Acho que virei puta dos meus tios.

Um conto erótico de Escritor Sacana
Categoria: Homossexual
Contém 2074 palavras
Data: 09/05/2018 11:00:16

Ola me chamo Ângelo, eu morava no interior da Bahia, mas me durei para Salvador porque passei na faculdade federal. Fiquei na casa dos meus tios no subúrbio de Salvador. Eu fui muito bem recebido, eles moram sozinhos pois nunca tiveram filhos. O começo foi difícil, mas meus tios me ajudaram muito, dois meses e eu já estava me sentindo em casa. Tudo ia as mil maravilhas, já estava fazendo amigos e a convivência com meus tios estava cada vez melhor, eu já ficava a vontade de ficar sem camisa e tals. Meus tios eram um pouco mais ousados ficando só com peças íntimas. Sempre que meu tio passava de cueca na minha frente eu olhava disfarçadamente (eu sou gay assumido e meus tios sabem), mas ele parecia perceber porque sempre dava um sorriso de canto de boca. Meu tio se chama Luiz e um negro grande e forte, parrudo mesmo um verdadeiro urso, ele é careca e tem uma cara de safado (esse último detalhe e o que eu imagino dele). Já minha tia e baixinha e gordinha, mas do tipo gostosa com peitos grandes (meio caídos) e uma bunda enorme, coxas grossas, ela se chama Ana.

Bem certo dia eu estava na cozinha conversando com minha tia e tomando café.

- E os boys Ange, já ta pegando alguém? –

- Que nada tia, até agora nada to na maior seca. – Nesse momento meu tio Luiz entrou so de cueca na cozinha.

- Quem ta na seca? – Ele perguntou se aproximando da minha tia e beijando o pescoço dela. Mas se fosse só isso, só que ele deu a maior sarrada nela, como se eu não estivesse ali, minha tia ficou toda sem graça, eu claro não disse nada, quando ele se virou para mim deu para ver que ele estava de pau duro. Ele me olhou e apertou no pau o que me fez engasgar com o café. Minha tia não disse nada ou nem sei se ela percebeu que ele fez. Eu inventei uma desculpa e fui para o quarto, mau consegui dormir aquela noite com a cena martelando minha cabeça. Os dias passaram e eles começaram a ficar mais ousados, minha tia entrou no clima e deixou de ligar se eu estava vendo ou não. Eu não sabia que estava acontecendo, mas também não dizia nada, fingia que nem estava vendo. Semanas passaram e o clima de tesão dominava o lugar. Até que um dia, era um sábado, eu sai com o pessoal da faculdade e cheguei já de madrugada entrei nas pontas dos pés, justamente para não acordar meus tios quando eu cheguei ao corredor a caminho do meu quarto, comecei a ouvir barulhos, barulhos esses que vinham do quarto dos meus tios, quando passei pela frente do quarto me deparei com uma cena que eu nunca imaginei que fosse ver. A porta estava aberta (não entreaberta e sim literalmente aberta, a porta estava no canto) a luz estava acesa, meus tios estavam em cima da cama trepando, tia Ana esta de quatro com o Luiz em cima dela, eles estavam de costas pra porta, então eu tive uma ‘’bela’’ vista (bela vista agora que estou contando a vocês, mas na hora foi um puta susto) eu conseguia ver com ‘’perfeição’’ a rola do Luis (e que rola) deu para perceber que era bem grossa, tinhas umas bolas enormes, enterrada na buceta de titia ele deu duas bombadas fortes antes de tirar e posicionar no cu dela (e convenhamos com uma bunda daquele tamanho seria um desperdício não aproveita-la) e empurrou de uma só fez arrancando um grito da minha tia, em outra ocasião eu teria sentido ‘’pena’’ da minha tia, mas meu pau pulsou como se eu tivesse sentido no meu próprio cu e confesso que senti uma pontada de inveja, porque não sou de ferro (risos), ele voltou a fode-la com força, logo ela já estava gemendo e rebolando que nem louca, ele puxava o cabelo dava tapas na bunda xingava ela de cachorra, piranha, vagabunda entre outras coisas. Não demorou muito ele deu mais duas estocadas e encheu aquele cu de leite ele só tirou o pau de dentro com já estava mole, ela continuou de quatro e ele arreganhou a bunda dela (imaginei que ele queria ver o estrago que ele tinha feito), mas ele não ficou só olhando, como também abaixou e começou a lamber o cu da minha tia. O que aconteceu depois eu não faço a menor ideia, a ultima cena foi à deixa para eu me retirar para o meu quarto (na verdade eu nem deveria ter assistido, mas não e todo dia que você uma foda fenomenal como aquela, não resisti). Mal consegui dormir aquela noite, bati varias punhetas, mas meu pau continuava duro, as lembranças dos meus tios transando passavam na minha cabeça como um filme.

