A primeira surra a gente nunca esquece

Um conto erótico de putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1241 palavras
Data: 13/05/2018 21:23:53

Fazia pouco tempo que eu tinha me descoberto como submissa, tive que me acostumar com a mudança de nomes, antes era chamada de gostosa, bebe , delícia e agora era chamada de putinha, Vadia, vagabunda... e Mesmo sendo chamada assim ainda não tinha ideia de todas as mudanças que viriam.

Meu dono, ficou um mês trabalhando direto e mesmo “longe” não deixou de me dar ordens e tarefas, mas eu não estava me dedicando e nem fazendo o menor esforço para obedecê-lo, se a ordem fosse chata ou se eu não gostasse eu simplesmente não fazia e ele só dizia: “ Putinha, você não aprende”... nisso os dias foram se passando e o mês de trabalho do meu dono já havia terminado e finalmente eu iria vê-lo, eu estava tao feliz que nem me lembrava mais dos erros que eu tinha cometido nesse tempo.

Sempre que saíamos ele me dava muitas ordens, onde eu deveria esperar por ele, o que eu deveria vestir ou o que fazer. Dessa vez ele disse apenas pra eu ir de vestido e levar uma calcinha a mais na bolsa e assim eu fiz . Eu não sabia o que estava por vir...

Assim que entrei no carro percebi que ele estava diferente, ele já foi abaixando o zíper,colocando a sua rola pra fora da bermuda e eu já sabia o que tinha que fazer, mamar o meu dono com o bumbum bastante empinado,então fiz o que devia, subi o vestido completamente,empinando o máximo que eu consegui minha bundinha. Assim que fiquei nesta posição eu ganhei o primeiro tapa na bunda ardido, um tapa forte, dolorido .

Meu dono carrega na mão dois anéis de prata um no dedo indicador e outro no dedão, e ele dez questão de liberar vários tapas com a mão que carregava esses anéis, a dor era intensa e eu queria poder sair daquela posição mas ele não deixava ,eu queria passar a mão pra diminuir a ardência e ele não deixava, era um tapa atrás do outro,não tinha tempo nem de diminuir a dor ou a ardência.

Nem tínhamos chegado ao motel e eu já estava com meu bumbum roxo e com o rosto inchado de tanto chorar, quando chegamos, sai do carro e tive que ficar de joelhos ainda chupando meu dono do jeito que ele gosta, sem engolir nenhuma saliva , deixando o pau dele todo babado, mas dessa vez ele não deixou eu segurar , devia ficar com as mãos para trás, apenas usando a boca. Foi quando ele me deu o primeiro tapa no rosto, com a mesma força e intensidade que estava batendo em meu bumbum. A partir daí ele começou a dizer que eu era seu brinquedinho, seu objeto... e me fazia repetir essas frases e logo dps que eu dizia eu ganhava um tapa. Ele perguntou se estava gostando, balancei a cabeça apenas, ganhei mais um tapa e ele me perguntou o motivo de eu não estar agradecendo, já que estava gostando.Passei a dizer que era sua vagabunda , sua putinha... ganhava um tapa na cara e agradecia cada vez que ele fazia isso.Ele passou a esfregar minha cara com sua piroca, espalhando toda a baba que eu estava deixando nela e cuspia no meu rosto...Comecei a me sentir humilhada, comecei a me sentir como um objeto mesmo e percebi que aquilo ali era o meu castigo por eu não ter obedecido as suas ordens. Mas apesar da humilhação eu não podia negar que estava realmente gostando daquilo, pois sentia que minha xota estava deixando minha calcinha completamente encharcada.

Em seguida meu dono mandou eu subir as escadas de quatro, como uma cadelinha e ficar na ponta da cama de quatro, com a bunda pro alto e com os olhos fechados. Eu já obedecia qualquer coisa que ele me dizia por medo e por não ter mais forças. Ele subiu logo em seguida, eu estava de olhos fechados mas percebia que ele estava se movimentando atrás de mim, até que teve uma hora que não percebi mais esse movimento, só senti uma das dores mais agoniantes que já senti na vida, que me fez abrir os olhos,gritar, deitar na cama e as lágrimas caírem sem eu perceber... quando olhei pra trás, ele estava com um tipo de fio trançado na mão e já estava olhando pra mim e dizendo: “volta pro lugar onde estava”. Eu me desesperei, não sabia mais o que fazer, a dor era forte demais e foi quando comecei a implorar pra ele não me bater mais com aquilo, mas meu dono estava insensível a minha dor.

Voltei para a posição que ele tinha mandado, e fechei os olhos novamente,agora com muitas lágrimas nos olhos e agoniada esperando pelo novo golpe com aquele objeto, mas senti os dedos do meu dono tocando minha xota sobre a calcinha.Ele deu um sorriso e comentou sobre como ela estava encharcada,totalmente molhada , e tirou ela lentamente, expondo pra ele a minha xota toda melada.

Senti ele se aproximando do meu rosto , encostou os lábios na minha orelha , me fazendo soltar um gemido e meus pelinhos ficarem eriçados . Mandou eu abrir a boca , e colocou minha calcinha dentro dela, e disse no meu ouvido que eu ia precisar disso , pra abafar meus gritos.

Foi uma atrás da outra, mesmo eu não aguentando mais a posição, meu dono batia onde o fio pegasse, eu tentava abraça-lo e ele me jogava de volta na cama. Não satisfeito, ele tirou da bolsa o PLUG (que eu sempre odiei) e colocou ele em mim. Não uma e nem duas, mais várias vezes,ficava tirando e colocando . Não sei dizer quantas vezes ele colocou e tirou , mas foi até que meu cuzinho ficasse inchado e arrombado.

A melhor hora foi quando fomos para o chuveiro, apesar de continuar tirando e colocando o plug do meu cuzinho a dor já era suportável,e me dava até tesão, mas isso durou pouco tempo, logo depois voltaríamos ao castigo .

Voltei para a mesma posição na beira da cama ,de quatro, achando que ia levar mais chicotadas com aquele fio, mas ele enfiou o pau dele com toda força, até o fundo da minha xota, foram varias estocadas com força, com violência, e revezando no meu cuzinho que ele fodia do mesmo jeito que a xota, colocando até as bolas baterem na portinha. até que ele começou a colocar a unha nos meus machucados a pressionar meu bumbum contra o corpo dele. Eu não sentia prazer eu só sentia dor, mas eu não queria parar, não queria decepciona-lo de novo, por mais que não estivesse conseguindo gozar e sentir muito prazer , me sentia como o brinquedinho dele e isso era bom. Ficamos ainda um tempo lá. a sessão tinha finalmente acabado. Aquele dia foi dia de castigo, meu dono gozou no meu bumbum, bem em cima dos vergões . Naquele dia ele filmou, tirou foto... eu estava ali para servi-lo, fosse do jeito que ele quisesse. Eu fiquei mais de uma semana marcada, uns três dias sem poder sentar, as marcas das unha eu tinha ate pouco tempo atrás.

E eu nunca mais fiz uma tarefa por fazer, nunca mais desobedeci uma ordem e nunca mais esqueci que eu sou uma putinha, a putinha do meu dono.

obs: Nesse dia acabei esquecendo da outra calcinha,que ele havia me mandado levar, e do motivo , mas ele prometeu um dia me contar.

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