MEU FILHO ME FAZ DE PUTA 7

Um conto erótico de Marina Materna
Categoria: Heterossexual
Contém 2023 palavras
Data: 13/05/2018 14:20:57

(Continuação)

...

Segui com o tema e mantive as mesmas regras, permanecia na fantasia e evoluía as perversões; pedia o olhar de minha prole,salientando os limites da ocular depravação enquanto louvava a densidade de sua porra; me imergia e delirava, tranquilizando meu filho, quanto a uma possível gestação:

-Esse creme parece até uma massa corrida, de tão grosso que é! Mamãe tá pondo seu gozo pra fechar a buceta e depois dando dedada bem devagar... Fudendo a xaninha só no comecinho! Não se preocupa não, meu anjo, mamãe tá se bolinando só até a portinha... Sei que ta errado, mas sua mãe tá tomando bastante cuidado, tá? Se passar da metade, vai engravidar a mamãe, então não pode, né?

PARTE 5

Continuava impunemente exaltando minha putaria, deixava claro e comunicava diretamente, o ato explícito ali cometido; detalhando e apresentando, a introdução do dito leite em minha materna vagina:

-Caralho, olha o que eu estou fazendo, você está vendo, Vítor? Olha o que mamãe está fazendo, botando sua porra pra dentro da buceta! Olha filho, pode olhar seu safado! Botei seu leite na porta da minha vagina, estou mantendo ele guardadinho aqui, ta bom?

-Meu Deus, tenho que parar com isso, querido! A culpa é sua, filho; quem mandou você deixar essa poça de porra, bem de frente pra sua mãe! Olha o que você me fez fazer, seu puto!

Gritei novamente e me afastei daquela leitada, levantei meu corpo rapidamente e tornando a encostar naquela porra; gemi e me perdi, repetindo o movimento e em poucos segundos, já cavalgando sobre o sémen citado; sentando forte naquele creme com os dedos na portinha da vagina:

-Caralho, Vítor! Eu to cavalgando em cima da sua gozada, meu anjo! Mamãe tá sentando na sua porra, como se tivesse transando, tá vendo? Olha que absurdo, querido! Isso é proibido, meu filho! Me ajuda a parar, por favor!

Não me rendia ao grand finale e permanecia quicando na leitada alheia, fechava os olhos e cerrava os lábios, gemendo e pulando, como uma puta andando à cavalo, saltitante em um quique infame.

Respirei profundamente e ultrapassei mais uma barreira; posicionei meu dedos em par e penetrei-os até a metade, bem no interior da minha bucetinha; urrei e uivei, mantendo-os parados ali e iniciei uma metida, com eles me adentrando, botando e tirando-os até o meio; marcando ali, o meu sincero limite; eu cavalgava sutilmente sobre a porra, usando minha mão como um pilão em cuia:

-Mamãe tá sentando nesse dedo, tá vendo? Tá muito gostoso meu anjo, não consigo parar... Eu tô cavalgando, Vítor! Faz a sua mãe parar com isso, por favor!! Essa porra tá quase passando da metade, olha só a quantidade, olha! Já tem dois punhados de leite, tá vendo?

Aquele sémen me aquecia, esquentando e me marcando, lubrificando meu interior e adentrando meu materno undo; a cada segundo uma barreira era vencida e um limite se excedia, evoluindo e enriquecendo o proibido e pervertido ato:

-Tá entrando cada vez mais, meu anjo; seu esperma me entope na entrada e vai se afundando! Eu tô travando a sua leitada e fechando a buceta; mas essa porra grossa tá escorregando lá pro fundo! Mamãe tá se esforçando pra não passar do limite, filho...

Tô trancando com bastante força!

Em meio ao transe, perdia toda a minha razão, fechava os olhos e gritava, dialogando em um sonho incomum; vi a porta se mover, de forma discreta e sútil, imaginei que fosse Vítor e logo me empolguei; mesmo que fosse fruto de minha fértil imaginação, preferi que verdade fosse e prossegui com empolgação maior, me dedicando ainda mais à depravada apresentação:

-Que delícia, filho! Que bom que você tá aí... Olha bem pra você não esquecer, tá ouvindo? Pra ficar sempre na memória: A sua porra entupindo minha buceta... O seu esperma entrando lá dentro da mamãe! Sua mãe tá sentando nesse dedo como se fosse uma rola, Vítor! Tô fazendo isso, só pra pilar o seu leitinho, meu filho!

Gemi ainda mais alto e movi meu corpo bruscamente, olhei a porta mais uma vez e sem querer, senti os dedos deslizarem à vontade, trancando rapidamente o sexo para que não adentrassem o interior por completo; suspirei em culpa e inescrupulosa, repeti o ato; impunemente, tornei a penetrar, violando-me e quicando, enquanto o sémen se inseria...

