No dia seguinte dona Marta estava feliz e sorridente, depois de um tempo chegou a Jéssica e a Sarah, dona Marta nos falou que Bianca estava trabalhando nas fotos e que não iria para a loja naquele dia, aquela Segunda feira estava calma, dona Marta se ausentou da loja e com o pouco movimento eu e as meninas passamos grande parte do dia conversando, elas me mostravam roupas que eu poderia experimentar das próximas vezes, falamos sobre as fotos e sobre nossas vidas, foi bom conversar um pouco mais com elas e conhece-las, essa intimidade, essas conversas nunca tinha acontecido antes, parece que nos aproximamos depois de Domingo, o dia passou, fui à escola e na hora de dormir aqueles pensamentos me vinham a mente, Terça feira chegou e assim que todas estavam na loja e a primeira coisa que fizemos foi ver as fotos que Bianca tinha tratado, ao ver as fotos realmente enganava eu parecia uma mulher e Bianca disse que não transformou nada em mim, só usou alguns filtros e luminosidades pra tratar a imagem, dona Mara gostou. Disse que para um teste estava muito bom mas que ainda deveríamos melhorar nos detalhes, disse que minhas unhas não estavam feitas e minhas poses não estavam tão femininas, dava pra ver que eu não estava acostumado com aquilo e não ficou natural as poses, ficou forçado, as meninas acharam estranha nas fotos não aparecer o rosto e realmente estava estranho mesmo, esse foi um ponto onde surgiu uma discussão, elas queriam foto de corpo inteiro com o rosto e eu não queria, já tinha tratado com dona Marta, elas deram a ideia de me maquiar para que ninguém me reconhecesse e para refazermos as fotos com outras roupas e aparecendo o rosto e que se não gostássemos poderíamos seguir com as fotos sem o rosto, eu topei, sabia que não ia dar certo e o rosto iria ser retirado depois dos resultados, Quinta feira seria feriado e a loja não abriria, dona Marta disse que na Quarta feira eu e a Jéssica estaríamos de folga mas para me aprontar para as fotos que faríamos na Quinta feira aproveitando o feriado, disse que a Jéssica seria a responsável por me arrumar e a me ajudar, disse que na parte da tarde iriamos no salão de uma amiga dela e que era pra fazer tudo que seria combinado, que iriam dar um jeito na minha pele e no cabelo, eu fiquei com uma cara de dúvida na hora e fui acalmado por Jéssica que disse que isso duraria só até Quinta, então no dia seguinte Jéssica chegou na loja junto com dona Marta que já também tinha passado as instruções pra ela, nós iriamos sair e voltaríamos só no final da tarde. Saímos da loja e fomos dar uma volta, fomos a uma perfumaria e compramos vários cremes para o corpo e cabelo, Jéssica comprou também algumas maquiagens, segundo Jéssica tudo era instrução da dona Marta, conversamos muito e nos aproximamos muito uma da outra, almoçamos em um restaurante e depois fomos ao salão de beleza, quem nos atendeu foi a dona que disse ser amiga de dona Marta, que elas já tinham conversado por telefone e já sabia o que fazer, eu acompanhei a mulher que me levou para o andar superior e me colocou em uma cadeira lavou meu cabelo e passou um creme em meu rosto, depois sentei em outra cadeira, estranhei por lá não ter espelho, ela chamou 2 meninas que lá trabalhavam para ajudar, a mulher foi logo cuidar do meu cabelo que agora já estava na altura dos ombros, senti que cortou um pouco, passou vários cremes, me colocou uma touca, penteou, usou o secador e teve uma hora que começou a puxar meu cabelo, senti meu cabelo quente, enquanto isso as meninas fizeram as minhas unhas e como eu tinha que ficar quieto na hora em que estavam fazendo minha sobrancelha não prestei atenção no que elas faziam, quando terminaram vi minhas unhas, elas estavam maiores tinham colocado unhas postiças e pintado de vermelho fiquei assustado mas confesso que estavam bonitas, enquanto eu tentava processar aquilo a dona do salão trouxe