Com esses pensamentos povoando minha mente, meu dia no trabalho foi difícil e entediante. E para agravar ainda mais a situação, meu celular vibrou sinalizando uma mensagem instantânea …, era de Bruno. “Tenho muito trabalho hoje. Chegarei tarde. Não me espere”. O laconismo do conteúdo deixou-me ainda mais inseguro e com receio de que minha relação com Bruno pudesse tornar-se apenas uma aventura para o macho contabilizar em seu acervo.
Nas aulas à noite, procurei me concentrar, mas a mensagem de Bruno ainda me incomodava; fui para casa um pouco entristecido e chateado; comi um sanduíche e tomei refrigerante; liguei a TV, mas não dei atenção ao que estava sendo transmitido. Passava da meia-noite, quando me dei conta que Bruno não chegaria …, fui para o quarto, tirei a roupa e me deitei.
O sono não vinha e minha nudez me provocava; pensava em Bruno, ali na cama, junto de mim …, mas, eu sabia que isso não aconteceria. Depois de muito esforço, adormeci …, acordei de madrugada sobressaltado; senti o contato quente de um corpo se colando ao meu …, era Bruno!
-Sentiu saudades de mim, garoto – ele perguntou, sussurrando em meu ouvido, enquanto sua mão acariciava minha bunda – eu senti …, fiquei pensando nessa bunda grande o dia inteiro …
-Eu também fiquei o dia inteiro pensando em você – respondi, com voz rouca – em você e na sua rola que está aqui, durinha pra mim …
-Está dura sim, garoto – ele correspondeu – dura e doida pelo seu rabo …, agora, vem aqui e chupa ela …, deixa bem lubrificada, porque acho que sou seu primeiro, não é?
-É sim …, você é meu primeiro – respondi, enquanto serpenteava pela cama, até que minha boca encontrasse a rola dura que esperava por mim.
Chupei a rola, ao mesmo tempo em que dava umas cuspidas, deixando-a muito lubrificada; afinal, eu sentiria aquela tora dentro de mim em alguns instantes. Antes que eu pudesse terminar, Bruno puxou minha cabeça pelos cabelos e fez com que eu ficasse de bruços sobre a cama; ele se ajoelhou e abriu minhas nádegas.
Um arrepio longo percorreu meu corpo quando ele começou a lamber meu cu com sua língua abusada; por vezes ele simulou uma penetração com a língua, e depois de lamber muito, ele parou …, no momento seguinte, senti seu dedo indicador pressionando meu buraco virgem. Ele enfiou a ponta …, senti uma dorzinha insignificante, apenas um incômodo.
-Fica de quatro, garoto – ele ordenou com a respiração arfante, denunciando sua excitação – se prepara que eu vou foder você bem gostoso!
Obedeci …, Bruno esfregou a glande na região e segurando-me pela cintura, apontou seu instrumento e avançou com um golpe rápido; a dor foi lancinante, me obrigando a enfiar o rosto nos lençóis sufocando minha vontade de gritar; tentei recuar, mas Bruno me segurou.
-Calma, garoto! – ele disse com um tom firme – Segura a onda que agora não tem mais volta!
Fiquei firme, enquanto Bruno enterrava aquela rola enorme no meu cu …, era uma dor insuportável, que parecia me rasgar ao meu …, a ardência era terrível, e a cada avanço dele eu gemia, enfiando meu rosto nos lençóis e esperando que aquele suplício tivesse fim. Bruno não titubeava, e eu podia sentir cada centímetro da sua rola invadindo minhas entranhas e me fazendo sofrer. No instante em que ele parou, pensei que algo tivesse dado errado …, mas não foi isso …, ele havia atochado toda a extensão de seu mastro em meu interior.
-Pronto, garoto! – ele sussurrou no meu ouvido, inclinando-se sobre mim, fazendo que eu sentisse todo o peso de seu corpo – Agora relaxa …, aproveita o momento …
Ele começou a estocar com movimentos longos, cuja dor não era tão intensa como antes, mas, ainda assim, imprimia um sofrimento renovado ao meu traseiro; a medida em que ele intensificava seus movimentos, enterrando e sacando a rola do meu cu impiedosamente, eu pressentia que não resistiria por muito tempo, pois a dor, embora de menor intensidade, ainda me causava mais sofrimento que prazer.
Bruno estocou tanto no meu cu que, a medida em que ele seguia em frente, eu sentia que a dor diminuía sensivelmente …, e mesmo não desaparecendo por completo, uma indescritível onda de prazer tomou conta de mim, ocasionando uma estranha sensação de prazer; entreguei-me ao delírio de ser transformado em fêmea de Bruno, cujo ataque em meu buraco era feroz e insistente ao ponto de eu supor que não teria mais fim …, mas, a fisiologia veio em meu socorro.
-Ufa, garoto! Você é uma foda e tanto! – elogiou Bruno – Não estou aguentando mais! Vou gozar!!!!
De um momento para o outro, Bruno urrou e retesou seus músculos, enquanto despejava em meu interior uma onda de esperma quente que me invadiu, causando uma enorme e irrefreável sensação de prazer; eu me sentia preenchido pelo meu macho, ao mesmo tempo em que sentia também uma ereção incrível! Bruno fez que eu me virasse e começou a me masturbar com violência, apertando meu pau e minhas bolas.
Reclamei, mas era tarde …, Bruno me aplicou uma punheta furiosa, e, em poucos minutos, eu gozei! Ejaculei com vigor, projetando jatos de esperma no ar que, ao caírem, me deixaram lambuzado por inteiro. Bruno continuou com os movimentos, espremendo meu pau como se ordenhasse uma vaca até a última gota de leite!
Melados, suados e extenuados, fomos vencidos pelo cansaço adormecendo quase que imediatamente. Pela manhã encontrei Bruno no banheiro, após um banho. Sentei-me na privada e enquanto urinava, fui interpelado por ele.
-De agora em diante, você é meu – ele afirmou taxativamente – E fique sabendo que também gosto de mulher …, então, de vez em quando vou trazer uma vadia para casa, entendeu?
Acenei com a cabeça e respondi: “Sim senhor, titio!”, imprimindo um tom irônico nas palavras.
-Não venha com gracinhas – ele asseverou – Sou seu tio e também seu macho …, você tem que me obedecer enquanto estiver aqui …, e essa bunda gostosa é só minha, entendeu, sobrinho safado?