PHROYBIDO – Parte VII
Primeiro, Max fechou os olhos e ficou curtindo a chupada no pau. Depois, algo lhe dizia que deveria evitar gozar mais uma vez na boca dela, antes que fosse tarde. Atendeu aos seus instintos e abriu os olhos. O que viu, fê-lo dar um grito de susto:
Uma velha horrível, desdentada, mamava-lhe o cacete. Ele deu um pulo e se livrou dela. Ela continuou sorrindo, zombeteira. O negrão procurou rapidamente, no quarto contíguo à pequena sala, e não viu mais ninguém dentro de casa. Nem a loira nem a mulata. Vestiu-se às pressas e correu para fora do casebre. Uns caras tentaram impedir sua saída, mas um negrão forte, apesar da idade já avançada, gritou:
- Deixem-no ir. Eu o acompanharei até fora da favela.
Foi imediatamente obedecido pelos caras. O preto velho pegou no braço de Max e o encaminhou pela ruela estreita, com todos rindo dele.
- Não ligue, todos já passaram pelo que você acaba de passar.
- Que pôrra foi aquilo?
- A velha tem parte com Pomba Gira. Consegue camuflar-se, para enganar os amantes. Ela se alimenta de porra para ficar cada vez mais jovem e bela, para adquirir a forma feminina que desejar. Eu já fui escravo dela por anos, meu filho.
- Puta que pariu. Ainda estou apavorado. Obrigado, senhor. Devo-lhe muito.
- Não me deve nada, se resistir à vontade de voltar aqui novamente. Vá-se embora e nem olhe para trás.
Max botou as mãos nos bolsos, intencionado a dar algum dinheiro ao velho, mas não encontrou nada neles. Mais uma vez, estava liso. Teria de andar dali até sua casa, uma caminhada longa. Aí, lembrou-se da garçonete do bar da Encruzilhada, onde conhecera a morena bonita. Pediria uns trocados pro ônibus, a ela. Torcia para encontrá-la trabalhando, àquela hora cedo da tarde.
Ela estava lá. Ficou contente, quando o viu. No entanto, foi logo dizendo:
- A morena não está aqui. Acredito que não venha hoje. Mas, se quiser, posso te dizer onde ela mora. Somos quase vizinhas.
O negrão falou a que veio. A garçonete lhe emprestou cinquenta reais. Disse já ter gasto o resto do que ele lhe deu. Ele disse que devolveria o dinheiro ainda naquele dia. Ela pediu que ele viesse por volta das dez da noite, que é quando ela largava do bar. Ele agradeceu e se despediu dela. Ela lhe roubou, novamente, um beijo. Ele olhou mais detidamente para a garçonete. Não era mulher de se jogar fora. Tinha uma carinha sapeca, de quem é uma pessoa sempre alegre. Estava de saia curta, exibindo suas pernas grossas. Da outra vez, ela estava com uma calça folgada e ele, mirando a morena, não havia prestado atenção a ela. Voltaria, sim, mais tarde.
Pegou um táxi que estava estacionado perto do bar e foi para casa. Quando lá chegou, a primeira coisa que notou foi uma planta brotando do jarro de cerâmica. Suas pequenas folhas já procuravam a luz, em tão pouco tempo de plantada. Sorriu e foi tomar um banho. Se sentia enojado da boca da Pomba Gira. Estava decidido a não voltar mais lá. Comeu alguma coisa e deitou-se, se pondo a pensar. Quase sentia na pica a chupada dada pela morena. Pena que o Malandro havia se metido na foda. Mas não tinha raiva dele. Gostara do cara. Ele tinha conversado algo no ouvido da morena, por isso ela o percebeu depois. Então, devia ao sujeito aquela gostosa chupada. E não teve nenhum atropelo com ela, depois da foda. Aliás, sentia vontade de meter com ela, ver se era tão boa na cama como era de felação. Adormeceu pensando nisso.
Acordou sem sobressaltos, e olhou para o relógio. Ainda ia dar oito da noite. Tomou mais um banho, botou sua melhor roupa e pegou algum dinheiro na bolsa que trouxera do cassino. Havia uma boa grana, lá. Pegou o suficiente para uma noitada de farra. Chamou um táxi e se dirigiu ao bairro da Encruzilhada. Quando chegou lá, a garçonete parecia esperá-lo. Estava sentada a uma mesa e bebia sozinha. Ficou feliz quando o viu. Levantou-se, foi até ele e deu-lhe um longo beijo nos lábios. Depois, pediu que ele se sentasse perto dela.
