Nasce uma dominatrix (parte 3)

Um conto erótico de Sra. J
Categoria: Heterossexual
Contém 1359 palavras
Data: 06/05/2018 23:43:47
Assuntos: Heterossexual

Já contei em contos anteriores como me foi apresentado o BDSM, com isso fiquei um pouco mais ousada em busca de sexo, antes de ser uma dominatrix, tive algumas aventuras, uma delas vou relatar nesse conto.

Sou psiquiatra e atendo em consultório particular, atendo sozinha na clínica, por enquanto não tenho secretária, acho que diminui o vínculo com meus pacientes, tento ser o mais discreta possível para evitar qualquer constrangimento. Meu corpo chama atenção, sempre usei roupas mais sóbrias para não ter as curvas do meu corpo realçadas, mesmo assim vejo olhares mal intencionados.

Estava cada vez mais difícil manter uma vida normal sem pensar em sexo, antigamente sozinha eu conseguia me saciar, me tocava, usava brinquedos, assistia a alguns filmes, a maioria ficou sem graça, mas a cena daquela dominatrix nao saia da minha cabeça, ela era imponente, tinha o controle sobre aqueles dois homens que só de lembrar já me deixa molhada, o jeito que ela dominava… tenho toda certeza que eu quero me espelhar.

Segui assim alguns dias assim transtornada, mas percebi que eu não tinha desejo por aquela mulher, eu queria ser aquela mulher.

Decidi voltar na casa de swing para ver se a encontrava, fui no mesmo dia da semana que tinha acontecido, não a vi na casa. Voltei mais algumas vezes em dias diferentes na esperança de encontrá-la, sem sucesso. Na casa de swing nao vi nada que me chamasse atenção para me saciar a vontade que atormentava a dias. Estava cada vez mais fissurada em realizar um sexo daquele jeito ou semelhante, percebi que não teria jeito, ia ter que me contentar com sexo comum. Decidi tentar esquecer durante uns dias.

Foquei no meus atendimentos, meus pacientes precisavam de mim, pagavam para ter minha total atenção. Estava cada vez mais exausta pois estava lutando contra meus desejos.

Tenho um paciente satírico, que passa em consulta regularmente pelo menos uma vez por semana, sente a melhora no tratamento em conjunto com a psicoterapia. Ele tem sérios problemas para controlar sua libido, é uma pessoa insaciável. Isso afetou sua vida em todos os sentidos, era difícil levar uma vida normal quando se pensa em sexo 24 horas por dia.

De alguma forma comecei a me identificar com as dificuldades que ele passava, estava cada vez mais insuportável a vontade de dominar alguém, dar e receber prazer, como também subjugar outras pessoas aos meus desejos.

Para conseguir realizar o meu desejo eu ia precisar de alguém que aceite ser dominado por mim, nas casas de swing eu não ia conseguir pq a maioria ja tem uma dona. Ia precisar procurar em outro lugar, mas não fazia ideia de onde eu ia encontrar, estava trabalhando muito e nao tinha tempo de sair para conhecer pessoas, estava quase desistindo.

Depois de tanto cuidado com minha imagem profissional, muito correta no meu ambiente de atendimento comecei a baixar a guarda, usar roupas menos sociais, mais normais mas sem vulgaridade, não queria causar grande impacto, eu poderia despertar interesse em alguém no trajeto da minha clínica. Verão estava castigando então eu achei maravilhoso eu conseguir me permitir vestir roupas mais soltas.

Em um desses dias fui trabalhar com um vestido florido e uma sandália anabela. Após alguns atendimentos meus pés já estavam doloridos, pelo menos faltava um último paciente naquele dia e eu já iria ir pra casa.

Era meu paciente satírico, ele não faltava a nenhum atendimento e chegava com antecedência. Chamei ele para entrar em meu consultório, começamos o atendimento normal, perguntei como foi sua semana, se tinha passado por algo diferente. Me respondia com muito entusiasmo, enquanto eu só pensava em ir embora.

Já não aguentava mais de dor nos meus pés por causa da sandália e pedi licença para Guilherme, meu paciente já de longa data se ele se importaria se eu o atendesse descalça, ele se ajeitou na poltrona e disse que não se importava.

