Quatro casais e a Alice para quatro suites. Coube a nós, sob o argumento de que só a gente já morava junto, ter ela de vela. Não me importei muito, na verdade. A viagem era para curtir os amigos e passear e não ficar trancada no quarto dando. Ela era amiga de amigos, então nos víamos bastante. Ela era uma pessoa agradável e divertidade, mas por esses desencotros da vida não eramos muito proximas. Ela era uma moça bonita, de rosto delicado, cabelos ondulados negros e seios fartos. Vela a parte, ela foi uma companhia muito agradável.
Uma tarde Alice voltou murcha da praia. Suas tatuagens de cores alegres e uma sexy marquinha de bikine não combinavam de modo algum com aquele rosto triste. Ela entrou no quarto e foi para o banheiro. Sempre fico aflita quando vejo alguém triste, e fui atrás para reconfortá-la, mas quando entrei no quarto a porta do banheiro já estava trancada. Esperei deitada na cama. Depois de um tempo ela sai:
- Tudo bem?
- Tudo, ela responde. Tava trabalhando um gatinho os ultimos dia e ele me deu bolo.
- Poxa…respondi. Nunca sei o que dizer nessas horas.
- Não tem problema, ela disse. E completou: depois eu beijo você.
Sorri da piada, mas ela continuou séria. Eu então, fiquei ruborizada. Ai, ela sorriu. Ela escovada os cabelos molhados na frente do espelho, enrolada na toalha. Eu, fingiundo naturalidade, aguardava ansiosa a hora dela se livrar da toalha. A desculpa para mim mesmo é que eu queria ver a tatuagem completa. A verdade é que eu tava com um tesãozinho nela. O Gato entrou, eu quis mata-lo. Ela, simpatica:
- Fiquem a vontade, vou me trocar no banheiro.
Eu fiquei com aquilo na cabeça. Durante o dia, nem tanto. Mas no banho ou ao me deitar sozinha (enquanto o gato jogava Catan infinitamente) sim. Muito. Mas nada aconteceu e ela não dava sinal de que faria algo a respeito.
Certo dia na praia eu arreguei primeiro que todo mundo para a combinação matadora de caipinha de caju e sol e voltei para casa antes do povo, e fui para o banho. Deixei o chuveiro desligado e me permiti tomar um banho um pouco mais longo que o de costume. A agua fria levava embora o sol acumulado ao longo do dia. Me sequei deliberadamente mau, e sai do banheiro de calcinha e uma blusa surrada razoavelmente longa para fazer as vezes de um vestido de pijama. Ela estava sentada na cama dela, a espreita. Assim que nossos olhares se cruzaram ela se levantou e caminhou acertiva até mim. Ela me encuralou em um canto, e sem que eu tivesse tempo de qualquer reação, começou a me beijar. Como esse cafagestes de balada, com uma das mãos ela se apoiava na parede com o braço esticado, se curvando sobre mim. Com a outra ela segurava meu rosto e me beijava intensa e molhadamente. Rapidamente sucumbi, assim como o fazia com os cafagestes na balada. Parei de receber os beijos passivamente, e agora os devolvia com igual furor. Sua mão, como quem não quer nada, desceu para o meu seio, ainda protegido pela blusa. Botei minha mão sobre a dela, em um tácito concentimento para me apalpar. Sentido que sua mão já estava segura e confortável me apalpando, deixei ela só e comecei a acaricia-la na nuca. O tesão por saliva, era, aparentemente, comum a nois duas. O beijo era babado, linguas eram chupadas e lábios eram mordidos. Em um certo momento, ousei lhe apertas dos seios. Eram as coisas mais espetaculares que eu já havia colocado as mãos. Ela se livrou do proprio vestido, pondo-se nua para o desfrute das minhas mãos que voltaram imediatamente aos seus seios. Ela me olhava fixamente, e depois de um certo tempo colocou as mãos na minha cintura. Eu imediatamente ergui os braços, e ela tirou minha blusa, atirou longe no chão e sorio.
Com a mesma violência que ela tratou minha blusa, ela me atirou na cama e veio por cima de mim, dando uma chupada atenciosa em cada um dos meus seios. Ela subiu um pouco e veio então me beijar. Mas ao invés disso, deixou um fio de saliva escorrer entro da minha boca, sem que, entretanto, nosso lábios se tocassem. Tinha tudo para ser meio nojento, mas foi um dos momentos mais eróticos da minha vida.
