Feliz Analversário, Mãe!!!

Um conto erótico de LeoHofsteder
Categoria: Heterossexual
Contém 1881 palavras
Data: 13/05/2018 00:28:31

E ai, no conto passado contei como foi delicioso foder minha mãe no carnaval. Bom, semanas iam se passando e minha mãe e eu demos um tempo no sexo. Ela por estar ocupada com algo que eu ainda não sei o que é e saia quase sempre. Já eu tinha o estágio com meu amigo e nosso tempo ficou relativamente voltado para boquetes e espanholas e só. Um vídeo aqui, outro ali, mas nada a mais.

Porém, chegou Maio e é o mês no qual minha mãe faz aniversário. E depois de tanto tempo sem e não ter a menor ideia de o que comprar para ela, eu decido dar o que eu sempre dei de melhor: PRAZER.

Seu aniversário é dia 8 de Maio e como caiu numa terça-feira eu resolvi meter um atestado lá no meu estágio, queria passar o dia todo com ela. Chegou o dia e eu resolvo acordar cedo para fazer um café para ela. Meu pai ainda dormia com ela na cama quando eu sai. Fui até uma padaria lá perto e comprei um bolo confeitado, com chantilly e chocolate para cantarmos o parabéns. Quando chego, vejo que meu pai já havia saído para o trabalho e minha mãe estava terminando de fazer o café.

“Bom dia Leonardo, saiu cedo pra onde?” minha mãe fala, enquanto vira a chaleira de água quente no coador de café. Eu então pergunto do meu pai e ela responde que foi trabalhar mais cedo hoje, só deu parabéns pra ela e saiu. Aproveito a deixa que estamos a sós e vou até a sala pegar o bolo. Quando voltou já entro na cozinha cantando Parabéns pra Você.

Minha mãe se vira com um susto e dá um sorriso quando me vê com o bolo confeitado. Ela me dá um beijo na boca e diz obrigado. Eu imediatamente retribuo o beijo de língua e, levando um dedo no chantilly do bolo, minha mãe tira uma lasca e leva até minha boca. Eu chupo seu dedo todo e engulo o creme branco.

Coloco o bolo na mesa e ela corta, colocando num prato e me entrega, falando “Esse pedaço, vai para a pessoa mais importante do mundo pra mim e que me dá o maior prazer na cama que eu posso imaginar. Te amo, filho.” Eu sorriu e recebo o prato, levando o pedaço de bolo na boca dela, que tira um pedaço e lambe os lábios para tirar o chantilly que sobrou. Mesmo sendo só um gesto, eu fico de rola dura na hora. Minha mãe vê a excitação na bermuda e fala “Já? Só de ver a mamãe passando a língua na boca?” e eu respondo “É que tô imaginado você passando a língua na minha rola.” e a seguro pela cintura, lhe dou um beijo bem demorado, ainda sentindo o gosto do chantilly e dos seus lábios.

A mulher deliciosa em minha frente, enfia a mão direita dentro da minha cueca e agarra minha rola dura. Eu dou uma tremida pela força que ela pega e levo a duas mãos dentro da sua calcinha, apertando com força seu bundão. Ela morde meus lábios e dá uma risadinha de canto de boca. Nos afastamos e ela puxa o vestido para cima, mostrando seu corpo maravilhoso seminu. Eu me abaixo e puxo a calcinha pra baixo, rasgando-a com força e sinto o aroma delicioso que sai de sua buceta. Minha mãe abre as pernas levantando uma e apoiando-a na cadeira da mesa.

Antes de ir de língua em sua xoxota, eu levo meu dedo até o bolo e tiro um pouco de chantilly. Depois levo até a fenda peluda, sujando de uma ponta a outra. Em seguida eu levo minha boca até lá e começo a lamber e chupar, beijando e dando pequenas mordidas em seus grandes lábios. Até que ela segura minha cabeça e puxa pra cima, já se sentando na mesa e levando os braços até meu pescoço, minha mãe me puxa, me jogando por cima dela e me dando um beijo.

Ficamos nos beijos e carícias por uns minutos até que ela pega mais um pouco de chantilly e põe em seus mamilos, me mandando mamar neles. Eu obedeço e ela fala gemendo enquanto eu mamo em seus seios “Isso, mama a mamãe, mama. Que gostoso, filho da puta. Caralho, que língua gostosa.” Enquanto eu mamava, beijava, lambia e apertava com os dentes seus mamilos já duros.

De repente, eu levo minha mão em sua xoxota, sinto-a molhada de tesão e no calor do momento, dou um tapa bem forte que espalha o líquido lubrificante respingando-o por suas coxas e meu braço. Minha mãe dá um gemido e morde os lábios, me mandando dar outro tapa. Eu obedeço e bato de novo e de novo, até que ela grita “ME FODE, CARALHO.”

Eu me posiciono e enfio minha rola devagar. Ela vai gemendo até que entra tudo de uma vez e ouço um gemido. Começo a bombar bem devagar e depois rápido. Seus braços ainda continuam agarrados a meus ombros, quando eu a deito na mesa e levanto suas pernas, bem altas, fazendo sua buceta abrir mais ainda para meu pau entrar. No vai e vem frenético, eu a ouço falar que gozou e continuo na mesma velocidade. Até que em um gemido eu gozo dentro de sua xoxota.

Ela se levanta e se senta na cadeira, se apoiando nua na mesa, como se nada houvesse acontecido e come o pedaço de bolo que deu a mim. Eu falo “Se prepara que o melhor presente vem de noite, espera um whatsapp meu.” E saio andando para o banheiro.

