® *IVETE,A ALUNA PREFERIDA*

Um conto erótico de Victor costa
Categoria: Heterossexual
Contém 1598 palavras
Data: 11/05/2018 17:44:11

Este conto é totalmente verídico, aconteceu quando eu fui professor de um Colégio no centro da cidade. Ensinava turmas do supletivo e havia uma turma que tinha uma aluna loirinha de nome Ivete, essa menina era uma loucura, corpo perfeito uma cinturinha fina e bunda linda que deixava todo homem louco. Uma vez numa conversa ela me falou que precisava do certificado do 2º Ensino Médio para fazer vestibular e ingressar numa faculdade, nessa oportunidade ela me pediu que lhe ajudasse na minha matéria e eu, claro, falei que lhe ajudaria. Nessa oportunidade notei que usava aliança e perguntei se ela era casada, ela balançou a cabeça afirmativamente.

Os dias transcorriam e a cada dia ela estava mais linda então comecei as minhas investidas, sempre a deixando para o final quando ia entregar as provas ou trabalhos, pois como minha aula era a última nessa turma, na medida que os alunos iam recebendo iam saindo e no final ficávamos sozinhos na sala o que dava condições para conversarmos mais à vontade, nesse dia, pedi que ela se aproximasse ficando encostada a minha mesa com as mãos apoiadas sobre a mesa. Comentava sobre sua prova que não havia se saído muito bem, tinha tirado nota insuficiente a média, mas que ia lhe ajudar, havia tirado um 4,0 e dei-lhe um 8,0 deixando-a muito contente e agradecida, enquanto explicava para ela eu arrisquei a tocar na sua mão e fiquei brincando com sua aliança, lhe fazendo elogio, dizendo-lhe que ela era muito bonita, que eu tinha uma grande atração por ela, ela ficou um pouco encabulada e disse: mas você não é casado? Eu disse: sim, mas você também não é? E ela fez um ar de riso, então resolvi avançar o sinal dizendo: vamos sair para outro local para ficarmos mais à vontade? Ela: eu não posso, não posso chegar tarde em casa por causa do meu marido, tenho muito medo, às vezes ele vem me pegar, não posso me expor. Então eu falei: vamos marcar um dia para sairmos, a gente marca antes de entrarmos no colégio, te pego nas proximidades, passamos à tarde em um local bem discreto e quando for perto do final da aula venho te deixar bem próximo. Ela pensou um pouco e disse: não sei, é muito perigoso, nunca trai o meu marido, inclusive já é tarde, eu preciso ir, e foi logo pegando suas coisas. me aproximei dela e disse: espera me dar pelo menos um abraço? Ela sorriu e foi saindo, eu segurei pela mão e abracei-a pelas costas, eu estava excitado de pau duro, dei um beijo na sua cabeça e a soltei, ela saiu andando e quando chegou na porta olhou para traz e sorriu. Aquele gesto, de certa forma, me dava uma certa esperança. Sair andando atrás devagar e quando cheguei na porta de saída do colégio vi quando entrava no carro do marido, não ouvi direito o que ele dizia, mas entendi que reclamar pela demora.

Na semana seguinte, sempre que tinha oportunidade, continuava com minhas investidas, trazendo-lhes presentinhos, como rosas, chocolates e outros. Havia passado um trabalho de pesquisa para turma e, portanto, chegara o dia de entregar aos alunos e como sempre a deixei para o final. Nesse dia eu estava louco de tesão por ela e como da outra vez explicava-lhe sobre a sua nota que para ajudá-la dei um 10,0 ela agradeceu, eu pegava na sua mão dizendo que a amava e estava louco por ela e ela se limitava a sorrir. Perguntei o que ela achava de mim, ela disse que me achava charmoso, atraente e muito legal, mas não queria trair o seu marido, nesse momento eu me levanto e vou até a porta e resolvi fechá-la, aproximei ficando pertinho dela, fiquei acariciando o seu cabelo e resolvi abraça-la, para minha surpresa ela correspondeu o meu abraço abraçando-me também, ela olhou pra mim e roubei-lhe um beijo, deixando-me muito excitado de pau duro, insistir de marcarmos para sair, ela continuou não querendo, naquele momento de tesão não resistir e comecei acariciar seus seios, desabotoando sua blusa, tirando-os para fora do seu sutien, beijando-os e chupando seus mamilos, senti que ela se contorcia dando sinal que sentia prazer, nesse momento peguei a sua mão, levando-a para o meu pau que fazia um volume enorme e quando pensei que não queria tocar, para minha surpresa, pegava com força massageando por cima da calça me deixando totalmente maluco de tesão, ela estava de calça jeans preta bem colada no corpo, tentei baixa-la, mas estava difícil muito justa e ela relutava um pouco, mas mesmo assim tentava abrir o zíper da minha calça, para facilitar abri meu zíper soltando meu pau de 20 cm para fora da calça, eu também abrir o zíper de sua calça tocando sua bucetinha, sentido que já estava bem molhadinha, ela pegava no meu cacete e notei que seu braço estava todo arrepiado, pedi-lhe para bater uma punheta, puxou meu pau para um lado começando o vai e vem frenético, enquanto introduziu minha mão na sua calcinha de renda branca sentindo seu clitóris durinho e molhadinho, friccionei até arrancar-lhe um gemido de prazer no mesmo instante que eu esporrava na sua mão com a punheta tão bem batida por ela. Estávamos nervosos, ela principalmente, dizendo-me que aquilo era uma loucura, enxugava as mãos com o lenço que lhe dei e depois limpei meu pau, nos recompomos apressando-se a sair, puxei pelo braço e pedi-lhe um beijo, ela meu deu um selinho e saiu apressada.