Nesse momento o Carlinhos bateu na porta. Ela me presenteou com um pouco mais da sua saliva divina, e sem titubear a doida disse entra. Eu gelei. Milhares de coisas se passaram pela minha cabeça, como a ideia ingenua de talvez ele ficar bravo, por exemplo. Ele entrou com seu copo de cachaça na mão e fechou a porta atrás dele, claramente sem entender ou acreditar no que via. Ela se levantou, caminhou até ele e também lhe agraciou com um beijo. Acho que foi a vez dele se assustar com a minha reação, e deu um passo para trás me olhando. Eu sorri, como quem diz: “vá em frente”. Eles então voltaram a se beijar. Eu me tocava muito lentamente enquanto via o Carlinhos se livrar da calcinha dela sem desgrudar o beijo. Ele era bom nisso.
- Senta ali, ela mandou apontando para uma poltrona no canto do quarto. Quero brincar um pouco mais com a sua mulher.
Ela se deitou ao meu lado e se esticou toda. Nua de braços erguidos eu podia ver, finalmente, a tatuagem dela em todo o seu explendor. Era um réstia de flores que começava onde um dia houve pelos pubianos e serpenteava pelo corpo dela, indo morrer logo abaixo do seios esquerdo, que era adornado por um piercing. Deitei ao seu lado e começei acariciar bem de perto, examinando cada flor, cada abelinha, cada detalhe. Veio uma vontade de percorrer esse caminho com a lingua, lambendo cada petala do caminho. Chegava deliciosamente perto da xana, e sentia o aroma enebriante dos seus fluidos vertendo. Subindo em direção aos seios, fartos, adornados, convidativos. Do alto daquela montanha, com seu piercing entre os dentes, avistei um par de axilas lindas. Branquinhas, impecavelmente depiladas. Olhei para o Carlinho, que sentado na poltrona, ainda com seu copo de cachassa na mão, assistia extasiado. Desci a montanha, como se minha lingua fosse um treno, e aterrisei na sua axila. As primeira lambidas tinha um gosto amargo de desodorante. Lambi efusivamente para me livrar logo disso e depois comecei a brincar, lambendo, percorendo cada centimetro dessa área tão pequena do corpo, mas tão deliciosa. Ela fez um movimento que eu não vou saber descrever, mas era um claro convite à outra axila. Repiti todo o processo, claro. Eu não sei se ela gostava daquilo ou não, mas foi gentil o bastante para entrar na brincadeira. Era – de verdade – para ser uma prenda para o Carlinhos. Não que não tenha sido, mas eu me diverti insanamente.
Olhei novamente para o Carlos. Ele havia perdido o copo e as roupas. Como em um bale ensaiado, fomos ao concontro dele. Eu, ainda de calcinhas. Ela, toda nua e babada. Demos um beijo triplo que rapidamente se desfez quando ela desceu para os meus seios, metendo o rosto entre eu e ele. Ela eventualmente me substitui no beijo, e eu ajoelhei para fazer uma das coisas que mais amo nessa vida. Gostava de olhar para cima, mostrando toda minha adoração por ele e seu membro. Mas dessa vez ele nem me deu bola, entretido com labios novos. Continuei olhado para cima, assistindo aquela troca de baba. Essse momento foi longo. Quente. Intenso. Hora ou outra a mão dela me bolinava os seios ou acariciava meus cabelos. Depois de algum tempo ela se junto a mim, e por algum tempo bebemos da mesma fonte. Subi então em busca da boca do meu amado. Nos beijamos e nos beijamos e nos mordemos. Ajoelhada, em guardava em sua boca quente um pau e não sua mão, ora um seio ora outro.
A situação era paradoxal. Era quente como um vulcão, mas ao mesmo tempo terna, calma, serena. Voltamos a nos beijar triplamente. Mas novamente foi efemero. Ele se dirigiu aos nossos seios, e começu a mamar e chupar como se os 4 fossem um só. Nos beijamos meio de lado, sem prejudicar o acesso dele aos nossos seios. Apesar da adoração dele por tetas, a hora de se ajoelhar e se dedicar as xanas uma hora chegou. Minha calcinha, que era a ultima peça de vestimenta que tinhamos foi atirada longe, e toda melada aterrisou em um lugar aleatóio do quarto. Ele – claro – foi primeiro na dela. Gentilmente, ela compensou me fazendo uma siririca. Simultaneamente, ela lambia meu pescoço. Era, sem duvida, uma moça fora de serie. Meu macho não parecia querer largar a novidade, e nadava de braçada dentro da xana dela.
