So pensavamos nisso

Um conto erótico de os gemeos
Categoria: Heterossexual
Contém 628 palavras
Data: 06/05/2018 12:53:37

Depois da ultima transa que terminou com nós tres jogados no sofa.

Acordamos no outro dia, ja não tinhamos mais receio ou vergonha.

Os dias passaram, nossa mãe estava mais linda, se arrumava mais, estava bem mais humorada, nossa mãe dos tempos de casada tinha retornado e nós eramos o motivo maior, do desejo realizado de ser uma puta e desejada na cama e na vida de nós dois.

A rotina não mudou muito, o Josue sempre foi mulherengo e ele so a comia quando estava sem fazer nada ou não ia a encontros. Ja eu, mais timido sobrava tempo para conhecer cada pedaço daquele corpo, de todos os jeitos, realizamos as fantasias, etc.

Mas era uma quarta-feira a noite o telefone dela tocava sem parar, na tela o prefixo estranho era mostrado, por vezes ela ignorou ate que nós dois reclamamos.

- Mãe atende logo isso, de imediato ela desligou, ficamos aturdidos um olhando para o outro, pensando se ela tinha quebrado a regra.

Adormecemos e dormimos juntos de forma carinhosa, sem sexo, apenas aconchego. Ela saiu para trabalhar.

Os dias passaram e as ligações não atendidas viraram a rotina da casa.

Ate que questionamos e ela resolveu dizer que era nosso pai, que queria reatar depois de 6 anos de tentativas frustadas.

E que ela não queria e como ela tem uma condição financeira, tinha depositado uma quantia para comprarmos um carro como presente de 18 anos, em troca ela teria que voltar, mas ele ja tinha feito o deposito.

Lembro de termos feito um almoco, ele veio e trouxe nossa irmã mais nova 10 anos, ele tentava de todo jeito ser romantico, trouxe flores, chocolates, disse que estava solteiro, era um novo homem, passou um final de semana conosco. Desconfiamos quando saimos para comprar sorvete, que eles tinham transado, mamãe não conseguia esconder quando quebrava as regras. Ela sempre ficava impaciente de uma hora pra outra.

Bem, as ligações continuaram, ela passou a atender e briga com nosso pai todos os dias, lembro de uma tarde que ela estava de folga e eu tinha saido do serviço mais cedo, entao estavamos no sofá, ela tinha trocado de roupa colocou um shorte folgado de algodão, mas estava sem calcinha, como sempre ando apenas de samba canção, tomei banho e coloquei uma com tema infantil, ela viu riu e comentou.

-- Qual desses passarinhos cresce mais, rimos juntos sentamos no sofa, lhe fiz cocegas e trocamos algumas caricias, continuamos a brincar, ate que fiquei com a cabeça na sua barriga, resolvi descer e so colocar seu shortinho de lado e chupar sua bucetona, ela gemia, apertava minhas costas com as unhas, ela implorou para come-la esta comendo-a de quadro, bombava tão forte que fazia barulho. Entao o telefone começou a tocar, não parava, foram mais ou menos uns 3 minutos ou mais de chamadas nao atendidas, ate que ja estava perdendo o tesão quando ela pegou pra tentar desligar e eu vi o nome do meu pai na tela, ANTONIO, na hora parece que fiquei mais euforico, hendonfina tinha dobrado, continuei a bombar ela, nao conseguia apertar o botao de desligar, ate que uma nova chamada se inciou e ela sem querer atendeu.

Um monologo se iniciou.

Ana esta fazendo o que?

-- Nada.

E essa voz tremula, tipo um gemido abafado?

--Nada.

Acho que é dor de cabeça.

Então resolvi tirar bem devagar e socar.

Ela prendeu o gemido.

E ele questinou se ela estava com outro e começøu a chorar, perguntando porque estava sendo humilhado, daquela forma.

Ate que ela me olho com cara de safada, pedindo pra continuar e eu continuei, enquanto ela, ouvia seus desabafos com a cara enterrada no sofa. Gozei. A ligação encerrou.

Os dias voltaram a ser como antes, transas, todos os dias,

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