Incesto Com Minha Filha ( Do Começo ao Fim) 3

Um conto erótico de Daddy69
Categoria: Heterossexual
Contém 2402 palavras
Data: 02/05/2018 10:49:13
Assuntos: Heterossexual

Acordei tarde na manhã seguinte, sem me preocupar em ir para o trabalho ou leva-la para a escola. Ela ainda dormia profundamente colada em mim, com uma perna por cima da minha cintura e a cabeça no meu peito, como sempre. Me desvencilhei sem desperta-la e fui começar o dia, sem saber muito bem como prosseguir. Francamente, por mim teria gozado na boca dela ali mesmo enquanto ela ainda dormia, mas quis dar um tempo pra minha filha, fazer algo mais romântico.

Não havia, contudo, a mínima possibilidade de que não repetiríamos tudo de novo mais tarde, eu apenas quis deixar ela descansar um pouco mais. Fiz um almoço rápido, estava faminto e sedento, e então fui acorda-la com um copo d’agua, com medo de que ela ficasse desidratada.

Acordei-a como sempre, delicadamente.

Ela despertou devagar e parecendo muito cansada. Estava pálida e tinha olheiras, e não sorriu quando me viu. Parecia um pouco assustada.

“Tudo bem, amor?”

“Aham”, ela respondeu com a voz rouca.

“Ta com fome, meu anjo?”

Ela abanou o rosto, mas tomou toda a agua.

Seu belo corpo nu exibia marcas da relação amorosa de ontem. Estava vermelho ainda em alguns lugares, principalmente nos peitos fartos, nas coxas e virilha, e ela tinha o queixo e ao redor da boca melados de porra. Ela parecia mais calma agora, mas percebia que eu observava seu corpo e ficava duro. Ela passou a mão pelo cabelo e olhou pra baixo, ruborizada. Sua timidez me excitou ainda mais, mas me controlei; estava preocupado com sua aparência, e ela não havia comida nada desde o dia anterior. De fato, a única coisa na barriga dela naquele momento era leite e toda a minha porra do boquete que ela tinha feito.

Peguei suas mãos e as beijei. Me aproximei e beijei seu rosto e o pescoço, como sempre fazia como pai, aspirando o cheiro fresco e delicado que ela sempre teve. “Meu amor”, eu dizia entre os beijos, “PINcesa do papai”. Abracei ela e beijei seus cabelos. “Minha linda, meu amor!”.

Ela sorria agora e lhe dei um leve beijo nos lábios, mas nada mais. Tirando o fato de estar completamente pelada e fedendo sexo, foi um amanhecer como os de sempre.

Ela não quis tomar banho, mas apenas jogou uma agua no rosto, usou o banheiro e veio pra cozinha repentinamente faminta. Comemos muito e em silêncio enquanto eu lia uma revista e ela um livro de adolescentes pelo qual era fissurada.

Ainda estávamos pelados, mas nisso meu pau tinha amolecido e eu começava a me sentir envergonhado, vendo as marcas vermelhas que tinha deixado no seu corpo que parecia mais frágil aos meus olhos.

Ela, entretanto, começava a me encarar novamente, por cima do livro. Parecia mais tímida que nas outras vezes, onde geralmente, ao achar que eu não estava olhando, encarava diretamente meu pinto.

Não demorou comecei a ficar duro de novo, a vergonha esquecida.

Segurei meu pau e comecei a me masturbar lentamente na frente dela enquanto folheava a revista. Ela já tinha esquecido o livro e levou a mão ate a boceta, mantendo ela lá e apertando as pernas.

Levantei e me aproximei e ela arregalou os olhos, arfando. Me curvei e dei um beijo em sua boca, que ela retribuiu, me puxando contra si para um longo e demorado beijo de casal.