Terminamos a consulta antes do horário, Guilherme disse que não estava se sentindo muito bem. Perguntei se ele queria que eu o levasse no hospital, mas ele só queria ir pra casa, sentiu um mal estar por causa do calor, mesmo na minha clínica estava geladinho por causa do ar condicionado. Fiquei preocupada e decidi o deixar em casa.

No caminho percebi que ele estava soando muito, mesmo com o carro completamente gelado, parei o carro, peguei minha bolsa para pegar o meu aparelho de aferir a pressão. Sentei-me de lado, para conseguir ver seus batimentos. Ele simplesmente falou: “Desse jeito eu não consigo me conter”

Me puxou violentamente para o colo dele, a rua era deserta, começando a escurecer. Me vi imobilizada sentada de frente no colo do meu paciente, Ele segurava meus dois braços para trás com uma única mão, ele é muito mais forte que eu, é um homem, lógico que consegue me dominar fácil.

Fiquei sem saber o que fazer, eu já estava com uma mama na boca do meu paciente e a outra na sua mão, eu sabia que era errado mas estava ficando cada vez mais excitada com a situação, sempre tomei cuidado para isso não acontecer. Estava cada vez mais gostoso, quando percebi já estava rebolando sentindo sua ereção enorme na minha calcinha já toda molhada.

Eu esqueci que era meu paciente que eu tratava a anos, esqueci até que eu era psiquiatra. Me entreguei, senti ele soltando minhas mãos, ele estava com a rola toda pra fora da calça, eu já com a calcinha para o lado passando a cabeça no meu grelo, deslizando para a porta da minha bct ja toda molhada pedindo rola.

Ele me puxou de uma vez… era muito grosso melhor sensação do mundo, me senti completa, nunca me senti desta forma…

Rebolei, rebolei cada vez mais forte, cada vez mais gostoso, nunca tinha feito sexo assim, eu não tinha controle de meu corpo, eu comecei a tremer sabia que ia gozar, gozei forte. Eu não estava me importando se iam ver, eu só queria saciar a vontade louca que estava dentro de mim. Era disso que eu estava precisando, me sentir ser dominada por um macho que me foda com vontade

Fomos para o banco de trás, ele começou a me chupar, sem dizer uma palavra, chupava com vontade, nunca tinha visto tanto desejo. Ele me virou de 4 como se eu fosse uma boneca de pano. Continuou a me chupar, passando a lingua no meu cuzinho, eu já estava ficando louca, seus dedos brincando com minha buceta, passando o dedo no meu grelinho que já estava piscando novamente

Sem avisos ele começou a me foder de 4, comecei a jogar a bunda pra trás, senti o polegar dele invadindo meu cu, voltei a rebolar, sentia minha lubrificação escorrendo pelas pernas. Ele parou, me sentei e comecei a chupar aquela pica maravilhosa, fodendo minha boca, gozou gostoso na minha boca, enquanto isso eu olhava nos seus olhos, engolindo tudo, ate que ele deu um sorriso de canto de boca. Pegou meus pés e começou a lamber, chupando cada dedinho… Começou a se tocar, pés o deixam muito excitado. Para ajudá-lo eu passei meu outro pé pelo seu peito até chegar na sua pica, acompanhei os movimentos da punheta com o pé até que eu desci o meu outro pé que já estava completamente babado para masturba-lo. Guilherme já não se aguentava, estava urrando de prazer. Nunca tinha visto tanto tesão. Sem avisos ele jorrou porra quente nos meus pés, sua cara de êxtase era indescritível.

Depois de ter saciado minha vontade, precisei raciocinar, ele é meu paciente, eu não poderia mais atender após ter acontecido isso. No carro ainda tive que esclarecer algumas coisas…

“Guilherme, vc sabe que não é certo o que nós fizemos… Bom… depois de hoje eu não posso mais te atender.”

Ele de cabeça baixa responde:

“Doutora, eu sei que a culpa é minha, eu te ataquei, se quiser me denunciar a policia eu vou entender, foi mais forte que eu… eu já perdi tudo por causa do sexo… eu mereço esse castigo.”

“Humm castigo?! rsrsrsrsr tenho uma ideia muito boa de castigo, se vc aceitar lógico…vai ser meu submisso”

Continua….

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Sra. J a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível