Olá, meu nome é Gabriela, tenho 27 anos e esse é meu primeiro conto erótico, assim, feedbacks são muito bem-vindos, já adianto que se trata de algo real que vivi. Vou começar me descrevendo, sou loira, cabelos longos e lisos, pele clara, olhos castanhos, 1,67 m, 55kg, bumbum médio e seios grandes (siliconados). Comecei minha vida sexual muito cedo, me considero uma mulher bissexual com preferência por mulheres. Cresci em uma família de classe média, recebi muito amor dos meus pais, porém, olhando para trás, vejo que sempre esperavam muito de mim, por isso desde cedo me colocaram em várias atividades extracurriculares: ballet, natação, curso de idiomas, além de sempre controlarem minha alimentação para que eu crescesse com saúde e beleza. Tive uma infância normal, mas quando fui me tornando mocinha, minha mãe passou a me ensinar mais como me comportar, vestir, andar sempre arrumada. Considerava-me uma garota feliz, porém, tudo começou a mudar quando meus pais se separaram e me tornei rebelde, o que culminou em minha primeira experiência sexual, que é o que trarei nesse conto.
Não foi fácil para mim viver nessa nova realidade de pais divorciados, na época, acho que acabei sentindo como se o amor que meus pais tinham por mim tivesse sido colocado em cheque e isso me deixou revoltada, eu chorava muito, não queria conversar com meus pais e embora eles tenham tentado, acabaram imaginando que aquilo se tratava de um luto meu, mas que logo superaria. Até então, era a princesinha deles, a menina vaidosa e certinha, boa aluna que eles se orgulhavam, apesar de já ter 14 anos, ainda não tinha beijado na boca, não tinha ficado, até porque eu sentia meio confusa, embora a maioria das minhas amigas falassem em paqueras e meninos que gostavam, eu não sentia atraída nem pelos meninos mais bonitos, na verdade, eu me sentia atraída era por elas, isso me dava vergonha, não sabia como dizer que talvez eu fosse lésbica, tinha medo que algumas delas se afastassem de mim ao descobrir esse segredo, de forma que a única coisa que eu podia fazer era me tocar nos banhos ou na minha cama imaginando “aventuras” com as garotas da escola que mais me chamavam atenção.
Com a separação, eu estava machucada e com muita raiva, me sentia enganada pelos meus pais, decidida a machucar aquela imagem de filha perfeita para mostrar o quanto descontente eu estava, o mal que eles me faziam. Sei que eu exagerei, olhando para trás vi que foi uma falha na minha percepção por ser muito nova. Minha rebeldia foi um plano isolado meu, sentia que minhas amigas não entenderiam o que eu estava passando. Pensei que estava na hora de eu começar a “ficar”, mas não podia ser com qualquer um. Naquele momento, eu adoraria ficar com uma menina, mas era tímida, não fazia ideia de como cantar, chegar em alguma garota, os meninos pareciam escolhas bem mais fácil, afinal, eu recebia muitas cantadas na escola, sabia de vários meninos que adorariam ficar comigo, alguns buscavam amigas minhas para falar que estavam interessados, mas nunca dei bola. Decidi que seria com um menino, mas não poderia ser qualquer um. Se eu ficasse com algum gatinho da minha escola, um menino inteligente, meus pais ficariam felizes, afinal, veriam a menina deles crescendo e se desenvolvendo, o que eu queria era me rebelar, devolver para eles a tristeza que eu sentia. Minha decisão foi: preciso me envolver com um homem que jamais teria chances comigo, um cara que seja meu oposto em vários aspectos, alguém que meus pais se ofendam. Por dias fiquei amadurecendo essa ideia na cabeça, senti medo pelo perfil que procurava e às vezes me questionava se realmente teria coragem de colocar esse plano em prática, mas confesso que me dava uma certa satisfação perceber que eu finalmente faria algo diferente e por mim. Como tudo que se planeja nessa idade, não é tão fácil colocar em prática, eu ia só para a escola, academia, curso de idiomas, às vezes ia para casa de amigas. Não queria envolver