Cdzinha Taty
Quando eu morava em condomínio e Santana zona norte de São Paulo há 8 anos atrás, tive um amigo, Rodrigo, morávamos no mesmo condomínio, mas depois do falecimento do seu pai, foi com a mãe morar em São Vicente. Eu sempre fui comedor, comecei comer gayzinhos e depois cdzinhas bem cedo, sempre que via um afeminadinho minha rola fica enorme e louco pra fuder. Já faia 3 anos que não via Rodrigo e Como éramos muito amigos, no feriado de sexta-feira santa, fui convidado para ir passar o final de semana lá na casa de praia onde ele morava com a mãe. Dom você está bem, vai fazer o oque esse final de semana, oi dona Ana estou bem e vocês, que surpresa. Olha tem um valentão aqui enchendo o saco do Rodrigo, e lembrei de você, rs mas adoraria que você viesse aqui, passa o final de semana com a gente e dar um susto nesses bobões, o Rodrigo vai fica feliz ele disse que você sumiu quase não fala com ele. Eu vou ver pede para ele me chamar no whatsapp.
Ele sempre foi afeminadinho, no condomínio as pessoas tirava sarro dele, ai mudei para lá e ele então virou meu protegido. Todo mundo vai achar que você está afim de mim Dom, não tem problema Rô não tenho preconceito se é isso que você quer então pode contar comigo, logo as brincadeiras pararam. Eu era louco para fuder a mãe dele por isso ficava sempre por perto, coroa deliciosa, 57 anos mais era uma cavala deliciosa. Eles tinham um ótimo apartamento no finalzinho de São Vicente.
Naquela idade ele já chamava atenção. 14 aninhos Tinha uma beleza bem delicada. Era moreninho, com olhos claros, a pele bem branca e praticamente não tinha pelo algum no corpo todo. O rosto já era bem feminino e delicado, tinha o corpo magro e nunca foi muito alto, exatos 1,67m. Ele sempre me respeitou, na sexta feira desci para baixada e parei em frente ao Ap deles, era 09;00 da manhã quis ir bem cedo para aproveitar bem o mar. Já fazia tempo que eu não descia para praia, então o convite veio mesmo a calhar. A mãe dele veio me receber na portaria de shortinhos legue florido a buceta inchada estava bem a mostra, olhei primeiro para o xoxotão estufado, depois dei um beijo no rosto dela. Como vai Dom, tudo bem obrigado por vir. Oi meninas esse é Dom amigo nosso de São Paulo, ele é massagista viu...Dom minhas amigas, de jogatina rs. Todas falaram ao mesmo tempo, nossa que isso rs, onde você rumou esse ébano, quero experimentar essas mãos kkkkkk. Amei e percebi que o final de semana seria delicioso. Mas isso é outro conto. Entrei na sala ele estava lá de cuequinha feminina uma bunda banquinha enorme, a calcinha estava toda enfiada dentro do cuzinho dele, de regata e descalço. Oi Dom, você veio, a voz era de emoção e bem feminina, quando ele se virou eu percebi os mamilos já crescendo e duros, me abraçou e levou minha mochila para o quarto de hospede rebolando. Amei a visão e minha rola latejou, na época em São Paulo não comi ele porque era muito novinho, agora ele estava com 17 aninhos, madurinho e prontinho para ser colhido. Estou fazendo uma vitamina você quer, sim amo vitamina, depois vamos a praia o sol agora cedo está ótimo. Rodrigo, estava muito feliz com a minha presença, eu sempre