O Japinha II

Um conto erótico de leonzito
Categoria: Homossexual
Contém 981 palavras
Data: 05/04/2018 00:25:02
Última revisão: 06/04/2018 00:02:43

Para entender melhor esse conto, recomendo ler meu primeiro conto com Kubo, entitulado O Japinha.

Bom, depois daquele ocorrido na escola, eu chupei Kubo mais umas três vezes em algumas oportunidades. Agora conversávamos mais, eu dava mais atenção a ele do que aos outros dois nossos amigos. O conto a seguir foi a quarta vez que chupei Kubo e foi quando fizemos coisas novas.

Alguns dias antes haviamos sido convidados pra um churrasco, uma festinha de alguns colegas da escola. Seria num clube aqui daqui, afastado do centro e de toda a cidade. Nós dois combinamos de ir. Kubo ainda tinha 15 e eu 16 anos.

Chegando o dia da festa, fui bem arrumado, tentei deixar o melhor possível meus cabelos ruivos e minha roupa. Coloquei também uma cueca bonita e me limpei, até lá em baixo, aí aparei meus pelos.

Chegando a noite, era a hora da festa. Fui até o clube e chegando lá já vi alguns amigos e fiquei lá conversando e bebendo um pouco. Ainda não havia visto Kubo. Um tempo depois, ele chegou e conversamos um pouco. Até ali, nada demais.

Um pouco mais pra frente na festa, fui pra um quiosque pra relaxar um pouco, pois estava um pouco bêbado. Fiquei um tempo sozinho ali até que Kubo chegou. Logo já foi me perguntando se eu tinha conseguido ficar com alguém, no que eu respondi que não. Aí ele me olhou bem nos olhos e me disse que ele também não e que estava com muita vontade. Nisso eu entendi tudo.

Fomos nos aproximando até que rolou um beijo. Kubo havia melhorado bastante, eu ja gostava bastante do beijo dele, da maneira que mexia a lingua na minha e seus labios eram tão macios e quentes. Quando cada beijo terminava, eu olhava pra cara sedenta e safada de Kubo, com aqueles olhinhos pequenos e um sorriso malícioso e de prazer e aquilo me queimava de tesão. Nós dois já roçavamos nossos paus e haviam passadas de mão por tudo. Foi aí que eu lembrei que aquele lugar era muito aberto e as pessoas poderiam ver e sugeri que a gente fosse pra trás de alguma moita. Nós na verdade, fomos parar atrás de um ginásio que tinha lá no clube. Estava seguro, era longe e ninguém passaria por lá. Chegando lá, já coloquei Kubo contra a parede e começamos a nois beijar e eu passei a mão, fazendo carinhos no mamilo e no abdomen até chegar no botão da calça. Eu desfiz o botão e já fui baixando a calça dele até deixar as bolas e o pau aparecendo. Ele estava com uma cueca listrada preto e cinza, uma delícia. O seu volume de 16cm era notável e não era tão fino. Me ajoelhei e comecei a cheirar e lamber ainda por cima da cueca. Até que abaixei a cueca e vi novamente aquele belo pau. Pelos pretos em volta, bolas desenhadas e grandes, uma cabecinha roxa, um mastro de pele meio amarelada e meio morena. Eu comecei a chupar, fazer um vai e vem, lambia e beijava a cabecinha, olhava pra ele por baixo e via ele fechando o olho, gemendo, me xingando, jogando a franja de cabelos pretos pro lado e ajeitando o óculos. Eu comecei a lamber as bolas e as coxas, eu adorava o sabor e a maciez da pele dele, haviam poucos pelos, o saco tinha um cheiro de menino que me excitava muito. Beijei, lambi, chupei e me deliciei com as bolas, o pau, a barriga e as coxas de Kubo, até que ele gozou. Foram alguns jatos na minha boca e outros na minha cara, eu adorava.

Depois que ele gozou, me levantei e nos beijamos mais um pouco, ele ainda estava com o pau pra fora. Eu fui beijando e lambendo aquele rostinho até que cheguei no ouvido e sussurrei para ele me fazer um beijo grego. Ele me disse que não sabia o que era. Nisso eu disse pra ele deixar pra lá. Mas ele insistiu, disse que queria saber o que era e que eu podia ensinar ele e depois ele me fazia. Nisso tive a ideia de fazer um beijo grego naquela bundinha de japa e depois ainda receber um. Falei pra ele se virar de costas e ele fez. Me agachei novamente e fiquei com a cara naquela bundinha, lisa, nem grande nem pequena, o cu dele era lindo. Comecei a lamber as nádegas e dar beijos, algumas mordidas e passava a mão, beliscava, apertava e dava tapinhas, ele gemia e piscava o rabo e seu pau ficava mais duro. Então, comecei a lamber dentro do buraco, tinha alguns pelos mas eu não ligava, estava limpo, era uma delícia passar a boca por todo aquele corpo. Dei uma mordida que ficou marcada. Evoluí com a lingua la dentro e ele gemendo, gozou mais uma vez. Nisso eu me levantei e perguntei se ele tinha aprendido, ele disse que sim e que queria lamber meu cuzinho também. Eu me virei e ele começou, ele me dava tapas fortes, mordia forte, de vez em quando subia lambendo toda as minhas costas e chegava no ouvido e sussurava coisas safadas, roçando o seu pau em mim. Ele foi mexendo a lingua la dentro e eu pirava de tesão, rebolava a bunda na cara dele e percebi que ele batia uma nele mesmo enquanto me lambia, ele foi fazendo isso até que eu gozei. Ele continuou batendo uma e gozou pela terceira vez, gozou na minha bunda. Nós nois beijamos, demos mais um amassos e perguntei se ele estava satisfeito, ele disse que nunca se saciava quando eu chupava ele. Ele sempre queria mais, mas nós precisávamos voltar para a festa, voltamos e ficamos por lá, sem falar nada do que tinhamos acabado de fazer, era nosso segredo. E nós adoravamos transar juntos, ainda mais em segredo.

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Comentários

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ÓTIMO QUE MANTENHAM SEGREDO SOBRE A RELAÇÃO DOS DOIS E ESPERO QUE CONTINUE ASSIM. ISSO NÃO É DA CONTA DE NINGUÉM. MAS AFINAL NO CAPÍTULO ANTERIOR VC DISSE QUE O PAU DE KUBO MEDIA 16CM NESSE CAPÍTULO VC DISSE QUE ERAM 15CM. AFINAL QUAL A MEDIDA CORRETA?

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