nenhuma pessoa que confiava pois sabia que elas fariam de tudo para me fazer desistir da ideia, além do mais, elas não poderiam me ajudar. Os dias foram passando e eu comecei a me frustrar porque comecei a perceber que eu era uma covarde, que não conseguiria. Até que um dia, voltando da escola, um cara mexeu comigo na rua, apesar da pouca idade, eu chamava atenção, já era encorpada e passaria fácil por uma mulher de 16-17 anos. E ele era tudo que uma menina como eu não iria querer, bem mais velho, feio, bem acima do peso, devia ter seus 30 e poucos anos, estava mal vestido e aparentava ser bem pobre, ou seja, perfeito para meu plano. Lembro como se fosse hoje meu coração disparando quando ouvi ele dizendo “Oi loirinha”, eu virei meu rosto e, ao vê-lo, na hora pensei: é ele! Tenho certeza que ele não tinha esperança alguma de que conseguiria algo, deve ter mexido só por mexer, igual a muitos homens fazem por aí. Eu, que sou toda branquinha, devo ter ficado na cor de um pimentão, sorri e me aproximei, lembro da cara de surpresa dele do tipo: “isso está mesmo acontecendo”? Estava tão nervosa que troquei poucas palavras, devo ter dado alguma desculpa para ele que estava com pressa, mas entreguei o número do meu celular e e-mail, pedindo para ele me escrever. Despedi com um beijo no rosto e voltei para casa, sentindo uma satisfação enorme pelo que fiz e pensando que finalmente conseguiria minha pequena vingança.
Não demorou e começaram a chegar os torpedos, ele dizendo que eu era linda, que parecia uma princesa, eu fui dando corda, menti que eu tinha achado ele também bonito, mas que eu era muito tímida. Ele logo foi comentando que uma menina como eu deveria ter muitos pretendentes, foi quando acabei revelando minha idade real e falei que nunca tinha beijado. Ele demorou a responder e senti medo que ele não escrevesse mais, afinal, eu ainda era nova, meu coração só sossegou quando ele respondeu dizendo que eu parecia bem velha. Era óbvio que ele queria logo falou de nos vermos de novo, mas eu ainda precisava de coragem, então dizia que estava ocupada, tinha aula de ballet, mas fiquei alguns dias trocando mensagens e e-mails. Eu às vezes o provocava, adorando esse novo lado que eu nunca tinha usado, meu poder de seduzir um homem bem mais velho, escrevia para ele dizendo que ia tomar banho, ou quando ia dormir que eu adoraria que ele me fizesse carinho. Uns dois dias depois ele praticamente implorou para ir me buscar na escola, ele sabia onde eu estudava porque nos conhecemos quando eu estava de uniforme, eu não queria ser vista com ele, então combinei de nos encontrarmos em outro lugar, uma pracinha que ficava bem perto de onde eu o vi.
No dia combinado, fui para a escola mas acho que não prestei atenção em nada, só pensava no meu primeiro encontro com o “Paulo”, que carinhosamente apelidei na minha cabeça de Shrek, risos. Quando saí, fui direto para o lugar marcado, estava meio vazio, perfeito! Hoje, penso na loucura que fiz, realmente eu poderia me dar muito mal em confiar assim em um completo desconhecido, mas não pensei muito naquele momento. E o Shrek me devorava com os olhos. Conversamos pouco, acho que ele não se continha, não demorou ele me agarrou e deu meu primeiro beijo de língua da vida. Foi estranho, porque agora a sensação era que ele me devorava com o beijo, sua língua grossa invadiu minha boquinha, buscando a minha linguinha, ele apertava meu corpo contra o dele. Não teve pudor algum em disfarçar a ereção enorme que tinha pelo tesão em beijar aquela ninfetinha, que apesar de nervosa, se entregava. Embora ele fosse feio e eu pudesse conseguir meninos bem mais lindos, a verdade é que aquela primeira experiência estava sendo deliciosa para mim, fiquei melada como nunca ficara antes, gostava de sentir as mãos dele deslizando em meu corpo, que se somavam à sensação de estar fazendo algo que jamais esperavam que eu fizesse. O que meus pais pensariam se me vissem agora? E minhas amigas?