O dia se passou e minha mãe recebeu visitas e ligações, impossibilitando qualquer tipo de relação, além da mãe/filho convencional. Deu 21 horas e meu pai já havia ido dormir, eu mando uma mensagem no whatsapp e minha mãe então foi até a sala de estar, onde eu estava, e me avisou que iria se preparar para saímos. Eu concordo e espero ela se aprontar. Deu 22 horas e a vejo pronta em minha frente. Usando um vestido vermelho, dando pra ver, visivelmente, os mamilos duros pelo formato que fazia.

Nós saímos e pegamos o carro do meu pai. Passamos em um posto e enchemos o tanque para ele não suspeitar. Até que fomos parar quase na saída de Fortaleza, encostamos o carro em um lugar escondido e eu falo “Já tá quase acabando o dia, mãe. Feliz aniversário pra você.” e abro o zíper da minha bermuda. Minha rola dura joga pra fora, se balançando e com a glande brilhando e babando. Minha mãe morde os lábios e abre o bojo do vestido e seus seios pulam pra fora. Ela se abaixa e agarra meu pau duro, falando antes de abocanha-lo “Esse é o melhor presente de aniversário de todos.” e engole minha rola.

Eu me mexo no banco do motorista e levo minha mão em sua cabeça, fazendo força para engolir tudo. Minha mãe só continua chupando e engolindo. Depois ela começa a beijar e lamber do meu saco até a glande avermelhada. A cada suspiro meu, um chupão no saco. Ela para e me manda chupar seus seios. Eu obedeço e mamo um, aperto o outro, depois troco e repito o processo umas 4 vezes. Até que ela levanta o vestido, tirando-o todo e ficando completamente nua no carro. Só tínhamos a luz da lua para observar, afinal, estávamos no meio do nada e passava carros de viajem na estrada lá perto.

Eu passo a mão em sua buceta e vejo que ela raspou na parte dos grande lábios, só deixando pelugem na virilha. Ela se vira e abre as pernas, mas a marcha estava na frente de sua xoxota, antes que eu falasse algo, minha mãe levou o quadril a frente, encostando sua xoxota molhada no material vertical e começa a subir e descer, esfregando, sem enfiar. Eu a empurro para longe de lá e falo “Eu quero chupar essa bucetona gostosa.” e me abaixo, começando a chupar.

Ela gemia e gemia, pedindo mais. Nem o ar condicionado esfriava seu corpo, que estava pegando fogo. Eu paro, sem aviso e a mando ir para o banco de trás. Ela obedece e vai, já ficando de quadro e arrebitando a bundona pra mim. Minha mãe ansiava por rola em sua xoxota. “Essa é a hora do presente final, o melhor de todos.” Eu falo e cuspo na minha mão. Ela dá um gemido alto e fala “Tá frio, porra.” Eu havia lambuzado seu cuzinho de cuspe, enfiava um dedo, dois, três e voltava a cuspir e untar de novo. Pude ver seu cu piscar, diversas vezes e não me seguro, aperto sua bunda, abrindo mais seu cuzinho e enfio a língua, vou lambendo e escutando-a gemer e arranhar o estofado do carro do seu marido.

Enfim, cumpro o prometido, deito meu corpo em cima do seu e vou enfiando de uma vez minha rola em seu cu babado. Um grito sai de sua boca “Cada vez que tu come meu cu eu acho mais gostoso dar pra o meu filhinho.” Eu então seguro seus seios enormes e começo a meter em seu orifício apertado. “Tu gosta de dar o cuzinho pro filhinho, é puta?” eu falo enquanto a escuto concordar com gemidos. O carro balançava forte, a cada estocada que eu dava e gemia. Dava pra ver carros indo e vindo na pista sem nem desconfiar que um filho estava comendo a mãe no seu aniversário.

Percebi que ela estava incomodada naquela posição dentro do carro pelo aperto dentro do veículo e tirei meu pau de lá, sai de cima e fui lamber seu cu mais um pouco. Ela gemia e arranhava mais ainda o banco do carro. Até que eu paro e me sento do seu lado, mando subir em cima de mim. Minha mãe obedece e enfia de novo meu pau em seu cuzinho. Dava pra ver a xoxota molhada de tesão enquanto ela ia descendo devagar e gemendo. Quando enfiou tudo, a mulher mais velha começou a se movimentar, subindo e descendo devagar. Eu gemia de tesão, era delicioso comer o cu da minha mãe.

Mas cheguei num ponto que não iria mais aguentar e então falo que vou gozar, minha mãe pede “Então dá leitinho na boca da mamãe, dá.” e sai de cima de mim. Se ajoelhando no estofado molhado de suor e me beijando. Depois segura meu pau novamente e começa um boquete, mas eu gozo antes dela começar a baba-lo. Eu dou um urro de prazer e a vejo ficar com a boca cheia de porra. Ela engole tudo e se senta do meu lado.

Nós dois nos trocamos e voltamos pro banco da frente. Já eram 00:10 da madrugada quando saímos de lá. No meio do caminho minha mãe fala “Você tá lembrando que próximo domingo, dia 13 é dia das mães, né Leonardo?” como quem não quer nada e eu respondo “Que bom, mais um feriado pra dar prazer de presente pra você. Eu te amo, sabia?” ela responde que sabia e que me amava também, depois dá um suspiro e boceja.

Chegamos em casa e fomos dormir cansados, esperando até o próximo domingo. Fim.

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Comentários

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Muito lindo a vossa relação é lindo o vosso Amor, e o que vocês sentem quando estão tranzando.

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