Isabella estava no seu primeiro ano de faculdade, uma garota linda que tinha acabado de completar 18 aninhos e passou a ser meu sonho de consumo desde a primeira vez que a vi, o único problema é que ela era extremamente tímida, mal conversava com algumas amigas, não falava nada em aula e vez ou outra eu a via almoçando sozinha no restaurante da universidade.
Aos poucos consegui ir me aproximando e ganhando sua confiança, eu como tarado que sou já supunha com quase total certeza que ela era virgem, isso me instigava mais ainda, pois poucas vezes nas tardes de calor que eu a via de shortinho jeans não dava pra desviar o olhar daquela delícia, como era gostosa aquela ninfeta, cinturinha de violão, coxas perfeitas e gostosas, bunda deliciosa e um rostinho de anjo.
E não era só eu que a comia com os olhos, todos os caras ficavam secando Isa quando ela entrava na sala, não tinha nada mais sexy do que aquele shortinho colado e o chinelinho rosa que ela usava, a cereja do bolo era seu sorrisinho lindo de garota tímida, aquele rosto que por qualquer coisa ficava com as bochechas vermelhinhas.
Consegui sair na frente dos outros caras, fui ganhando sua confiança e me tornei seu amigo, passamos a almoçar juntos e a conversar bastante, descobri que seus pais eram muito super protetores, que foi difícil até deixa-la mudar para outra cidade para estudar, não deixaram Isa ir para uma república e ela acabou tendo que morar apenas com uma amiga num apartamento.
Era uma pena, uma deliciasinha daquelas perdendo os prazeres da juventude, acho que ela nem tinha noção do quando poderia ter qualquer cara nas mãos com um corpo daquele.
Dentro de algum tempo finalmente consegui ficar com ela, Isa mal sabia beijar a primeira vez, mas calmamente fui lhe mostrando como fazer direitinho. Me excitava muito aos poucos ir conduzindo-a para os caminhos sexuais, sua inexperiência dava a ela um charme especial, e como é gostoso ir tragando a inocência de uma bela ninfeta. Sempre fui tarado, minhas intenções para com ela envolviam sexo desde o primeiro momento, eu queria possuí-la, sentir sua carne se abrindo, ouvir seus gemidos, chupar cada pedacinho daquele delicioso corpo.
Depois de um mês nessa só de trocar uns beijos e carícias eu já estava subindo pelas paredes, era uma tortura ficar só na punheta e não conseguir avançar mais, finalmente vi que era hora de ir mais a fundo com ela, literalmente.
Eu sabia que seu pai era muito rígido, talvez por isso seu traço de timidez ficou tão acentuado, sabia também que seria um tormento chegar pra ele como namorado de Isa, então o plano sempre foi ficarmos juntos as escondidas enquanto desse, mas eu não tava afim de ficar só nos amassos, com um pouco de trabalho consegui convencê-la a ir para meu ap em um dia que meus colegas não estariam lá.
Isa também morava longe de casa, mas todos os dias ligava para avisar como estava, foi outro trabalho fazê-la mentir que estava em seu ap quando na verdade me acompanhava para perder um pouquinho mais de inocência. Nós não falávamos muito de sexo, ela era bem tímida para isso até aquele momento, mas eu sabia que ela sentia o que iria acabar acontecendo.
Chegamos no meu ap, lhe ofereçi um vinho e começamos a assistir um filme, como ela estava com um vestido que ia até metade da coxa, eu fazia questão de enquanto a abraçava, dar um jeito de ir levantando-o, mas Isa era teimosa, sempre o ajeitava novamente.
Demorou um pouco até a minha mão repousar em sua coxa sem ela se incomodar, comecei então carícias enquanto a beijava, os beijos foram ficando mais intensos, eu chupava seu pescoço, lóbulo da orelha, Isa mais relaxada foi se abrindo para as sensações. Percebi que aquele era o ponto certo, fui indo com calma, fazendo ela relaxar e se excitar aos poucos, beijos, carícias, chupadas por todo seu corpo.
Me deitei sobre ela no sofá e a beijei por um tempo, desci beijando seu pescoço, percorri minhas mãos por seu corpo e fui até seus pés, comecei a beijá-los, ela não mostrou resistência quando dei a primeira chupada em seu dedo, fui lambendo a sola, mordiscando e vendo Isa se contorcer e abrir as pernas deixando a calcinha branca toda a mostra, nesse momento meu cacete pulsava dentro da calça, eu não acreditava que finalmente estava chegando a hora de estrear aquela xaninha.
