Conto real
Por Isabelle
Foi uma surpresa quando meu marido disse que não se importaria se eu saísse com outro cara desde que ele pudesse trepar com a esposa desse cara. Fiquei decepcionada, pensei que ele não me amava mais, pensei que era uma desculpa para ele me trair. Entretanto eu tinha certeza do amor dele. Ainda assim eu não conseguia entender.
Numa noite quente em casa não me contive e perguntei:
— Se a gente saísse com um casal, você não seria mais o único a meter em mim. Você acha que ia gostar disso?
Ele me respondeu com outra pergunta.
— Você ia gostar?
Eu me surpreendi com essa indagação.
— Não — disse sem nem pensar direito, — claro que não, — conclui. — Eu definitivamente não ia gostar de dar pra outro. Eu tinha um marido ao qual prometi ser fiel, amar e respeitar. Eu jamais ia permitir que outro homem metesse em mim.
Todavia um coisa tomou conta de mim, era medo. Um medo terrível porque uma porta havia sido aberta, mas eu queria essa porta bem fechada, desejava nunca ter entrado nesse assunto. Agora eu queria saber sobre o que exatamente estávamos falando.
— Eu quero saber exatamente no que você está interessado. — Eu disse. Eu não estava disposta a fazer nada com outras pessoas, mas se fosse apenas uma fantasia que nós dois pudéssemos realizar sozinhos aí tudo bem.
Mas ele não me respondeu, apenas me mandou vestir uma roupa e disse que a gente ia sair.
Chegamos em um barzinho na região do Seminário aqui em Curitiba, em um instante, um casal se levantou e veio nos receber. O casal era o dono do local e, como o movimento estava fraco naquela noite, ficaram com a gente na mesa e conversamos bastante. Descobri que Gabriel, o dono do bar, foi amigo de Fábio na faculdade, Ele era um homem grande de trinta anos, bonito, forte, enfim, passou no teste.
— O que você achou deles? — Meu marido me perguntou quando entramos no carro para ir embora perto de uma hora da madrugada. — Você se lembra do Gabriel? — Ele quis saber e, nesse momento em me lembrei do sujeito. Claro, foi através dele que conheci Fábio, o meu marido, há algum tempo atrás. Mas ele estava bem diferente, tinha ficado mais forte, mais bonito. A esposa também era um espetáculo de mulher morena, pernas grossas e um lindo rosto.
— Passei duas horas conversando com o sujeito, e só me lembrei dele agora que você me perguntou. — Eu disse, estava surpresa.
— Desde que te viu a primeira vez ele te quis. Nunca me escondeu isso, como não escondeu que se eu deixasse ele te pegar, ele deixaria eu pegar a esposa dele.
Fabio me falava desse assunto com tanta naturalidade que eu fiquei assustada.
— E quando foi que você começou a gostar disso? — Eu tive que perguntar. Afinal, aquele era o Fábio que eu conheci ou alguém tinha tomado seu lugar? E comecei a entender tudo. Ele queria comer aquela gostosa, se precisasse entregar sua esposa em troca tudo bem, ele não ligava. Foi me dando um ciúme misturado com uma raiva que eu nunca tinha sentido antes.
— Não sei. — Ele disse com expressão de dúvida — de repente a ideia de foder uma mulher casada enquanto o marido dela fode você, me pareceu excitante, acho que vi isso na internet e fui pesquisar sobre assunto. Acabei me interessando.
— E você quer vê-lo me fodendo? — Eu estava abismada com aquilo. Qual loucura ele ia querer realizar depois? Zoofilia?
— Se você preferir, pode ser em quartos separados. Você quer?
— Não sei. — Respondi, rispidamente. Eu precisava de tempo para digerir tudo aquilo. Estranhamente meu coração estava acelerado e a minha boceta molhada. — E a esposa dele?
— Eles já fizeram isso outras vezes. Podemos marcar outro encontro. Se você quiser esclarecer algumas dúvidas
— Tá — falei sem pensar. Eu só queria deitar na minha cama e quando acordasse no outro dia perceber que tudo não passava de um pesadelo.
— Você nunca teve a curiosidade de saber como seria com outro homem? De experimentar outro pau?
— Tive — falei, as palavras iam saltando da minha boca de forma automática. Eu tinha que reassumir o controle. — Mas você pode dizer que foi o único a meter em mim, mas depois que eu der pra ele, não vai mais poder falar isso.
Eu estava excitada, curiosa, mas acima de tudo amedrontada.
Dias depois voltamos ao bar dos nossos amigos. Ficamos conversando um tempo. De lá fomos para o apartamento deles que era próximo do nosso.
Estava acontecendo tudo muito rápido, em menos de uma semana, eu tinha passado de uma ingênua dona de casa recatada, para a futura amante do amigo do meu marido.