A cada segundo, estando mais profundo; momento à momento, caminhando à dentro:

-Caralho! Já tá passando da metade, sabia? Essa porra já tá quase no fundo da buceta, olha aqui... Você tá me espiando, né Vítor? Tá gostando de olhar, filho? Tá gostoso, olhar a mamãe dando a bucetinha, com sua porra dentro dela?

PARTE 6

Estava quase gozando, me sentia depravada e culpada, mas o tesão não permitia-me parar; prosseguia e evoluía, chegando próximo ao ápice, fantasiando sem freio e me adentrando esperma à esmo; viajava insolitamente, imaginando Vitor em masturbação e caminhando à largos passos, para mais uma lendária gozada:

-Olha seu puto, olha e toca punheta, vai!

Seu leite tá entrando todo, me entupindo o fundo da buceta, filho! Tá chegando quase no meu útero!

Transtornada e descontrolada, já gritava impunemente, imune a quaisquer punição, me comportava de forma excessiva; o orgasmo estava próximo e a dedada cada vez mais profunda; senti aquele balde de porra preenchendo todo meu íntimo, tranquei-me e passei a difamar, profanando sem limite algum; além de expor meu tesão e mostrar meu ato incestuoso; alertava meu querido filho, propondo uma possível inseminação:

-Seu creme tá lá no fundo da minha buceta! Mamãe tá recheada de porra... Tô trancando o útero e sentindo seu leite lá no ovário! Tá ouvindo, seu puto? Você não vai mandar sua mãe, parar? Esse copo de esperma tá quase me engravidando enquanto você só espia, olha e ainda por cima, não faz nada!

Indagava e o culpava, responsabilizando-o por qualquer ato incomum; gemia e gritava sem escrúpulos, salientando minha inocência perante aquele ato imoral:

-Você quer engravidar a sua mãe, seu filho da puta? Quer botar um bebê na barriga da mamãe, quer? Responde seu pervertido, se não eu vou socar esse sémen lá no fundo, com toda a minha força, ouviu? Vou empurrar tudo até ter o meu útero inundado!

Prossegui me bolinando e me tocando, meus dedos escorregavam, sambando em cima do grelo lubrificado, facilitando a excitação e promovendo a putaria, seguia eu; salientando meu filho, sobre o risco de engravidar, estimulando sua masturbação e incentivando-o sem um breve cessar:

-Que siririca gostosa, puta que pariu! Vou ficar viciada nisso, sabia? Essa porra grossa, tá melando minha buceta toda; vou querer esse creme todo dia, filho! Vai ter que fabricar um pote de leite todinho pra mim... Só não pode engravidar a mamãe, ouviu?

Instaurava a perversão, sem o menor escrúpulo, jogava a responsabilidade para Vítor, clamando por um pedido seu, em que houvesse reprovação; estimulava-o a manifestar-se, implorando por negativas e responsabilizando seu silêncio, como o único culpado:

-Me ajuda, querido, faz a sua mãe parar com isso, por favor! Você tá vendo, Vítor? Tá vendo, o que tá acontecendo? Enquanto você toca punheta, mamãe tá aqui... Empurrando seu leite pra buceta! Olha o que você tá fazendo, seu puto!

Não consegue nem fazer sua mãe parar, fica aí se masturbando enquanto seu esperma me inunda... Mamãe vai ficar grávida, querido!

Continuava o provocando e instigando-o sem cessar, estimulando-o a se depravar e a entregar-se para mim; em alto e bom tom, eu me fazia escutar, depravando em clamor e apresentando-me como sua genitora:

-Você tá me ouvindo, Vítor? Você acha que sua mãe toma pílula? Vai botar um bebê na minha barriga, seu puto... Vai ficar aí só na punheta, enquanto boto todo esse esperma pra dentro! Quero você de testemunha... Você é o responsável por isso, seu tarado; quando seu filho nascer, não vai poder reclamar, ouviu? Vai engravidar a sua própria mãe, seu pervertido; você é um safado, Vítor!

Permaneci me penetrando, adentrando e empurrando porra; segui clamando por meu amado filho e continuei com a simulação sexual; extrapolei com o tema atual e me excedi, citando até seu próprio pai:

-Pode olhar seu puto! Tá vendo sua mãe quicar na porra e não tá falando nada, né!

Aqui, seu pervertido! Olha sua mãe pulando’ Quando mamãe faz amor, ela senta no pau assim, desse jeito, ouviu? Eu fodia o seu pai igualzinho, que nem você tá vendo agora, mas agora eu to sentando na sua porra, escutou? Agora é a sua semente que tá dentro de mim!