Ela cessou a siririca e começou a fazer um cafune nele, enquanto ela a chupava. Ela esticou uma perna, apoiando ela na esquina da parede. Aberta e convidativa assim é que ele nunca se voltaria para a minha. Não era uma queixa, na verdade, era um devaneio. Estava tudo otimo. Lhe percoria os seios com as mãos.
Em um momento incrivel, ela pelos cabelos conduziu ele para a minha xana. O gato prontamente obedeceu, e os fluidos dela se misturaram com os meus, mediados pela saliva dele. Ela então se abaixou e puxou uma das minhas pernas para cima, e assim a segurou. Fique deliciosamente arrombada, para o deleite do meu macho. A posição era conveniente para ela me mamar. Apenas o seio direito, mas quem se importa. Como ela o fazia bem. Ergui os braços, deixando minhas tetas totalmente para ela, empinadas e oferedidas. Mas ela deixou para lá e retribuiu as lambidas na axila. Meu gato largou minha xana imediatamente e correu para a outra. Há quem duvide, mas eu gozei assim (claro que uma mão boba de dono desconhecido na minha xana possa ter ajudado, mas eu gosto de acretirar que gozei de ser tocada no suvaco).
Fomos para cama aos beijos. Deitei e ela começou a me chupar. Assim, de pernas bem abertas, recebia a cara dela enfiada em mim. De quatro, a bunda dela estava radicalmente empanada. Haviam momentos que eram como se o Carlinhos não existisse. Trocávamos olhares enquanto ela chafurdava em mim. Só voltei a notar a presença dele quando as lambidas dela ficaram displicentes. Ela havia começando a comer ela por trás, e o delicioso oral que eu estava recebendo começou a virar gemidos. Como tinha de ser la largou totalmente minha xana, esticou os bracos, ficando de 4 propriamente dito, para ser comida com a cadela que era. Sentei na cama e entre um gemido e outro tentava sentir meu próprio gosto na boca dela.
Ela virou de frente para ele. Mas esperta que o pau dele, taquei a mão na xana da Alice e ali brinquei um bocadinho. O pau dele, entretanto, de mostrava impaciente. Com uma mão, separei-lhe os lábios. Com a outra conduzi ele de volta para dentro dela. Nunca achei que sentiria ciumes negativos de dividir meu macho. Ao seu lado acessava como queria seus seios, axilas, boca. Seios menos, é verdade. Achava um pecado impedir que eles pulassem a cada estocada. Era lindo de se ver...
Senta em mim, ela pediu. Com um joelho de cada lado do seu rosto, meti minha xana em cima da cara dela. As mãos dela nas minhas nádegas ajustavam minha altura, deixando na distancia exata da sua língua. De costas para o crime, pela primeira vez eu não vida nada. Tudo era sensações e sons. Aquilo era o paraíso para o Carlos. Xana nova, tetas pulando, axilas a mostra e minha bunda empinada. Não era de se admirar que ele ficou um bom tempo nessa. As vezes ele parava, claramente evitando gozar.
Ele se debrucou sobre ela, e começou a bolinar minha bunda. Passava a mão, apertava, dava uns tapinhas. Rapidamente seu dedão já estava guardado no meu cu. Nunca vou saber, mas gosto de pensar que esse dedo entrou lubrificado por algum fluido dela. O dedão foi substituidos por dois dedos, e comecei a sentir aquela pressão delicia nas pregas. Ele puxou um dos meus braços para trás, e colocou minha mão sobre minha propria bunda. Depois começou a enfiar meus dedos no meu rabo, e me mandou ficar assim. Eu não gostava muito disso, mas ele amava, então as vezes eu topava. Fiquei lá, então, mantendo meu cu aberto enquato ele mantinha a Alice aberta. Ela já não me chupava, e eu sentia apenas seu halito quente e ofegante na minha xana.
Uma hora ela saiu de lá de baixo, e se ajoelhou na cama para beija-lo. De bunda empinada e dedos ainda cravado no meu anus, eu podia jurar que eles cochicavam algo; haviam risadinhas entre o som melado do beijo.