Meu banho de língua subiu por sua perna, chegou às coxas e finalmente toquei sua calcinha com um dedo, Isa tentou fechar as pernas mas me deitei sobre ela e a beijei longamente, aquelas pernas já estavam se abrindo pra mim, eu não podia deixar elas se fecharem novamente.
Comecei a abrir seu vestido e descer sugando seu pescoço, não demorou até eu conseguir percorrer a boca sobre seu sutiã, que tirei logo em seguida, seu rostinho ficou vermelho e ela tentou cobri-los, era lindo vê-la ficar com vergonha de mostrar aqueles seios tão suculentos, mas não perdi tempo, caí de boca naqueles pequenos e macios peitinhos, Isa gemia baixinho a cada mordiscada no biquinho, puxava meu cabelo e me apertava a cada chupada.
Mais beijos e voltei novamente por suas coxas, fui de boca na calcinha, ela nada faz, somente aceitou meu atrevimento, nesse momento eu tinha certeza que iriamos fuder gostoso o resto da noite, tirei sua calcinha e começei a me aproximar lentamente daquela xaninha, ela nem tentava mais fechar as pernas, apenas se entregou quando minha língua encostou na sua xota e comecei as lambidas, chupei aquela xaninha gostosa por um bom tempo, fustiguei com prazer aquele grelinho sentindo o cheiro daquela buceta seladinha.
Isa estava fora de sí com as linguadas, desesperada gemia feito uma putinha quando a ponta da minha língua forçava em direção a sua florzinha, meu desejo de estourá-la era inigualável, continuei chupando até ela cair em gozo, seu ventre dava pequenas pulsações enquanto ela gemia.
Tirei toda minha roupa também e me deitei sobre ela num longo beijo, pedi então para ela segurar meu cacete, com carinha de vergonha ela me disse que era o primeiro que ela pegava, aquela mão segurou, apertou, nem sabia como me punhetar, aos poucos fui lhe ensinando como fazer, meu pau babava de tanto tesão com tudo aquilo.
Dado momento eu sabia que já era a hora de estourar seu cabacinho, deixar o mundo com uma virgem a menos, tirar a inocência daquela linda garota que há pouco nunca tinha nem segurado um cacete duro.
Coloquei uma camisinha e lentamente fui roçando o cacete na entrada de sua buceta, fui sentindo aquela grutinha apertada se abrindo pouco a pouco, os olhinhos de Isa se fechavam a cada forçada, ela mordia os lábios e gemia dizendo que estava doendo em certos momentos.
Confesso que foi trabalhoso aguentar por um bom tempo com a cabeça do cacete encaixada só na entradinha, mas fui com calma, controlando o impulso de querer meu pau onde nenhum cara jamais havia chegado, assim que percebi Isa mais excitada, comecei a forçar sua florzinha até estourá-la, parei por um momento enquanto ela gemia demonstrando dor, meu pau já estava quase todo dentro dela, pulsava sentindo aquela buceta apertada o acolhendo, lentamente voltei a socar pra ela ir se acostumando com o vai e vem.
Percebi uma boa quantidade de sangue cobrindo a camisinha, mas nem sequer deixei Isa notar, pouco a pouco as bombadas foram dissolvendo o sangue que foi desaparecendo ao se misturar com o líquido que brotava daquela xoxotinha.
Não demorou e sua expressão de dor deu lugar a gemidinhos, seus olhos se fecharam e um semblante de prazer tomou conta de seu rosto, foi o momento que a beijei e comecei a acelerar as estocadas. Aos beijos eu bombava gostoso, enterrando meu pau inteirinho dentro dela, pela primeira vez um homem preenchia aquele corpo de perdição.
Beijos, carícias, eu apertava seus seios enquanto socava bem devagar para logo em seguida acelerar estalando as bolas em sua bunda, trocamos de posição, eu queria vê-la cavalgar sobre mim, me deitei e guiei Isa para se sentar no meu cacete, bem devagar sua mão ajeitou meu pau na entrada de sua bucetinha e ela foi sentando, parecia uma eternidade até ela acolhê-lo todo.
Agarrei sua cintura e fiz ela rebolar sobre mim, comecei então a guiar as sentadas, Isa aos gemidos se desesperava com as sensações daquela posição, eu apenas admirava aqueles peitos balançando ao subir e descer em movimentos hipnotizantes.
Transamos por um bom tempo e gozei gostoso com o pau enterrado naquela buceta recém iniciada, depois daquele dia nossas transas voltaram a rolar com muita frequência, cada vez descobrindo uma nova fantasia para explorarmos juntos.