Em casa, não esquecia que houvera acontecido e cada vez mais me enchia de tesão por aquela mulher. Na aula seguinte, na saída, fiz sinal para ela ficar, obedecendo ficou fingindo que estava arrumando suas coisas enquanto os demais alunos saiam. Chamei-a até a mesa dizendo-lhe que tinha uma surpresa para ela e insistia para combinar de ir para um motel, ela dizia que era muito perigoso mas ia pensar no assunto, nesse momento retirei da minha bolsa um pacote, entreguei-lhe pedindo-lhe para abrir, era uma calcinha e um sutiã vermelha que eu queria que ela usasse quando fôssemos sair, ela sorriu e a guardou na sua bolsa, então ela disse: e como a gente podia fazer sem que fôssemos notados? Então lhe disse: você dava um jeito de sair mais cedo um pouco para aproveitarmos mais tempo, pegaria o ônibus e marcaríamos um local para você descer, onde eu estaria lhe esperando e quando fosse próximo ao horário de terminar a aula eu te deixava na rua antes da Duque de Caxias e você ia para o colégio esperar seu marido. Ela pensou um pouco e disse: tá certo, seria amanhã? Eu disse: sim e então marcamos o horário e local que deveria de apanhar.

No dia seguinte, antes do horário marcado já estava lá esperando, quando de repente ela desce do ônibus, me avistou, se dirigiu para onde eu estava esperando no carro, entrou pedindo-me para sairmos rápido, ela estava muito nervosa. Entramos no motel, abrimos a porta do quarto e sem mesmo fechar a porta nos abraçamos loucamente, senti sua mão pegando meu pau por cima da calça procurando abrir meu zíper, pedir para esperar um pouco enquanto fechava a porta, voltei fiquei tirando sua roupa para ver se ela estava com a calcinha que lhe dei, enquanto isso ela tirava meu pau para fora da calça, dizia que tinha o maior tesão no meu pau e pôs a chupá-lo freneticamente, dizia que adorava pau grosso, deixando-lhe só de calcinha joguei-a na cama, abrir suas pernas, chupando sua buceta como um louco, ela se contorcia toda pedindo-lhe para fodê-la, fui pra cima dela enterrei meu pau de uma vez só fazendo-o a gozar instantaneamente enquanto jorrava abundantemente no fundo na sua buceta. Continuamos nos beijando, pegava na sua bunda, colocando-a de quatro, abrir sua bunda maravilhosa, chupava seu cuzinho, ela piscava a propósito para me deixar com mais tesão, meu pau já estava duro novamente, brincava com os dedos enfiando de um a um para afrouxar sua esfinge, notava que já havia algumas preguinhas do seu cuzinho quebrada, o que me dava mais tesão ainda, ela mexia sua bunda pedindo-me para comer logo o seu cuzinho, fui metendo bem lento para não causa-lhe dor, estava bem lubrificado, ela não reclamava, só gemia bem manhosa, continuava a meter e quando já estava todo dentro ela gemeu alto pedindo-me para meter forte e na primeira estocada ela gozava como uma louca gemendo pedindo-me para não parar até que gozei enchendo seu cuzinho de porra. Descansamos um pouco e fomos para o banheiro tomar banho, lá eu já estava de pau duro novamente, debaixo do chuveiro ela de agachou, chupava meu pau loucamente, estava perto de gozar puxei-a para cima colocando-a em pé beijando-lhe a boca, quando ela me pediu para comer seu cuzinho novamente, fiquei louco de tesão com esse pedido, ela se apoiou na parede de azulejo do banheiro, abriu sua penas, encostei na bundinha dela, ela pegou meu pau, direcionou na entrada do seu cu e foi forçando, ia entrando devagar quando ela deu uma empinada para traz fazendo meu pau enterrar de vez me enlouquecendo por completo, pedia para eu colocar forte e quando o fiz ela gozou novamente e rápido, eu também gozava muito, perguntei porque ela gozava tão rápido pelo cu e ela disse que tinha tesão desde mocinha quando fazia sexo anal com seus namorados. Voltamos para o quarto, nos vestimos e fomos embora. Fiquei até o final do curso comendo a Ivete, minha aluna preferida

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