PARTE 7 (Final)

Repreendia Vítor, criticando sua descrição; reclamava do silêncio e de sua ausência em voz ativa; não parava e progredia, incentivando sua participação:

-Tô botando seu leitinho pra dentro e você tá aí calado, vendo a sua mãe engravidar, sem falar nada! Você é um safado, Vítor; tá deixando sua semente fecundar a mamãe, meu anjo! É o seu gozo, pelo amor de Deus, faz alguma coisa... Isso tá errado, esse creme é seu sémen... É o seu esperma, filho!

Meu orgasmo se aproximava sem que conseguisse me conter; a siririca se acelerava enquanto continuava descontrolada, gemendo e gritando com meu amado doce filho; avisei-o quanto a meu ápice e salientei-o que estava próximo; lembrando-o de tudo e culpando-o por se abster:

-Assim eu vou gozar, meu anjo... Sua mãe vai explodir, bem em cima dessa porra, ouviu? Olha esse leite entrando, enquanto mamãe toca siririca, afundando esperma na portinha do ovário... Se você não falar, eu vou gozar bem aqui na sua frente, tá bom? Vou afundar esse creme no útero com toda minha força e gozar bem de frente pra você, Vítor! Olha bem o seu sémen, inseminado a mamãe, enquanto você fica aí olhando, segurando essa piroca! Vai deixar sua mãe engravidar, vai? Responde!

Anunciei mais uma vez e decidi não mais segurar, senti o orgasmo à caminho e o meu útero se preencher; toda a leitada ja se alojava em meu materno undo, enquanto socava os dedos, penetrando-os avante e sem temor algum; fitei mais uma vez a porta e decidida prossegui:

-Não quer falar nada, né filho? Vai ficar aí só espiando sua mãe... Seu depravado! Então olha, Vítor... Presta bem atenção e olha sua mãe gozando, seu puto! Presta bem atenção, pra você não esquecer desse dia... Não vou parar essa siririca gostosa por sua causa; vai ver a mamãe gozando com a sua porra na vagina! Olha aqui, olha... Uma mão mexendo no grelo e a outra, afundando o seu leitinho lá no fundo!! Vou gozar gostoso na sua frente, seu safado! Vai ver sua mãe tendo um orgasmo com seu esperma batendo forte no útero... Afundando sua semente com força, pra tentar ganhar um filho seu!

Não conseguia segurar e nem verbalizar mais uma depravação sequer; o tesão me invadiu por completo e o orgasmo me alcançou sem avisar, como um nocaute me atingindo em cheio; fitei a porta por mais uma vez; senti minha respiração aumentar e enfim urrei; soltando um berro incessante e gozando sem me importar com o amanhã:

-Tô gozando, filho! Puta que pariu! Me engravida, querido, por favor!! To atochando sua porra lá no fundo!! Bota um filho no meu útero!!

Soluçava e tremia em transe, gozei com grande fartura e louvor; não poupando os gritos e profanando toda aquela situação; não importava mais se Vítor estivesse ali, o prazer e a fantasia me invadiram, proporcionando uma das gozadas mais gostosas da minha vida.

Mesmo que fosse apenas fantasia e supondo que meu filho não estivesse ali, meus berros tornaram a situação pública, fizeram o ato se impor claro é real; a ponto de chegar a menos, ao conhecimento de minha amada prole....

Era óbvio que Vítor havia notado aquilo tudo, já que meu urros ecoavam impunemente, reverberando por toda casa.

Suada e acabada, permaneci em completo êxtase; meu corpo tremia e se contorcia, enquanto meu líquido se misturava ao dele; estava esporrada e inseminada por inteiro; completamente envergonhada pelo imundo ato, levantei o rosto e me movi em direção à porta, sem olhar quem ali estava, me mantive com a impune dúvida... Sem acreditar no louco fato ocorrido ali.

FIM

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Comentários

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Já li seus contos umas 4X(cada um deles)

São maravilhosos, não faz pirar e enlouquece de tesão.

Parabéns por contos tão perfeito

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Olá meninos!! Tem conto novo, hein!

Beijos da mamãe

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Delicia de contos, gozei com cada um deles, quer ser minha putinha também?, me mandes fotos e videos.

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Nao. Nao serei sua putinha, nao. W nao, nao mando n video e nem foto

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Conto perfeito. Amo ler seus contos Marina. Suas histórias sempre me deixam muito excitado. Aguardo contos novos. Um beijo!!!

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Seu filho pois o cacetão dentro ou não?

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