Na manha seguinte acordei tarde por volta das 9 da manhã (para quem costuma levantar as 4 todo dia, isso e bem tarde), fiz minha higiene matinal como de costume, e fui para a cozinha tomar meu café, lá encontrei tia Ana na pia, quase tropecei, porque ela estava semi nua, só vi que ela estava de calcinha depois que virou de frente.

- Bom dia tia Ana. – Falei sentando em uma cadeira.

- Bom dia Ange, chegou que horas ontem. – Ela veio e me beijou no rosto, detalhe os peitos bateram na minha cara.

- Cheguei um pouquinho tarde – As imagens dos meus tios voltaram com força e eu não sabia como lidar com a situação.

Ela me serviu café e eu comi com pão, só nessa hora foi que eu percebi as vestimentas da minha tia, mas não falei nada. Resumindo tudo ela estava de calcinha e sutiã, mas eram bem pequenas as peças (duvidava até, que minha tinha alguma maior que aquela), quando cheguei na pia para colocar os pratos foi inevitável olhar, como já disse minha tia e baixinha, e ela percebeu.

-Desculpas as vestimentas Ange, hoje esta muito calor, fique a vontade também. – Falou rindo para mim.

- Oxi o tio não vai gostar. – Falei rindo.

- Preocupa não menino, o Luiz não liga, alias se estivesse aqui estaria só de cueca também. –

- Com uma gostosa como você o que não arriscaria. – Falei rindo.

- Mas você e gay não tem risco nenhum. –

- Mas para você acho que abriria uma exceção (não e como se fosse uma escolha, bem vocês entenderam, o caso é que a foda que eu assisti na noite anterior mexeu comigo). –

- Mesmo eu sendo sua tia? – Só agora eu percebi a merda que eu tinha falado.

- Hipoteticamente é claro né tia. – Falei tentando concertar, mas a merda estava feita.

- Sei... – Ela voltou atenção aos pratos. –

- O tio foi a onde. – Falei tentando mudar desesperadamente de assunto.

- Na casa de uma amiga, volta a tempo do almoço. – Minha tia tinha ficado estranha e eu sabia que tinha falado de mais, estava rezando para ela não contar para o tio Luiz se não eu estava muito ferrado.

A manha custou a passar, não falei mais com minha tia, eu estava nervoso e ela estranhamente quieta, por volta das 11:30 daquela manha, meu tio chegou ele entrou pela porta do fundo. Minha tia ainda estava na pia, preparando o almoço, fui ate a porta e vi meu tio atrás da minha tia beijando ela pelo pescoço, mas um pequeno detalhe me chamou a atenção à mão dele estava dentro da calcinha dela, aquela altura do campeonato eu já tinha aceitado que a relação dos dois dentro de casa era daquele jeito, estava começando a achar ate que eles gostavam de plateia. Quando perceberam que eu estava em pé na porta meu tio tirou a mão lentamente da calcinha da minha tia e veio na minha direção, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Quando ele chegou à minha frente colocou as duas mãos no meu rosto, quase tive um troço deu ate para sentir o cheiro da minha tia, meu coração estava a mil eu estava totalmente perdido naquela situação.

- E ai garanhão –

- Oi tio. – Eu estava tremendo

- Quero conversar com você. –

- Certo. – Ele foi em direção ao quarto e me fez segui-lo.

Eu sentei na cama e ele começou a tirar a roupa ficando só de cueca na minha frente, nem preciso dizer que meu coração chegou à boca.

- Vamos conversando enquanto eu tomo banho (o quarto era uma suíte). – Concordei com a cabeça. – Gostou do que viu ontem? –

- Como assim? – Perguntei sem entender.