Deixei ele tocar meus seios, eu já era peitudinha, alisar a lateral do meu bumbum, enquanto ele me beijava com vontade, só fiquei meio receosa quando ele tocou minha bucetinha por cima do meu shortinho. Eu segurei a mão dele e falei “não”, ele se desculpou e voltou a me beijar, porém, alisando meu corpo. Ficamos assim por pouco mais de uma hora, embora a pracinha fosse bem vazia, às vezes passava gente e tínhamos que disfarçar. Eu então tive de ir, contrariando a vontade dele, mas falei que meus pais estranhariam meu sumiço. Jurei que no dia seguinte eu voltaria. Fui direto para casa, feliz da vida, não só por ter feito meu plano, por deixar de ser uma menina certinha, a filha perfeita, para ser uma menina rebelde e já não tão inocente. Cheguei em casa, fui direto para o banho, estava muito excitada, fiquei surpresa como melei minha calcinha! Tomei um banho bem demorado, eu sentada no chão do box, me masturbei como nunca fiz, tive os melhores orgasmos que tive até aquele momento me masturbando. Foi como se meu lado mulher despertasse ainda mais, só pensava no reencontro. Me senti meio “suja” porque eu não era uma menina apaixonada, não sentia nada por aquele homem que me beijou e tocou, apenas desejo mesmo. Sai do banho e eu mesma escrevi para o Shrek, falando o quanto sentia sua falta e que queria reencontrá-lo no dia seguinte.
Mais uma vez, o encontro na pracinha, porém, depois de me beijar ele falou que queria ir a um lugar mais à vontade para me namorar, sem pensar nos perigos, aceitei e ele me levou para a casa dele que ficava a umas três quadras dali. Andamos meio separados para não chamar atenção, ele morava em uma casa bem pequena e pobre, meio bagunçada. Quando entrei, senti um pouco de medo, não pelo o que ele pudesse fazer comigo, mas pelo risco de chegar alguém. Ele me tranquilizou, disse que naquele horário não viria mais ninguém, foi quando perguntei: “Quem mora com você além de mim?” Foi quando descobri que ele era casado. Me senti uma suja, uma vadia, afinal, estava saindo com um homem casado! Ele percebeu minha surpresa e tentou me acalmar, dizendo que só morava junto com a mulher dele, que era “amasiado”, que ele deixaria ela por mim a qualquer momento. Não fazia a menor diferença, só pensava no quão longe eu estava indo, mas aquilo não era suficiente para me deter. Sentamos no sofá e nos beijamos, ele estava ainda mais tarado do que no dia anterior, talvez por não sermos vistos por mais ninguém. Ele parecia que a qualquer momento rasgaria minha roupa e me atacaria, de tanto que me apertava. Ele alisou meus seios, bumbum, pernas, não demorou e tocou minha bucetinha, eu estava melada, mas fiquei com receio de novo. Pedi para ele parar, ele tirou a mão, mas me explicou que eu era muito linda e que eu despertava muito desejo. Mostrou o volume do pau dele e falou que eu poderia tocar, que ele não se importava. Obedeci, aquilo foi um sinal verde para ele que, aproveitando minha curiosidade, falou que queria me ensinar tudo. Ele colocou o pau para fora com a desculpa de que era “apenas para me mostrar”, ver um pau pela primeira vez naquela circunstância foi muito excitante. Gostei de pegar, sentir ele grosso e duro na minha mão pela primeira vez e meu coração parecia que sairia pela minha boca! Ele foi me ensinando a fazer uma punheta para ele, ele gemia, às vezes pedia para eu parar um pouco, acho que estava se segurando para não gozar