MADAME BUNDUDA SUBMISSA II.
Os dias foram se passando e eu não conseguia tirar aquilo da cabeça. Ao mesmo tempo que pensava em tentar uma chantagem com ela, para ao menos poder tocar naquele rabo gordo, largo e branco, logo desistia, temendo dar errado. Até que uns 15 dias após, aconteceu um fato que me fez sim por em prática meu plano.
Estava eu na fila do banco para acertar documentos relativos ao trabalho quando avisto Dona Lúcia entrar. Estava deslumbrante. Saia social branca agarrada no seu rabo, pouco acima do joelho, camisa gola preta por dentro da saia e um scarpin bico fino preto salto 14 aberto atrás. O barulho dos saltos no chão atraia a atenção de todos. A sua bunda estava um escândalo de grande! Passou por mim, me olhou de cima a baixo e sequer me cumprimentou...eu a cumprimentei, porém ela virou a cara...parou para conversar com um homem que estava na minha frente, ficando uns 10 minutos com ele conversando e me ignorou por completo...
Sai do banco com a certeza de por em prática meu plano. Como era metida e nojenta aquela coroa! Me conhecia desde pequeno e sequer me cumprimentava.
No dia seguinte às 19 horas me dirijo à faculdade onde Dona Lucia lecionava. Entro na sala dos professores e a vejo sentada no sofá da grande sala de calça jeans com as pernas cruzadas, acentuando suas coxas grossas, com sandálias salto fino alto com tirinhas somente nos dedos e no tornozelo, mostrando totalmente seu pezinho bem feito e branco, e camisa social branca e um terninho preto por cima. Como sempre muito bem vestida e gostosa. Na sala ainda haviam outros três professores conversando em roda...D. Lucia estava no canto isolada.
Me aproximo dela e falo:
Eu: - Boa noite Dona Lucia?
Ela me olha meio que surpresa e pergunta:
Lucia: - O que você está fazendo aqui?
Eu dou uma risada meio sarcástica e respondo:
- A senhora não consegue mesmo ser um pouco educada para ao menos dar uma boa noite ao vizinho que a Sra. o viu crescer. Bom eu vim aqui por que preciso ter uma conversa particular com a Sra.?
Lucia me encara com uma cara brava e responde:
- Não tenho tempo para conversar com você. Alias, quem você pensa que é para se dirigir a mim desta forma. Quem eu cumprimento ou deixo de cumprimentar não é da sua conta seu moleque atrevido.
Eu novamente rio. E em ato continuo jogo em seu colo um envelope com cópias dos contratos dentro e digo:
- Acho melhor a Sra. dar uma olhada...creio que depois a Sra. arrumará tempo.
Ela abre o envelope e logo avista os contratos e diz:
- onde você arrumou isso?
Eu: Não te interessa! E eu tenho muito mais, inclusive emails seu e do merda do seu maridinho para com os donos da fábrica...
Nisso sua impressão muda completamente...percebo um certo desespero em seu rosto, que logo se avermelha...fica calada analisando os documentos, sem me olhar...
Eu: - Tem certeza que a Sra. quer conversar sobre isso aqui mesmo? Para todo mundo ver que a Sra. e o seu marido são criminosos? Creio que não. Então levante essa bunda grande e gorda que você tem deste sofá e a rebole até uma sala reservada para nós conversarmos.
Lúcia se assusta com minhas palavras e com minha impetuosidade. Olha para os demais professores e percebe que um deles não tira os olhos de nós. Eu, por outro lado, assusto comigo mesmo, não só pela coragem em dizer aquilo, mas também pela completa falta de remorso pelas palavras ditas, estava com raiva e tesão ao mesmo tempo. Era a forma de tratamento que sempre quis ter com ela.
Lucia: - Tudo bem. Venha comigo!
Lúcia se levante e se dirige à uma sala reservada. Entramos e ela fecha a porta.
Eu logo digo:
- Como a Sra. rebola gostoso essa bundona quando anda! Não sei como seus alunos aguentam tanta bunda na frente deles. Deve ser torturante...eu confesso que nunca aguentei.
Lúcia: - Que isso...me respeita seu...
Eu: -Cala a boca! A Sra. não está em condições de se impor aqui. Ao menos que a Sra. queira que eu encaminhe esses documentos e os demais que tenho, onde inclusive há contratos em nome de seus filhos, para a policia. Além de cadeia e desmoralização para toda a sua família, com certeza todo o patrimônio de vocês serão perdidos, não só para o pagamento da multa que será aplicada pela receita, mas também por ser, ao que parece, fruto de crime. E mais, com certeza seu maridinho perderá sua carteira profissional e não poderá mais advogar. A Sra. dificilmente arrumará emprego ou dará aulas novamente...seus filhos presos e humilhados...
Lúcia já sabia de tudo isso.
Lucia: - Esses documentos são falsos!
Em ato continuo Lúcia começa a rasgá-los.
Eu: Pode rasga-los, estes são cópias. Tenho muitas outras cópias, inclusive tenho uma cópia com um conhecido, para se precaver (o que era mentira). Falsos? Bom então vou ver o que o delegado e o procurador acham a respeito. Sei que o inquérito sobre sua família foi arquivado por falta de provas. Sei que estas são as únicas provas que existem acerca destes crimes...tenho conhecidos no ministério público...
Lúcia: O que você quer? Dinheiro?
Eu: Dinheiro?? Não! Eu te desejo desde quando me conheço por gente. Sempre frequentei sua casa para ficar de olho neste seu rabo branco e grande! Mas creio que isso a Sra. nunca percebeu devido a sua arrogância e o nariz empinado que tem. A Sra. nunca olhou para baixo!!! Dinheiro no mundo não paga eu ter esse rabo grande na minha vara! Pelo menos uma vez.
Lucia: - hahaha vai esperando!
Eu: - Eu estou indo agora para o motel “Venus” que eu já reservei. Quero que a Sra. em 1 hora esteja lá ou amanha de manhã esses documentos estarão na mesa do delegado e a Sra., marido e filhos, com certeza presos. E mais, nenhum piu para o seu marido, porque se não eu acabo com a vida de vocês. O futuro de sua família está em suas mãos! A escolha é sua!
Faz-se uns minutos de silencio. Ela encosta sua bunda em cima de uma mesa que havia na sala. Eu chego perto dela pela frente, a pego pela lateral do pescoço. Ela tenta se desvencilhar, mas sou mais forte...começa a chorar...
Eu:- Então a Sra. chora?
Lúcia: Me larga se não vou gritar!!
Eu: Sua vadia mitída nojenta! Grita, aproveita e chama a polícia, o reitor...
Puxo-a com mais força pelo pescoço para perto de mim. Em seu ouvido repito:
- Meia hora lá, se não arque com as consequências.
Solto-a, me dirijo à porta, a abro, novamente antes de entrar me viro para ela, que me olha com muita raiva, e digo:
- Tchaw bunduda!! Meia hora esteja com esse cú grande lá e não esqueça de levar dinheiro para pagar o quarto. Há já ia me esquecendo, para localizar o quarto a Sra. terá que dizer o nome da reserva, que está em nome de Lúcia Tedesco Bunduda. Fechei a porta e sai.
CONTINUA...