Vieram juntos até mim, e enquanto ele ajustava a altura do meu cu para bater com o pau dele, ela separava as bandas da minha bunda. Bem aberta, ela babou no meu cu e depois espalhou com a lingua. Foi uma das maiores delicias da minha vida, e até hoje nunca experimentei um lubrificante com aquele. O pau dele foi chegando perto de mim, e com a ajuda das mãos e saliva dela, invadiu sem problemas meu rabo bem treinado. Ele esperou parado la dentro o tempo regulamentar, enquanto eu gemia de prazer e um dor. Ela, fiel, mantinha minha bunda aberta, e só largou quando as bombadas se fizeram regulares. Certa de que meu cu estava em boas mãos ela sento de pernas bem abertas, e sua xana melada atraiu minha boca como um iman. Em uma batalha sem vencedores eu tentava consumir o mel mais rapido do que ela produzia. Meu rosto estava enfiado na xana dela. Com a lingua para fora, eu lhe fazia um sexo oral, ritmado pelas estocadas que eu recebia no cu. Ele rapidamente percebeu que eu era uma extensão do seu pau, e começou a me comer baseado nas reações dela e não na minha. De pernas bem abertas, ela alisava meu cabelo e gemia baixinho. Pelo cabelo ele direcionava meu rosto. Socando meu cu ele disparava minha boca.
- Me come de frente, pedi, já me virando.
Mau terminei de me virar ele voltou com tudo, e já retomou a curração. Eu gostava de exibir minha xana aberta e vazia para ele, e a possição muito me agradava. Ela veio perto de mim e me beijava, chupava o pesçodo e apertava os seios. Puxei seu rosto perto do meu, e guiando ele pelo cabelo botei sua orelha no alcance da minha boca. Surrurando, pedi:
- Come meu rabinho também, linda.
Ela sorriu, me deu um beijo e começou a descer a mão pelo meu corpo, passou pelo meu deposito natural de gel e escorregou o dedo para dentro de mim:
- AAAhhh, gemi de dor no momento que o indicador dela se juntou ao pau dele dentro do meu rabo. A dor se desfez rapidamente, e o prazer de estar sendo esticada se fazia intenso. Ele continuous me comendo, e o atrito do pau e do dedo me faziam me contorcer de prazer, e rapidamente, gozei. Carlinhos tirou o pau, certamente para evitar que ele gozasse. O vaziu deixado por ele rapidamente foi preenchido por um punhado de dedos. Ela forçava gentilmente um fisting, que embora não tenha se concretizado, me deu prazer demais.
- Eu sempre desconfiei que você gostava na bundinha. Você sem cara de cadela anal. Mas não sabia que você era tão putinha, ela disse. Não sei o que é ter cara de cabela anal, mas fiquei feliz com o elogio.
Ela então montou em mim, tipo 69. Mas não era um 69 normal, onde bocas tocavam xanas. Ela estava bem para cima, e me beijada. De ponta cabeça, nossas lingua se tocavam diferente que em um beijo normal. As partes de cima se roçavam; era aspero, molhado e delicioso. De tempos em tempos ela se distanciava da minha boca. Em vão, eu tentava alcancar seus lábios. Ela ficava à distância suficiente para eu não alcancar, mas perto para sentir seu halito. Nessa horas invés de beijo eu recebia sua saliva. O Carlinhos, claro, já estava de volta no meu cu. Depois de muito ser enrabada por ele, eu o conhecia bem. Meu rabo estava prestes a ser inundado. Inesperadamente, ela correu para fora da cama, ajoelhou e abriu a boca. Sinto pena do Carloinhos, por isso, deve ter sido uma duvida muito cruel. Mas na duvida, ele ficou com a novidade, e saiu de mim para esporrar a cara dela.
Eu fiquei lá, de pernas abertas, abandonada. Enquanto a Alice saboreava a porra do meu macho, que invadiu sua boca em um uru de prazer. Habito que nos dois apreciavamos, ele colocou o pau dentro do meu cu novamente. Eu gostava da sensação dele amolescendo lá dentro.
Então algo incrível aconteceu. Ela veio sorridente para mim. Achei que ganharia um beijo. Ganhei um apertão cruel no mamilo esquerdo e quando quando abri a boca gemendo de dor, algo em torno de 50 litros de esperma e saliva verdeu para dentro dela. A dor na teta foi rapidamente esquecida enquanto eu saboreava meu leite (ao menos metade era meu de direito) e sentia o pau dele se avolumar novamente dentro do meu rabicó.
Enguli tudo, como adorava fazer, exibindo minha boca vazia para os dois.
Com a colchão de solteiro vaziu dela como testemunha, deitamos todos na cama de casal, e melados de suor e sexo, adormecendo. Não sem antes, ela pedir:
- Depois vocês vem ensinam a fazer atrás que nem vocês?
guaraazul@yahoo.com.br
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