- Não se faça de idiota Ângelo, você sabe muito bem do que eu estou falando. – Não enfartei não sei como.

- Desculpa tio, eu não queria olhar... – Comecei a me desculpar, mas ele me interrompeu.

- A porta estava aberta a luz acesa e eu e sua tia deixamos assim propositalmente. – Ele apareceu na porta do banheiro se enxugando na toalha. – Adoramos uma sacanagem e ter um voyer sempre esquenta as coisas entre a gente.

- Como vocês sabia que eu estava olhando. – Fiz a pergunta mais idiota possível, nem sei por que perguntei isso. Ele apontou para um espelho que tinha, eu conseguia ver a porta, mas não me lembro de ter visto o espelho da porta ontem, tudo começou a fazer um pouco de sentido.

- E então gostou ou não? – Ele interrompeu meus pensamentos. Quando dei por mim ele estava pelado com o pau na minha cara, olhei para cima e ele tinha um sorriso sacana no rosto, não respondi mais nada o que aconteceu depois mudou para sempre minha relação com meus tios.

Não me levem a mau, mas o que eu poderia fazer naquela situação, minha tia estiva estava na cozinha preparando o almoço e meu tio com o pau dentro da minha boca. O que aconteceu nos minutos seguintes foi impensado, impróprio e ate imoral. Tudo aconteceu e um tempo de 15 minutos, uma hora eu estava engasgando com a tora preta do meu tio, na outra eu já estava de quanto com ele chupando meu cuzinho (e que chupada, ele sabia muito bem trabalhar com a língua), ele pegou um gel que tinha dentro de uma gaveta e besuntou o pau o meu cu, apontou para a entrada e empurrou a cabeça, me fazendo ver estrelas, quando a cabeça passou ele falou no meu ouvido.

- Você queria estar no lugar dela ontem quando viu o fodendo o cuzinho dela não foi? –

Mas ele nem me deu tempo de responder e empurrou o resto soltei um grito, esqueci completamente da minha tia na cozinha, mas ele não parou e começou a socar em mim com força não demorou muito eu já estava rebolando. Ele socava e me dava tapas na bunda e a cada gemido meu ele empurrava mais fundo, meu pau babava muito e ele me comeu daquele jeito por dez minutos, ate que me pegou pelos quadris e me virou na cama me deixando de frango assado, ele pegou no meu pau e começou a me masturbar enquanto me fodia (confesso que não esperava essa atitude por parte dele) sentir aquelas mãos grandes e ásperas no meu pau só me fez gozar mais rápido. Sujei meu peito e parte do rosto ele sorriu satisfeito tirou o pau de dentro de mim (nem consigo descrever o vazio que senti na hora (risos)), me puxou para fora da cama e eu entendi o que ele queria, não ia me fazer de rogado para o meu macho, ops da minha tia, ele se masturbou por alguns instantes e não demorou muito pude sentir o primeiro jato quente no meu rosto, ele gozou muito mais que eu, eu estava todo lambuzado quando ele me puxou.

- Vem comigo. – E saiu me arrastando pelo corredor.

Não como se eu tivesse muita escolha nesse momento. Mas quando eu ouvi a voz da minha tia meu coração acelerou.

- Seu tio cuidou bem de você Ange?

- Você sabe que eu cuidei Ana, e fiquei feliz em saber que o cu dele e tão guloso quanto o seu. – Senti a mão dele apertando minha bunda, e nesse momento minha tia começou a passar a língua no meu peito e rosto (sim ela estava lambendo a porra do marido no corpo do sobrinho), nesse momento eu me perguntei qual era lance dos dois, mesmo que fosse uma pergunta um meio tardia e eu soubesse a resposta.

- Eu vou te ensinar a ser como eu Ange. – Meu tio falou ao meu ouvido fazendo meu pau pulsar.

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Comentários

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Nossa, que delicia de conto, sou mulher hetero e casada com hetero mas adorei seu conto. Gosto de foder na frente dos outros também, sempre tentei foder em local publico mas o maridão nunca aceitou, mas adoraria ver meu macho foder um guri, pra eu ficar olhando.

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Sacanagem sem frescuras e direta. Gostei de sua narrativa. Continue...

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SERIA MUTO INTERESSANTE SE FOSSE APENAS TIO E SOBRINHO.

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