na minha mãozinha. Em um momento, pediu para ver meus seios, coisa que nenhum homem nunca viu, pensei: se ele está com o pau para fora, acho que tudo bem. Tirei minha camiseta, sutiã, ele ficou maravilhado, caiu de boca em meus seios, chupava como se fosse engoli-los, deixando-os todo babados, às vezes me beijava, e mandava eu sempre pegar no pau dele. Foi gostoso, minha primeira experiência sexual não estava sendo assustadora como poderia ter sido, embora ele estivesse cheio de tesão, sabia como ir me conquistando aos poucos. Porém, ainda não queria perder minha virgindade e, quando ele percebeu, pediu para mamar no pau dele. Parecia intuitivo, já tinha visto em filmes pornô, só não conseguia colocar tanto do pau dele na minha boca, nem ser tão rápido, mas ele não se importou nem um pouco, muito pelo contrário, estava se deliciando com a boquinha quente daquela ninfetinha que mamava, lambia o pau dele, em alguns momentos ele tirava o pau da minha boca e mandava eu lamber tudo, até o saco. Demorei um bom tempo lambuzando aquele pau com minha saliva, acho que sou bem babona no sexo oral, mas ele amava.
Não demorou muito e ele mandou eu colocar na boca e chupar bem rápido, o melhor que eu pudesse, obedeci, ele alisava meus seios, ele até meio que movia a cintura, talvez para compensar meu movimento mais devagar, quando ele explodiu em um orgasmo. Comecei a sentir a porra quente dele na minha boca, sabia o que era aquilo por causa de filmes, mas foi bem diferente, por um lado me senti poderosa ao fazer um homem como ele, bem mais velho, casado, gozar só com minha boquinha. O lado ruim foi o gosto: forte, acho que foi o pior sabor que senti até ali. Minha vontade era de tirar o pau na hora e cuspir, mas só pensei que aquilo poderia soar muito grosseiro, sei lá, pensei que ele me achasse meio porquinha se fizesse isso, como se mulher não pudesse não engolir. Então apenas aguentei, engoli e continuei mamando. Ele gemia alto de tesão e prazer, ficou um bom tempo me alisando. Quando vi que ele estava satisfeito, tirei o pau da boca e sorri. Ele me puxou para perto e me abraçou, disse que eu era perfeita, a melhor coisa da vida dele, que se soubesse que eu apareceria na vida dele, não teria arrumado outra mulher, insistiu que eu não desistisse dele. Eu o tranquilizei, falei que ele era meu primeiro e que ainda faríamos muitas coisas juntos. Ficamos namorando mais um tempinho, beijando, trocando carícias, até que ele “se animou” novamente. Não quis perder a virgindade, então voltei a chupar ele, dessa vez, ele demorou muito mais, talvez porque acabara de gozar. Fiquei um bom tempo mamando, sugando, masturbando o pau dele, chupei suas bolas e, quando foi gozar, tirou o pau da minha boca e gozou na minha carinha. Ele disse que eu ficava linda com a carinha assim, que eu nasci para levar porra na cara. Limpei meu rosto, então disse que precisava ir, que logo meus pais estranhariam minha ausência e não queria ter problemas. Me vesti, me despedi dele com um beijo de língua demorado, com a promessa de que nos encontraríamos no dia seguinte sem falta.
Espero que tenham gostado desse conto, que tenham se excitado tanto quanto eu fiquei ao lembrar essa fase da minha vida que enxergo hoje como uma verdadeira loucura. Se gostarem, prometo que continuarei essa história, contando como que foi que perdi a virgindade. Beijos, aguardo o feedback de vocês
- Gabriela Lockheart