Ela massageava meu braço e alisava meu peito com a outra mão, deslizando pelo meu abdome. Eu esfregava meu pau duro nos peitos dela e enfiava a língua na sua boca. Ficamos assim por um longo tempo, babando um na boca do outro. Eu levantava e soltava os peitos dela usando o pênis, e esfregava os mamilos com a cabeça. Dei uma longa e molhada lambida no seu rosto e bati o pau na sua garganta com força.

Tentei me levantar para leva-la ao sofá, mas ela não queria me largar. Disse em tom inocente.

“Filha, o papai pode gozar na sua boquinha?”

“Sim, papai” e já foi em direção ao me pau, abocanhando-o.

Ela lambia e chupava minha cabeça, arreganhando a boca a fim de sugar o máximo possível enquanto deslizava a mão com força pelo cano. Escorria baba por seu queixo e ela começou a gemer baixinho enquanto se masturbava com a outra mão.

Foi com força de vontade que tirei meu pau da boca dela. Ela reclamou, gemendo infantilmente, mas eu a agarrei por detrás das coxas e puxei ela contra mim. Caminhei ate o sofá com nossas línguas se entrelaçando. Deixei ela cair na almofada.

Abri, então, suas pernas grossas e cai de boca na boceta dela.

Ela não esperava isso naquele instante. Arfou de surpresa e depois de prazer conforme eu repetia a noite anterior. Engatei minha boca na boceta dela, engolindo seus lábios vaginais e o clitóris e esfregando o nariz nos seus pelos pubianos. Segurei as nádegas dela com força e ela fechava as coxas ao redor do meu rosto, mas eu as empurrei e mantive bem abertas usando os cotovelos e os antebraços.

Ela já gemia alto de prazer mesmo sem penetração, mas quando enfiei a língua toda, ainda mais profundamente que no dia anterior por causa da posição, ela gozou de imediato, do mesmo jeito que antes. Seu orgasmo era animalesco. Ela urrava guturalmente, gemendo rouca e engasgando. Olhei pra cima e sua expressão de gozo me fez redobrar meus esforços em lhe dar prazer: seus olhos estavam vesgos e pareciam rolar pra cima; ela tinha a boca bem aberta e a língua para fora, como se chupasse um pinto invisível. Seu prazer sexual era puro, sem ter sido afeto por outras experiências, nem mesmo por filmes ou vídeos.

O comprido cabelo castanho dela estava ensopado e escuro de suor, que escorria pelo rosto e pelo peito, pingando por um dos mamilos, e pelas coxas, acumulando sob sua bunda. Não dava pra acreditar que era minha filha.

Suguei sua ejaculação toda, embora não houvesse rompido o hímen.

Fui enfiando devagar o dedo médio no seu ânus ate entrar inteiro enquanto continuava a lamber seu interior, e rapidamente ela gozou de novo.

Virei ela de quatro contra o batente do sofá e lambi o meio de sua bunda toda, raspando a língua com força. Ela ainda tremia do orgasmo anterior quando enfiei a língua em seu ânus, abrindo as nádegas completamente.

Ela gemia baixo e me chamava de “pai, papai”. Ela empurrava a bunda contra meu rosto e rebolava os quadris, mas parecia que o queria mesmo era que eu chupasse sua boceta. Ela gozou de quatro, abrindo as pernas, se contorcendo. Pelo gemido parecia que estava mordendo a almofada do sofá.

Depois de gozar pela terceira vez ela parecia prestes a desmaiar de novo. Contudo, eu a segurei com força pelos cabeços molhados e a fiz se ajoelhar no chão, entre as minhas pernas.

Forcei sua cabeça contra os pelos do meu saco e ela lambeu avidamente, gemendo. Ela desceu ate meu pau e chupou meu cano e depois as bolas, segurando com as duas mãos, sem conseguir controlar seu tesão. Segurei ele ereto e ela o lambeu como um sorvete, subindo e descendo. Ela mamou a parte de baixo da cabeça, passando a língua por toda ela e me apertando como se quisesse me espremer.