brincava com ele. Mas desta vez eu resolvi ir mais fundo nas brincadeiras. Você está virando uma gatinha. Como eu falava em tom de brincadeira, ele me xingava e ficava tudo certo. Mas várias vezes quando eu dizia que ele estava ficando gostosinha, eu notava ele todo vermelhinho e com denguinho. Ele na verdade tinha medo de dar alguma pinta, pois era virgem total e muito receio do que os outros poderiam pensar. Eu me troquei tomei a vitamina e fui para o mar, fiquei ali até umas 2 da tarde, quando voltei não tinha ninguém no Ap, mas eu tinha uma chave, entrei e na geladeira um bilhete;(estamos muito feliz que você veio Rô e Ana). Fiquei feliz com o bilhete e a confiança. Fui tomar banho depois da praia, estava no banheiro lavando o pau cheio de areia e lembrei da bunda dele, deliciosa e empinada na cuequinha feminina, o monstro começou a inchar e ficou enorme e duro. Sai sem gozar, mas continuou duro, fui para próximo da cama para me trocar e ainda estava enorme, tinha que fazer alguma coisa, então resolvi bater uma punheta ali mesmo já que não tinha ninguém em casa. Oi Dom como foi na praia, tarde demais, porta aberta rola enorme na mão o jato de porra bateu na barriga dele, quando ele apareceu na porta, nossa!!ele deu um pulo para trás, mas outro jato agora bateu no chão próximo ao pé dele. Nossa Rô, desculpa. Caralho Dom que rola minha nossa, e quanta porra, ele com as duas mão na boca e olhos estalados olhando para o monstro escorrendo leite, culpa sua, minha que eu fiz, quando cheguei você com aquela cuequinha socada na bunda tive que fazer isso. Serio você gostou, eu nunca imaginei que você gostasse, sempre quis fuder você. Antes de ele fala mais alguma coisa peguei na mão dele tremula, e dei a rola pra ele segura. Ele ficou sem graça, desviava o olhar e me afastava, até por vergonha. Pega que medo Dom, nossa que rola é essa, pesada e grossa, se você não demorar muito vai ser toda sua, forcei ele s ajoelhar, um pouco relutante, se ajoelhou e deu uma lambida na cabeça suja de leite, ai Dom que delicia, chupa, mais uma lambida tímida, mas agora com a língua mais forte, tenho medo, Dom, fica tranquilo amor, papai Dom vai ser bem carinhoso. Quando disse papai, ele apertou, fala de novo, meu protetor, fala, falar o que minha putinha, fala papai Dom, quando repeti ele cuspiu na minha rola já endurecendo nas mãozinhas delicadas, e enfiou na boca uma, duas, três engolidas a rola ficou toda melada, o saco estava na boca dele, e escorrendo baba, ele esfregava as bolas retorcia, quero todo o leite da mamadeira papai, Só sei o que veio em seguida, o jato de leite que eu tinha reprimido quando ele apareceu na porta acumulou com o restante que minha rola produziu nas lambidas, saiu quando ele engolia a cabeça, ele tirou tossindo, e engasgando,haaa, quando tirou da boca, junto com ele tossindo uma voz de susto e ao mesmo tempo terror, Rodrigo, Dom que vocês estão fazendo, que é isso! Mas o mostro continuou jorrando e a porra bateu na cara dele. Dona Ana olhou para mim com olhar de não acredito, mas os olhos não era para meu rosto e sim par a rola gigante jorrando leite, saiu as presas e bateu a porta da sala.