Chegamos ao apartamento deles e eu acordei naquela fantasia insana. Eu estava sentada no sofá, Fábio ao lado de Hellen e Gabriel havia acabado de sentar-se ao meu lado. “Para tudo” eu quis gritar e encerrar aquela loucura ali mesmo. Mas não gritei. Eu não sabia o que fazer. A mão de gabriel na parte interna da minha coxa acelerou meu coração fortemente. Fiquei ofegante e, para minha surpresa, excitada. Fabio e Hellen saíram por um momento e isso pareceu facilitar tudo pra mim. Gabriel se inclinou um pouco e por um instante achei que ele ia me beijar, afastei-me.
— Faz muito tempo que te desejo, Isabelle —Continuei respirando fundo e senti minha boceta ficar úmida. Ali na sala éramos só nós dois e eu sabia que não ia esconder minha excitação por muito tempo.
Ele desabotoou a minha blusa e tirou meu sutiã em seguida, revelando meus seios. Eu estava com a boca entreaberta e não me contive; mordi meu lábio inferior. Senti vergonha em ter meus seios revelados assim, mas a expectativa do que viria depois foi maior que o pudor. Então ele avançou e desabotoou minha calça, ajudei ele a tirá-la de mim ficando só de calcinha fio dental branca.
O toque explorador da sua mão por cima da minha calcinha e seus beijos iam me deixando a flor da pele. Ele já metia a lingua na minha boca e eu chupava a língua dele com muita desenvoltura. Nem me lembro a hora na qual ele tirou a roupa só me lembro de, em um dado momento ter visto seu pau pela primeira vez, era enorme e lindo, me espantei.
Eu estava prestes a dar para um cara que tinha um pau quase duas vezes maior do que eu estava acostumada. Mas eu não ia declinar por causa disso.
Fomos para um quarto que ficava no andar de cima e eu deitei de frente para meu amante afim de vê-lo meter em mim. Mas antes, ele se posicionou entre as minhas pernas e iniciou uma suave e deliciosa chupeta.
— Que boceta deliciosa e cheirosa, — ele sentiu meu cheiro, respirava fundo pelo nariz como fazemos quando queremos sentir o cheiro de uma rosa. — é um cheiro apimentado e doce. O melhor que já senti. — Ele falava cheirando minha boceta e minha virilha.
Fábio também já havia mencionado o cheiro da minha chana, mas na ocasião ele disse que tinha o cheiro cítrico de limão com mel.
Depois da chupada deliciosa ele subiu em cima de mim e eu ajudei a conduzir seu pau para entrada da minha chana. Eu fui sentindo ele me invadir devagar com aquele pau quente e grosso. Quando começou o vai-e-vem eu já estava prestes a gozar. Pedi que parasse e ele obedeceu. Fiquei de quatro porque sabia que assim eu demoraria mais a gozar. Ele gostou da ideia e meteu com vontade. Mas não teve jeito, eu estava excitada em demasia e qualquer coisa me faria gozar facilmente. Porém eu não queria que tudo acabasse tão cedo, pois sabia que depois que eu gozasse, ia demorar muito até eu ficar afim de novo.
Pedi que ele tirasse mais uma vez e expliquei que estava muito excitada. Disse que aquele pau delicioso estava acabando comigo. Continuei de quatro com a bunda bem arrebitada enquanto recuperava o fôlego. Eu queria continuar, mas gozaria muito rápido se voltássemos a foder. Ele passou os dedos de leve pelo meu cu e eu olhei pra trás imediatamente reprovando.
-- Deixa eu meter só um pouco no teu rabo e a gente goza junto em seguida.
Olhei pra longe imaginando como seria dar o cu para aquele cassete enorme. Não disse nada, mas permaneci na mesma posição ele espalhou um pouco do meu suco vaginal no meu cu e foi forçando a entrada. A dor era muito prazerosa e desejava que ele metesse mais e mais. A cabeça entrou abrindo meu buraco como nunca fora aberto. Senti a pressão na paredes do meu cu e isso me deu prazer. Com ele montado em mim, encostei minha cabeça e o peito na cama deixando só a bunda elevada e logo comecei a empurrar minha bunda pra trás para sentir aquela pica entrar cada vez mais fundo. Ele disse que ia gozar e, ao tocar na minha vagina, gozei com ele gritando e gemendo muito. Que gozada forte.
Depois, disse que meu marido não poderia saber que eu havia dado o cu no nosso primeiro encontro. Ele concordou.
Voltando pra casa, meu marido me contou tudo que fez com a gostosa no outro quarto.
Saímos mais algumas vezes com aquele casal. Histórias que dariam um livro. Há mais ou menos um mês eu confessei pro meu esposo que havia dado o rabo para o Gabriel naquela noite. Ele achou isso muito bom depois perguntou se eu queria fazer uma DP.
Enquanto ele explicava o que era uma DP eu fui ficando bem molhadinha.
— Acho que quero — respondi. — certeza.