi saindo de casa e pude vê-la utilizando o mesmo sapato, provavelmente com minha porra em seus dedos. Aquilo me encheu de tesão e corri para o banheiro para bater uma...
Os anos foram passando entrei na faculdade, Jorge foi fazer faculdade em outro Estado e levou consigo sua irmã, já com 18 anos, que foi fazer cursinho pré-vestibular. O meu tesão por sua mãe não diminuiu em nada e a impressão que eu tinha é que sua bunda com o passar dos tempos só aumentava.
Hoje estou com 22 anos e, além da faculdade, trabalho em um escritório de contabilidade. Outro dia estando a cumprir com minhas obrigações em minha sala, vejo Roberto Tedesco entrar na sala de meu chefe. Meu chefe fazia a contabilidade da família Tedesco há anos e outro dia o vi comentando que o Roberto e sua esposa estavam meio que enrolados com a policia federal. A reunião entre os dois foi de portas fechadas. No final daquele expediente, eu estava sozinho no escritório e, como de costume, fui organizar a minha mesa e a de meu chefe. Avisto em cima da mesa uma pasta com nome da família Tedesco cheia de documentos e na capa uma anotação de meu chefe para destruir. Começo a olhar os documentos e percebo que se tratava de documentos em nome de Lucia, diversos contratos, com empresas abertas em seu nome, achei interessante aquilo e como não tinha muito tempo para lê-los e formar um convencimento do que se tratava, acabei tirando cópia de tudo e levei para casa.
A noite após a faculdade pude ler melhor os documentos e vi que se tratava de contratos de gavetas em nome de Lucia com uma fabrica da cidade, onde se referia a pagamentos/mesadas desta empresa para Lucia em contas fantasmas (de terceiros) por esta ter aberto uma outra empresa e estar emitindo notas fictícias para a fabrica...haviam até mesmo contratos e contas bancárias em nome dos filhos...tratava-se a bem da verdade de crimes tributários de sonegação de impostos, formação de quadrilha e etc.. Haviam até cópias de emails de Roberto e de Lucia para os empresários, e até de meu chefe, que também estava envolvido, onde explicavam toda a engenhosidade criminosa.
Fiquei abismado com tudo, porque nunca imaginava serem o casal Tedesco criminosos. No outro dia conversei com um amigo que era estagiário no Ministério Público Federal e ele me disse que realmente haviam suspeitas sobre a família Tedesco, porém no inquérito o juiz acabou por negar pedido de busca e apreensão na casa da família e escritório de Roberto por falta de provas o que acabou por ser arquivado.
Portanto, os documentos que eu detinha se tratavam das únicas provas acerca da ilicitude do casal, até porque o restante já tinham sido destruídos por meu chefe e provavelmente pelo casal, o que poderia render para mim benefícios em face daquela coroa bunduda e arrogante. Daquele dia comecei a arquitetar um plano para me vingar de Lúcia e saciar minha vontade dela.
CONTINUA....