Meu nome é Fernando e minha esposa chama-se Marly (fictícios). Somos casados há quase 20 anos e temos um relacionamento bem aberto, onde conversamos sobre tudo e não escondemos nada um do outro.
Ainda quando namorávamos, conhecemos um casal, que viraram nossos melhores amigos. Saíamos sempre juntos e todos os finais de semana tínhamos alguma programação de diversão.
Casamos, esse casal também se casou e, tornamo-nos Compadres, pois eles ficaram sendo padrinho de nosso filho. Eles foram morar em São Paulo e nos mudamos para Fortaleza.
Mais ou menos uns 05 ou 06 anos depois, eles separaram-se. Ela voltou para nossa cidade e ele mudou-se para Curitiba. Casou-se novamente e teve outros filhos.
Mais ou menos uns 10 anos depois, já estávamos morando em Fortaleza, quando recebemos a visita de nosso Compadre, que é Médico e ficaria fazendo uma espécie de “Ponte Aérea” uma semana por mês entre Curitiba e Fortaleza, pois estaria efetuando cirurgias agendadas.
Ficamos felizes, pois ele é uma pessoa muito especial em nossas vidas. Ele estava hospedado em um hotel da cidade, e como recebemos sua visita já no dia de retornar para Curitiba, fizemos ele se comprometer que, no mês seguinte e nos demais, ele ficaria hospedado em nossa casa, o que ele aceitou de pronto.
Ele sempre vinha na quarta feira e retornava no domingo pela manhã.
No mês seguinte, ele veio e ficou hospedado em casa. Durante o dia ficava no hospital e a noite, sempre saíamos para colocar nossos papos em dias, afinal eram mais de 10 anos longe.
Em umas dessas vindas, numa sexta feira, fomos a um barzinho e bebida vai, bebida vem, acabamos indo para em uma balada. A casa estava lotada e, tanto ele como eu, já estávamos bem “animados”.
Fomos para casa e sem eles perceberem, fui até o quadro de energia e desliguei o disjuntor do ar condicionado do quarto de hóspedes. Sentamos na sala e fomos tomar a “saideira”, aquela ultima cerveja, que na realidade, nunca é a última...rsrsrs.
Enquanto Marly foi até a cozinha providenciar uns tira gosto, criei coragem e perguntei o que ele achava dela como mulher. Ele respondeu “na lata”: muito gostosa!
Aí eu disse, porque não vais até a cozinha e dá uns amassos nela? E ele perguntou: posso? Respondi que claro que sim... Ele ainda perguntou se ela não ficaria chateada, mas respondi que iria depender de como ele chegasse.
Fiquei observando de longe e, quando ele chegou à cozinha, ela estava na pia lavando alguma coisa.
Ele a abraçou por trás e ela sem ação, ficou quieta. Ele com jeitinho começou a cheirar seu pescoço e falar no seu ouvido, que sempre foi louco por ela.
Ela, meio sem jeito, foi virando para tentar sair daquela situação, mas só piorou, pois ficaram cara a cara e acabaram se beijando.
Ela, com medo que eu pudesse aparecer de repente, tentava sair, mais ele a abraçou de um jeito, que por mais que ela tentasse sair, mas o desejo de sentir aquela pica dura no meio das pernas era maior e ficava quase impossível.
Ele a soltou e retornou pra sala, e ela em seguida. Como eu tinha observado tudo, comecei a falar dela para ele, dizendo como ela era divina na cama. Ela vermelha de vergonha, não sabia se pedia para eu parar de falar aquilo ou observava a forma que ele a olhava para suas pernas e peitos.
Como eu já tinha “arquitetado” tudo, em relação ao ar condicionado do quarto de hóspede, convidei para irmos nos deitar.
Fomos para o nosso quarto e ela foi ao banheiro de nossa suíte e colocou a camisola.
Quando íamos deitar, ele bate na porta de nosso quarto, informando que o ar condicionado, não estava ligando.
Levantei-me, e o acompanhei até o quarto e lá falei pra ele o que realmente eu tinha feito. Que ele deixasse por minha conta que eu sabia o que estava fazendo. Que eu iria levar o colchão da cama onde ele iria dormir para o nosso quarto, para ele não ficar no calor.
Que eu fingiria que iria dormir e que o resto era com ele. E assim fiz.
Já fui entrando no quarto, eu e ele carregando o colchão dele e falando que ele iria dormir com a gente naquela noite, pois só no dia seguinte que iria chamar o técnico.
Meu plano foi perfeito.
Ela não pode falar nada a não ser aceitar. Colocamos o colchão no chão e demos boa noite uns para os outros. Como eu realmente durmo rápido, ela nem percebeu que eu estava fingindo. E após alguns poucos minutos, meu compadre se levantou, foi pelo lado dela da cama e sentou-se bem devagar ao seu lado. Ela tentou falar para ele que não, mas foi logo calada por um beijo.
Eu, deitado de costa para eles, estava para explodir de tanto excitação.
Ele a beijava toda. Boca, pescoço, queixo....foi descendo até os seios. Conseguia ver tudo, pelo espelho da parede. De repente, ele a puxou pela mão e a levou para o seu colchão. Ela estava completamente alucinada. Tentava não gemer, mas era uma tarefa impossível. Ela a chupava de tal maneira, que seu corpo levantava no colchão. A essa altura, eu por baixo do edredom, me masturbava só esfregando a cabeça da minha pica toda molhada.
De repente, ela dá a volta por cima, e tomou conta da situação. Começou a fazer do jeito que ela gosta, que é montada em cima da pica, dominando tudo desde o encaixe da pica até a velocidade da penetração.
Eles estavam tão excitados, que nem perceberam que eu já estava ao lado deles, sentado na minha cama. Ela só percebeu, pois coloquei minha pica na sua boca pra ela chupar.
Aí o tesão tomou conta do ambiente. Ela levantou-se, tirou toda a camisola e disse: vocês querem, agora vão até o fim. Ficou de quatro em nossa cama e mandou ele enfiar tudo no rabo dela.
Eu nunca tinha visto a minha mulher com tão excitada e tão decidida. Peguei o gel lubrificante pra ele e como um cachorro come uma cadela no cio, penetrou naquele rabo. E quanto mais ele metia, mais ela pedia para enfiar e fazer mais rápido. Sentei-me na frente dela e ela rebolava na pica dele e me masturbava.
Não aguentei de tanto tesão e gozei na sua boca. Ao mesmo tempo ele gozava e urrava naquela bunda maravilhosa.
Desde então, passamos a nos curtir todos os meses, onde nem era necessário mais colocar o colchão no quarto, pois nossa cama tem espaço de sobra para os três.
No próximo, eu conto outra de nossas aventuras.