Olá.
Venho contar mais uma da Nina, minha amada esposa.
Ela estava com saudades da "picona" do Dr. G, nosso amigo e comedor dela, já descrito em outro conto. Me pediu novamente e eu combinei com ele um encontro dos três para um "menage".
Depois de "preparar" bem minha vadia, fomos encontrá-lo num motel. Ele chegou e logo foi beijando minha mulher, vestida com uma roupa transparente e sem calcinha e soutien, enquanto o corno aqui enchia a hidro, temperando a água. Quando vi, Nina já estava com aquele pau enorme e bem grosso, na boca. Lambia e chupava com muita vontade. Certamente com saudades daquele macho comedor.
Depois, comigo olhando mais de perto, o Dr. G deitou-a de costas na cama e meteu a língua na buceta úmida da minha querida esposa puta.
Em seguida, também saudoso, ele literalmente "agasalhou" seu grande cacete entre os lábios da buceta dela e a penetrou sem dó.Ela só abriu as pernas e deu um gemido profundo, aprovando a foda. Foi mais ou menos meia hora de muita "meteção" e ela falava baixinho, quase sussurrando, olhando pra mim: "olha bem como se fode...ele me arrombou...tá gostando, corno?... aprende como um macho gostoso e viril come a tua puta... eu sou louca por este pauzão".
Entre os dois rolava um clima de muito carinho, beijos molhados e palavras de desejo mútuo. tudo sussurrado, quase inaudível. Mas ouvi quando ela falou que queria dar pra ele sem a minha presença. E, só me contaria depois de estar bem arrombada.
Nesta toada, fizeram sexo muito pegado até ela pedir porra na buceta, falando e dizendo:" goza, enche minha buceta de porra, que o corno vai lamber tudo". Dito e feito! Tão logo gozaram juntos, ela me chamou, mandou eu deitar de costas na cama, montou sobre a minha boca, encaixou aquela buceta larga, quente, e melada, e ordenou: "chupa tudo, corno, sente o gosto do macho que fodeu tua mulher".
Corria um rio de leite quente da buceta, e eu - obedientemente - lambi tudo e fiquei com a boca e parte do rosto melados.
Daí, foram para a hidro relaxar um pouco. Pelados, ela gostosa como sempre e ele com um pau meia bomba, porém grosso e cabeçudo, pendurado entre as pernas. Sentados na hidro, namoravam como se eu não estivesse ali. Tanto que fui me sentar no sofá ao lado da cama, de onde os enxergava pelo vidro que separava a banheira do quarto.
Saíram da água, secaram os corpos, e voltaram para a cama. Logo, ela chupava o pauzão do macho até deixá-lo em pé, bem duro. O Dr. G ajeitou-se atrás dela que, de quatro e pernas abertas, arrebitou a buceta pedindo pica.
Neste momento, eu me deitei colocando a cabeça abaixo da buceta que recebia o caralho num frenético entra e sai. Passei a lamber seu clítoris enquanto a buceta era fodida pelo macho. Fazendo um movimento rápido, Nina safadamente deu um jeito para que o pauzão molhado dos sucos do prazer dela,escapasse de dentro e batesse no meu rosto.
Repetiu o gesto mais duas vezes para que o mastro de carne caísse na minha face, molhando tudo, respingando sucos no meu rosto e boca.
Saí dali e ele acelerou a foda. Com gemidos fortes Nina gozou e trouxe o clímax do macho junto. De buceta lotada de porra, novamente mandou que o maridinho aqui chupasse, limpando tudo.
Depois namoraram mais um pouco, antes de se banharem, vestirem e irmos embora.
Ah, ela não deixou que eu metesse nela. Só permitiu na manhã seguinte, quando "senti" que ela ainda estava alargada.
Fodemos gostoso e fomos para o banho.
Na próxima, além do Dr. G, vou convidar outro amigo para arrombar ela toda.
Prometo contar aqui, depois.