De repente ela pareceu encontrar o buraquinho da cabeça e começou a mamar ali. Minha filha me punhetava com ambas as mãos e sugou ate ter toda a cabeça dentro da boca, arreganhando seus lábios carnudos. Ela não olhava pra mim, mas para o meu pau. Segurei ate não dar mais e gozei sem avisar, agarrando os cabeços dela e forçando ela a engolir. Ela mordia meu pau e sugava a porra com avidez de uma prostituta profissional.

Eu gemia com ferocidade, sem pensamentos. Chamava minha filha de vadia e mandava ela engolir, e ela engoliu ate a ultima gota, sugando com um som alto de sucção. Apenas algumas gotas escorriam pelo meu cano, mas ela ainda mamava com vontade. Fui abaixando a cabeça dela lentamente, querendo vê-la engolir o máximo possível. Queria enterrar ate a bolas baterem no queixo dela.

O pau passou pela amidala. Ela tossia e engasgava, e eu sentia sua garganta se contrair contra a cabeça do meu pinto, mas ela não dava indícios de que queria eu parasse. Seu rosto estava completamente vermelho, de olhos arregalados, e saia porra do nariz dela. Eu puxei sua cabeça pra trás, no que ela respirou profundamente sem se dar conta de que estava engasgando, e comecei a fazer um vai e vem. Ela conseguia engolir com dificuldade ate a metade do meu pinto e a puxava de volta.

Me inclinei pra frente e vi que ela se masturbava violentamente, enterrando quadro dedos na própria vagina. Minha mão estava apenas apoiada na sua cabeça, e o vai e vem ela fazia sozinha, forçando cada vez mais fundo meu pinto em sua garganta.

Tirei sua mãozinha da boceta e lambi seus dedos, substituindo-os pelos meus.

Ela rebolava e empinava a bunda para o alto por puro tesão. Segurei uma das nádegas e fui socando devagar dois dedos nela, girando e alargando sua boceta. Gozei de novo, e nisso e ela gozou também.

Ela se largou no chão, sem forças, arfando alto. Puxei sua cabeça da minha virilha com ela suspirando delicadamente de prazer.

Ela puxou o ar por alguns segundos enquanto me olhava nos olhos, e então começou a chupar de novo.

Ela passou a tarde toda mamando meu pênis. Como o objeto de adoração que ela passou tanto tempo apenas desejando de longe, minha filha parecia viciada em pinto. Quando se cansava de chupar uma parte, ia para outra e vice versa e novamente. O telefone e os celulares tocavam, mas só tínhamos olhos um pro outro, ela para o meu pinto e eu para seu lindo rostinho vidrado de luxuria de mulher adulta.

Fizemos isso ao longo do dia e da noite, e por todo o dia seguinte. Eu ou ela acordávamos de noite e começávamos a transar de novo. Dei um basta nisso depois de 3 dias de sexo descontrolado, lembrando ela da escola e de que eu tinha que ir pro trabalho. Dormimos separados na ultima noite e eu a assustei dizendo que se ela não fosse para a escola isso levantaria suspeitas e teríamos problemas com a policia. Na manhã do quarto dia ela parecia vidrada de tesão, mas gozamos separadamente cada um no seu banheiro. Contudo, já no carro, as coisas desandaram de novo.

Ela alisava a boceta através da calça jeans com uma mão e massageava meu pau por cima da calça, claramente ereto. Fiquei com medo de deixa-la ir pra escola desse jeito, e como já estava cheio de desejo, encostei a uma quadra da escola e abri o zíper. Ela caiu faminta no meu pinto, gemendo afoita de vontade. Eu apertava com força seus peitos, grandes mesmo dentro do sutiã. Removi a peça e continuei apertando por cima do uniforme escolar, o que me deixava com mais tesão ainda. Tirei sua blusa pela cabeça, ela relutando em largar do meu pau.