um espelho que ao me ver eu entrei em choque, meu cabelo estava mais comprido e estava liso, por eu ter os cabelos pouco ondulados eles ficaram mais compridos do que antes, o corte estava feminino, meu cabelo estava leve, pra onde eu mexia a cabeça ele ia, minha sobrancelha estava fina e seguia com os traços do meu rosto, meu rosto estava liso e macio naquela hora eu perguntei como sairia na rua daquele jeito, Jéssica disse pra não me preocupar e que estávamos de carro e ninguém veria aquilo, ela não me passou tanta segurança por também estar com cara de espanto, as meninas do salão disseram que eu estava linda, provavelmente achavam que eu era gay, eu levantei da cadeira e todas me acompanhavam com os olhos, a dona do salão junto com suas duas funcionárias me levou a uma sala ao lado e pediu pra Jéssica esperar na recepção, chegando lá notei que aquela sala era usada para fazer depilação, eu não sei o porquê mas nessa altura eu nem me importava e pensava no que iria acontecer, só pensava que isso ia doer, a dona do salão pediu que eu ficasse só de cueca e deitasse na cama, desse pra mim que iria me deixar como dona Marta pediu, eu tirei a roupa ficando apenas de cueca e deitei na cama como me pediu, elas me depilaram por completo, até os poucos pelos que eu tinha no rosto e chamava de barba, depilaram minhas partes intimas e meu cu, eu estava lisinho e não doeu muito, eu tinha poucos pelos e os pelos que eu tinha eram finos, elas passaram um creme em todo o meu corpo, coloquei minhas roupas, as duas assistentes uma de cada lado posicionou uma pistola ao lado da minha orelha e pressionaram um botão, senti uma pequena cutucada nas orelhas, coloquei as mãos e eram brincos, dois brincos de estrelinha logo depois elas chamaram a Jéssica, disseram que eu já estava liberada. Jéssica percebeu que eu estava depilado e fomos para o carro que a Jéssica estacionou nos fundos, no caminho pra loja Jéssica disse que eu tinha ficado muito bem daquele jeito e que não esperava toda essa mudança, eu também disse a ela que não esperava tudo isso e fiquei pensando em como eu iria pra escola daquele jeito, Jéssica me deixou na loja e foi embora se despediu de mim com um beijo no rosto de disse: -Até amanhã amiga! Nós sorrimos uma para a outra, sai do carro e entrei pelos fundos da loja, subi para meu quarto, e decidi que ficaria em casa aquela noite, prendi meu cabelo e entrei no banho, minha pele estava tão suave, era tão bom passar a mão em meu corpo, parecia que eu estava mudando, eu estava em transe eu comecei a sentir um tezão muito grade pensando em tudo que tinha acontecido e me vendo daquele jeito, meu pau ficou duro e me masturbei com aqueles pensamentos, gozei como nunca havia gozado antes, foi um prazer diferente, um prazer mais psicológico do que carnal, fiquei ali embaixo do chuveiro por um bom tempo pensando, terminei o banho e passei o creme para as mãos, o creme para os pés e o creme para o corpo, cada vez que eu me olhava no espelho eu não me via como antes mas sabia que era eu, fui me vestir para dormir, eu gostava de dormir apenas de cueca mas ao abrir minha gaveta vi que não tinha nenhuma limpa, haia apenas a calcinha e sutiã que eu havia usado no final de semana na correria esqueci da lavar a roupa aquela semana, eu fiquei olhando aquela calcinha e sem pensar a peguei, coloquei meu pinto pra trás e a vesti dessa vez foi diferente pois meu corpo estava sensível, sem pelos e macio, senti novamente aquele tecido em mim e que sensação maravilhosa, deitei-me na cama e dormi daquele jeito só de calcinha, era verão e como estava calor dormi descoberto também.
No dia seguinte levei um susto, acordo com uma voz ao meu lado chamando meu nome e dizendo: - Nossa, que bonita a calcinha dela. Nessa hora me lembrei de ter dormido daquele jeito e quando olho pra pessoa que estava ao meu lado vejo que era dona Marta.
Continua...