Se passaram 4 horas. Eu já de mochila arrumada para ir embora, Rodrigo chegou, Dom você está ai, sim vou embora, sua mãe deve estar uma ferra. Ela está na casa da amiga dela vão jogar carta essa noiteceu falei com ele o que ouve, que assim como ela eu peguei você se masturbando, e tudo aconteceu rápido, ela disse que nunca viu uma rola tão grande e tudo aquilo de leite. Sim mas com que cara vou olhar para ela, não se preocupe amanhã vai está tudo bem, ela vai ficar lá a noite toda só volta amanhã agora e ai você fala com ela rs. Está bem vou sair aff estou até com dor de cabeça. Voltei da praia era 8 horas da noite, entrei no Ap o Rodrigo estava escovando os dentes na frente do espelho, um shortinho de malha branco tipo baby doll todo socado na bunda e de blusinha branca, parei atrás dele e fiquei olhando pelo espelho enquanto dava uma leve encoxada na bunda grande e dura. Ele sorriu eu então enfiei mão levantando a camiseta e segurando pelo quadril. Estava tremendo de tesão mas tinha medo de tudo. De se soltar... de estragar nossa amizade... da família. Mas acabaram as dúvidas quando ele me ouviu falando colado no ouvido:
- Quer me dar? Quer me dar essa bundinha deliciosa? Ele estava com todo o medo do mundo. Hesitou por alguns segundos. Dom você é louco, você sabe que quero muito sentar na sua rola preta e grossa, está com medo está. Sim estou, então vou perguntar de novo... quer me dar essa bunda gulosa? E pondo de lado todo medo, e com a bunda bem empinada segurando na pia do banheiro respondeu:
Quero! Por favor. Quero muito! Nem acabou de falar enfiei minha língua dentro do ouvido. Beijei a sua nuca. Suas mãos me puxavam pela cintura para o quadril dele. Ele arrebitava cada vez mais a bundinha e rebolava suavemente. Agora ele já não tinha medo de nada, nem da rola, nem do que as pessoas iriam pensar, nem da mãe dele. Só queria aproveitar o momento. Queria ser possuída por mim. E não só isso. Meu tesão não era só trepar com ele. Mas eu estava desejando ele como mulher, como fêmea, Isso o deixaria mais excitada ainda.
Eu levantei a camiseta toda e comecei a brincar nos mamilos enquanto falava no seu ouvido, que sabia que seu cuzinho era virgem e ia ser o primeiro a experimentá-lo.
- Serei o primeiro de muitos. - disse rindo
Ele já estava com os braços para trás puxando eu para junto do seu corpo. Me esfregava nele prensando a rola na bunda grande, e ele feito uma cadelinha no cio e gemia baixinho:
- Vem! Vem! Vem! ele percebeu que eu já estava sem shorts, pois a mão esbarrou no meu pau. Sem bobear mais pegou e começou a punhetá-lo bem devagarinho.Eu comecei baixar seu shorts, ele empurrou a bunda em direção ao pau duro nas costa dele. Pensei que ele iria me dar mas pediu licença e saiu do banheiro rapidinho. Fiquei em pânico. Será que tinha feito algo errado? Será que fui com muita sede ao pote? Quando já ia levantar a bermuda para ir ver o que aconteceu, ele voltou com um vidro na mão. Perguntei o que era aqui e ele respondeu:
- Óleo Johnson. Da minha mãe. - e deu risada novamente. De onde paramos? Ele se posicionou no mesmo lugar de antes
coloquei ele de costas novamente e comecei a beijar sua nuca, costas, ombros... ele rebolava gemendo baixo foi quando comecei a lambuzar a bundinha com o óleo. No começo só deixei a bunda dele toda lambuzada, ele se esfregava, se retorcia, Dom, que tortura deliciosa, mas depois comecei e dedilhar seu cuzinho com o óleo. No começo eu só brinquei na entradinha e, cada vez mais devagar, fui enfiando o dedo dentro dele, não podia pôr a rola toda ali sem brincar primeiro, ali que delicia, Dom, aii papai, aiiii soca, soca. Ele só sabia gemer, rebolar. Parecia que ele estava se sentindo a maior puta do mundo. Estava adorando. Fiquei um tempão brincando no cuzinho, ele me beijava e dizia:
- Esse cuzinho vai ser seu papai? De quem é esse cuzinho virgem? - Meu cuzinho é seu. Só seu. Faz o que quiser com ele. - ele respondia ofegante. - Agora vou te fazer mulherzinha, veadinho. Ele se arrepiou todo, virou a cabeça e disse...