Deixei ela mamar livremente enquanto esfregava as tetas em mim.

Completamente esquecido da escola e de que ainda havia alunos e pais e outros pedestres passando por nos, mandei ela tirar a calça e ela baixou o zíper sem tirar meu pau da boca um instante. Baixei a calça e a calcinha rosa ate o joelho, expondo a bunda. Ela era grande para a idade e seu traseiro se comprimia contra o vidro do carro. Enfiei minha mão por baixo e enterrei 3 dedos dentro de sua boceta e com a outra mão penetrava seu ânus. Gozei, lamentando ter ejaculado no banheiro ao invés de na boca dela. Ela gemia alto dentro do carro, o som cortado apenas pelo meu pau.

De repente a calça já estava nos pés; ela rebolava, exibindo a bunda contra o vidro do carro, que por sorte tinha fume. Mas se alguém olhasse mais de perto, atraído pelo barulho, não teria como não ver a enorme bunda de uma adolescente. Isso só me excitou mais, e ela com certeza pensava igual, empinando e rebolando o traseiro contra a janela como fazia, como se quisesse que todo mundo olhasse.

O dia começou com uma ida calma para a escola, mas agora ela só estava usando as meias, completamente nua no meio da rua.

Eu queria aquela bunda enorme pra mim e tentei ergue-la ate minha boca, mas não havia espaço. Tentei tirar minha filha de cima do meu pinto, mas ela parecia grudada nele, como uma criança quando pega e não larga de um brinquedo.

“Não quer que eu te chupe, sua puta?”

Ela se levantou automaticamente sem falar nada e sem fôlego, e se jogou contra o volante, com os seios fazendo tocar a buzina. Ela estava agachada em cima de mim. Por pouco não a penetrai ali, mas era muito nova, meu pênis muito grande pra ela. Ao invés disso a puxei pela cintura e levei sua boceta ate minha boca. Seus pés batiam com força no teto do carro conforme ela se ajeitava. Ela urrou alto quando comecei a chupada.

Por mais desconfortável que fosse engatamos num bola gato indissolúvel. Suas pernas se comprimiam no teto, mas sua bunda encaixou com perfeição na minha cabeça. Embaixo ela sugava avidamente meu pênis, diferente das outras vezes em que o prazer era intenso demais pra que fizesse os dois. Gozei novamente, e ela ejaculava e escorria, molhando minha camisa. Estávamos ensopados de suor, mas sua bunda era tentadora demais, e só conseguimos parar por volta de 9:20 da manhã, sendo que começamos não era ainda 7 horas, o horário o primeiro sinal na escola.

Tirei com relutância aquela bunda maravilhosa do meu rosto e a coloquei no outro banco. Ela, por outro lado, não tirou a boca do meu pau em nenhum momento das ultimas 2 horas. Passei a mão nos seus cabelos, que cobriam todo seu rosto; ela tinha o olhar vago e cansado. Parecia hipnotizada ou como uma sonâmbula comendo um sanduíche enquanto ainda dorme.

Fomos para casa e ela só largou meu pau quando saímos do carro já dentro do quintal de casa, eu sem calça, de camisa e sapatos, ela apenas com as meias dos pés. Continuamos pelo resto da manhã e parte da tarde.

Continua em outro relato.

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Comentários

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Gosto bastante da temática e esse foi uma das poucas publicações que me chamou atenção e que, agora, espero continuação.

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Continue esse caralho aí pai, vou deixar nos favoritos pra facilitar. 😎😎✌

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Caraça meu parça, o cenário foi muito comum mas a temática me instiga muito e essa sua foda aí com sua piveta tá muito filé. Sou tão fissurado em incesto que até se o cara disser que a filha, o filho, o pai, a mãe, a tia, o irmão, a irmã, a avó etc simplesmente bater uma bronha pro outro, eu já fico maluco de tesão.

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