Tudo começou em SP, quando, após uma foda bem pegada com o LIPE (um velho amigo e comedor da minha vadia), ele "sugeriu" uma noite inteira com a Nina. Nós três concordamos e ele ficou de nos visitar em nossa cidade. Combinamos a época e agendamos uma data que fosse boa para todos. Assim, ele poderia aproveitar a viagem para renovar contatos com clientes e trepar com a Nina.
No dia combinado, ele chegou e nos encontramos no hotel, onde pegamos uma suíte com dois quartos conjugados. Desta forma estaríamos juntos e, ao mesmo tempo, cada um com sua privacidade garantida.
Nos banhamos, arrumamos e fomos jantar num ótimo restaurante da cidade. Nina estava (só pra variar) belíssima, com um vestido justo, scarpins de salto alto, maquiagem discreta e usava um perfume gostoso e muito excitante. Chamamos um táxi (para todos podermos beber um drinque, sem problemas) e já coloquei meu lado "cuckold" a funcionar: sentei na frente junto ao motorista, e deixei Nina e Lipe atrás, onde poderiam se tocar.
No restaurante, jantamos, bebemos champagne, e rimos muito, como bons amigos. Ao retornarmos para o hotel já senti os dois mais "carinhosos" no banco de trás do táxi.
No elevador do hotel já começou a "pegação", com ele abraçando Nina e ela (ainda timidamente, como costuma agir, até ficar bem atrevida) retribuindo. Mas, quando chegamos na suíte, as coisas esquentaram.
Depois de escovarem os dentes (cada um no seu banheiro), Nina me beijou mas não deixou eu abrir o vestido dela, dizendo "não faças o trabalho do macho" "não facilita pra ele", "deixa ele lutar pelo que quer"... Pronto! Senti a minha vadia de volta, a fim de foder muito com um cara que ela gosta.
Daí em diante foi um show. Nina foi para o outro quarto e, em poucos minutos, eu já escutava ela gemendo de tesão. Fui, pé ante pé (como um bom corno) até a porta divisória e os vi pelados, na cama, se beijando loucamente. Fizeram um longo 69 e após ele enterrou seu belo e grande caralho na buceta dela. Que gemeu alto!
E a foda (era só a primeira) durou quase uma hora, Era ele por cima; ela cavalgando; papai e mamãe; de 4; até que ela (depois de falar, gemendo, aquelas safadezas que eu adoro) sentiu o ápice e pediu, quase implorando "me dá tua porra" "goza comigo" "quero ser a tua puta". Gozaram juntos e Nina, depois de deixar a respiração voltar ao normal, levantou-se e cheia de sensualidade caminhou até a cama do quarto anexo (onde eu estava deitado, agora só escutando) e, literalmente , esfregou a buceta inchada, quente e toda melada, na minha cara, me dando na boca os sucos do prazer recém alcançado.
Fez isso e levantou, falando: "fica quietinho que daqui um pouco eu volto novamente". E saiu, escandalosamente nua e linda, em direção à porta do outro quarto, onde estava o macho.
Logo, escutei gemidos indicativos de mais sacanagem. Outra vez, fui espiar escondido. E me deparei com ela montada na pica do Lipe. Cavalgava, mexendo os quadris, gemendo e mostrando como uma fêmea trepa.
Foderam como animais no cio, até nova gozada conjunta, que eu caprichosamente limpei quando Nina voltou a esfregar a buceta arrombada na minha boca.
Depois de dormirem um pouco (inclusive eu), amanheceu o dia e nova foda. Ouvi (desde a minha cama) os sons característicos de mais uma trepada bem pegada, onde ela gemia a cada estocada forte e ele comia a buceta igual a um esfomeado, dizendo: "gostosa... que foda... que buceta!".
Novamente, após um gozo farto e anunciado pelos urros do Lipe, ela veio esfregar a buceta inchada e melada na minha cara. Chupei todo o néctar que escorria e ela foi tomar banho (para "tirar o cheiro de macho do corpo", como me falou) e descemos os três para o café.
Conversamos como amigos, eu sem nenhum pingo de ciúmes (nesta hora é muito bom ser um perfeito "cuckold"), nos despedimos com promessas de um "replay" e voltamos para nossa casa enquanto o Lipe seguia para o aeroporto.
No caminho, agradeci a Nina por tudo. Disse a ela que a amava muito, seja como esposa, dona de casa, ou vadia, coisas em que ela era perfeita e extremamente dedicada.
Agora, ficamos na espera da próxima!