Nunca vou esquecer essa frase. Dom, pois sintetiza a tudo que eu sinto. Queria ser mulherzinha sua. Queria satisfazê-lo. E agora estou aqui. - Me faz mulherzinha sim. E me faça um favor, me chame de Taty. Vou fazer tudo que você me mandar. Serei sua. – antes de ele acabar oque ia dizer, lambuzei a rola de óleo e bem devagar, comecei a enfiar a rola dentro dele. No começo doía, ele se retorcia e puxava a bunda para frete, aaa, Dom, quer que eu pare, não deixa eu, só mantem ele duro. Que dor mais maravilhosa papai aaaaaai.ele tentava se virar e mordia o lábio inferior para não gritar enquanto sentia a rola sumindo, entrando, centímetro por centímetro, dentro dele. Eu queria empurrar logo minha rolona na bunda dele e arrombar ele todo de uma vez, mas eu queria que a primeira vez dele fosse tão mágico. Enquanto ia colocando o pau dentro dele, ia dizendo no seu ouvido:
- Sente, veadinho. Sente meu pau entrando em você. Quando ele entrar todo você vai ser minha mulherzinha vadia.
E assim seguimos até sentir o corpo dele colado no meu. Eu segurava com força sua cintura, puxando para meu corpo. E ele empurrava a bundinha para engolir ainda mais o monstro. Quando sentiu as bolas na bunda, eu falei:
- Pronto. Estou todo dentro de você, veadinho. Agora você é minha cadela.aaaaa, sou papai, faz ele pulsar, faz, aiiiiiiiii, to toda arrepiada, papai.
Começamos a fazer movimentos mais rápido. Eu bombeando o pau dentro do seu cuzinho e ele rebolando e dizendo que era a cadelinha do papai. Ainda bem que estávamos sozinhos em casa, pois ele já estava gemendo alto. De repente eu puxei ele pela cintura e coloquei de quatro na cama e disse:
- Agora você vai trepar feito a cadelinha que é.
Deu um tapa na bunda e dessa vez enfiei o cacete todo de uma vez. Ele deu um grito de dor (ou susto), haaaaaaaa, mas se recuperou logo e começou a rebolar enquanto eu o fodia. O pau estava entrando e saindo, cada vez mais rápido. As vezes ele tirava o pau todo do cu, só para depois pedir para eu enfiá-lo todo novamente, numa estocada só. Tira papai, agora soca haaaaaaaa
Infelizmente, a primeira vez dele como mulherzinha não foi a mais longa. Eu ouvi barulho e comecei a bombar mais rápido o cuzinho era muito apertado e o gozo veio, empurrei todo o pau, e fiquei parado segurando a na cintura dele, ele todo arrepiado, a bunda bem empinada, e esperando o copinho dele fica cheinho de leite. Gozei abundante de novo que a rola foi forçada pela preção a sair do rabo que ficou todo aberto e escorrendo porra e fezes. O lençol ficou todo sujo de leite e fezes ele tombou segurando a rola dura também, babando muito, quando vi ele segurando e tremando enfiei na boca a rola cabeçuda e vermelha e bebi todo o leite. Começou a gritar que ia gozar dentro da minha boca. Que ia me encher de porra e, mesmo que desse para o mundo todo depois, eu seria sempre eu seu primeiro macho, serei sempre do papai. Eu adorava.
Eu deitei do lado dele, ele aninhou a cabeça no meu peito e dormimos juntos. Claro que depois de trancarmos a porta, né? De madrugada eu acordei e fui tomar um banho, ele ficou na cama, e sai era 3 da manhã para caminhar. Decidi ir embora logo pela manhã não queria olhar para dona Ana. Quando voltei já era 5 e pouquinho, fui para meu quarto para arrumar novamente as coisas, quando percebi uma figura na minha cama, estava meio escuro, não quis incomodar, não acendi a luz, entendi que ele estava carente e queria proteção do papai, tirei a bermuda e fiquei pelado deitei do lado por trás de anjinho, quando abracei, senti o perfume era outro adocicado, fiz menção de levantar para acender a luz tarde demais. A mão era forte segurando minha rola sem se virar. Eu vi tudo, você comendo meu filho, adorei a forma que você o tratou, quem você acha que deu o óleo para ele? Levantou, jogou por cima da minha e minha rola sumiu dentro da dona Ana.