Não demorou muito e estavam aos amassos. Ela tinha seios pequenos e boceta enorme. Um garçom, que a havia rendido no bar, pediu que eles fossem mais discretos, pois os clientes estavam de olho. Ela sugeriu:
- Vamos para a minha casa? Lá, poderemos ficar mais à vontade. Moro sozinha.
Eles foram. Ele quis pegar um táxi, mas ela disse que morava perto. Dava para ir a pé. Cerca de vinte minutos de caminhada, depois, passavam por uma vila bem simpática, no Largo do Rosarinho. Ela mostrou uma casinha simples da rua:
- É ali que mora Michele. Ela deve estar em casa, pois a luz da sala está acesa. Quer dar uma passada lá?
- Prefiro não. Quero estar mesmo com você. Como é mesmo teu nome?
- Rosa. Alguns me chamam de Flor, principalmente lá, no bar.
- Você não tem filhos, Rosa?
- Tenho, sim. Mas estão com meu ex marido. Eu bebia muito. Tive que procurar o Terreiro de Mãe Nanã, para largar o vício. Hoje, bebo com parcimônia. Mas meu ex não confia que eu esteja com meus filhos. Tenho gêmeos. Choro muito, quando penso neles. - Disse ela, pela primeira vez triste.
- Por que não luta por eles na Justiça, Rosa?
- Porque não tenho dinheiro para sustentá-los. Ganho muito pouco, no bar, sabia? Mal dá para o meu sustento.
O negrão botou a mão no bolso. Tirou de lá um tufo de dinheiro e, sem contar, entregou a ela. Ela ficou assombrada com tanta grana. Agarrou-se a ele e deu-lhe um demorado beijo. Chegaram diante da casa dela. A rua era deserta, com muitas casas grã finas por perto. Nem bem ultrapassaram a grade que separava o terraço da porta de entrada, ela tirou as suas roupas. Ele temeu passar alguma pessoa na rua, mas ela disse que não ligava. Estava tão feliz que foderia no meio da rua. Tirou as calças do negrão e elogiou o enorme caralho. Caiu de boca nele. Chupou-o, até que ele avisou que estava para gozar. Então, ela tirou a própria roupa e encostou-se na grade fechada do terraço. Pediu para ele comer-lhe a boceta.
Perto de gozar, o negrão derramou porra na boceta dela, assim que encostou a pica na racha. Ela choramingou de decepção, mas voltou a lhe chupar o pau. Demorou pouco a ele estar em ponto de bala, de novo. Ela voltou a se encostar na grade e ele lhe deu rola. A vagina dela era quente e encharcada. O negrão demorou, desta vez, a gozar. Foi preciso que ela pedisse:
- Goza, meu preto malandro. E me faz gozar esporrando em minha xana.
Ele, no entanto, virou-a de costas. Ela segurou na grade e empinou o bundão. Ele lambuzou o buraquinho com o próprio gozo dela e encostou a cabeçorra ali. Ela mesma enfiou-se ate o talo no enorme caralho dele. Pediu que ele lhe fodesse o cu.
- Aaaaaahhh, me fode gostoso. Arromba meu cu. Me faz delirar, vai…
O cu dela era muito apertado. Ele nunca tinha sentido um arrocho de cu tão gostoso. Prendeu-se para não gozar logo e meteu-lhe pica. Quando gozou, foi tanta porra que ele mesmo se espantou. Nunca tinha gozado tanto assim. Ela retirou-se do cacete dele e voltou a mamá-lo. Depois, lambuzou-se de porra pelo rosto, pelos seios e até pelo umbigo. Em seguida, pegou suas roupas e as dele e abriu a porta da casa. Espantou-se quando viu os gêmeos dentro da residência, sentados no sofá, no escuro, com a tevê desligada. Falaram ao mesmo tempo:
- Mãe Nanã pediu que voltássemos para casa. Que já estava na hora de voltarmos a morar com a senhora.