[Quatro, cinco meses após o careca deixar Diego].
Diego saiu do colégio cedo mais dois amigos e seguiram para a praça principal, a pé.
Andando devagar e conversando pela rua deserta, passaram frente a uma casa em construção, com muro de altura de menos de 1 metro. O comprimento do muro era uns 200 metros e a casa ficava a uns 50 metros de distância do muro.
Estava passando uma homem negro de fora pra dentro da casa, segurando uma grande tábua. Este colocou a tábua de lado, parou e falou com alguém dentro da casa:
- Chega ai, chega ai...
Saíram mais 3 homens, outro negro, um moreno e um meio branco. O homem que os chamou apontou com a cabeça para os gays que iam passando.
- O mundo está perdido. Os meninos tudo dando pra viado. – Disse um deles.
- É da sua conta? – Gritou Diego.
- Para Diego, deixa eles falarem o que quiserem. – Disse um dos amigos.
Quando Diego falou assim eles ficaram fazendo algazarra e gritando pra eles, chamando-os de meninas, de veadinhos, de gatinhas, dando psiu, oferecendo beijo.
Diego resolveu ignorá-los como os outros estavam fazendo.
Foram passando vagarosamente e nem se importaram com os caras abusando.
- Ei! Psiu! Gatinha. Afim de cair numa rola não?
- Olha... Fulano aqui disse que te arrebenta todas vocês de fora pra dentro. E ele é negão. Olhem, gatinhas.
Os gays olharam pra dentro e eles deram sinal de dedo chamando eles. Mas como continuavam fazendo algazarra e vaiando, eles continuaram andando pela rua.
Quando perderam os homens de vista, um dos homens saiu pelo portão e gritou:
- Ei! Psiu!
Os rapazes olharam para trás.
- Não estão afim não?
O homem abriu o zíper da calça, colocou uma rola mole e grossa pra fora, balançou e devolveu pra dentro da calça. Os rapazes pararam, se olharam e perguntaram um para o outro:
- Será que é sério?
Diego foi direto:
- É sério ou é você tirando onda com nossa cara?
- Só vão saber se é sério se vocês entrarem.
Os rapazes voltaram e entraram.
O dois negões e o branco colocaram a rola pra fora da calça pelo local do zíper que estava descido, sem desabotoar as calças. Os rapazes ajoelharam-se um de costas para o outro e cada um dos homens preencheu a boca dos três. Dois dos paus já estavam duros, um dos negões ainda estava de caralho mole que só endureceu na boca dos gays.
O homem moreno ficou sentado assistindo, mas resolveu se juntar com os outros e ficaram de pé, fazendo um círculo, com as rolas na boca dos gays que chupavam seus caralhos, engoliam os sacos, lambiam.
Como havia um homem a mais, momento ou outro um dos gays chupava dois paus, batia punheta pra um enquanto chupava o outro. Os caras ficavam mudando de lugar pra colocarem as rolas na próxima boca.
Diego estava com fome de um dos negões que tinha a rola grossa meio-bomba, inchada, macia, cheia de veias e cabeça pequena, deliciosa pra chupar. Diego chupava ele com a cara pra cima, observando seu corpo sujo, forte e bem trabalhado. O negão era feio, tinha uma boca enorme a parte superior da boca faltava uns 4 a 5 dentes, que dava pra se notar quando ele abria a boca pra chiar. Mas o negão era gostoso e deixava a boca do Diego cheia com aquele caralho grosso, inchado e veiúdo. Diego chupava com gosto, tesão e extremo prazer.
Era pra mudarem de lugar e trocar a rola de boca mas Diego segurou o negão por um tempo.
- Ele gostou. – disse o negão olhando para os outros e dando risada. Os outros mudaram de lugar e o negão ficou ali.
Segurando a cabeça da rola do negão com a boca, Diego desabotoou a calça jeans desbotada e suja dele, segurou sua rola e ficou tocando uma leve, macia e gostosa punheta no negão enquanto chupava sua virilha, lambia seu pentelho enrolado, abocanhava e engolia seu saco com completo, metia a língua dentro da calça do negão por baixo do saco e lambendo a sua cueca suja e com odor forte mas extremamente excitante.
- iiisssss... eita porra! – o negão gemeu, olhou para os outros e deu risada.
Os amigos do Diego também já estavam seguindo o ritmo dele.
A rola do negão era aquele tipo que dura dobrava de volume mais ficava pra baixo. Diego segurou a base da parte de baixo do pau entre os lábios, já perto do saco, segurou forte com os lábios, ficou dando chupão e passando a língua e olhando pra cara do negão. Aquela rola inchada e preta estava caída sobre sua bochecha.
- Eita porra! iiisssss – Chiou o negão levantando a cara e tendo um rápido tremor involuntário.
O negão pegou na pica e deu umas batidas fortes com ela na cara do Diego. E ele novamente abocanhou gulosamente seu cacete.
- Dá uma trocada aí, pai. – disse o branco, para o negão que estava sendo chupado por Diego.
- Cara, tá difícil tirar a rola da boca dessa menina.
- Espera aí que ela tira da boca da sua barra de ferro. – Disse o moreno tirando a rola da boca do outro gay e empurrando na boca de Diego, junto com a rola do negão. Diego tirou a boca da rola dele e engoliu a do moreno, que era meio grossa, comprida e em pé.
O negão passou para meter a rola em outra boca enquanto Diego chupava o moreno, desviando o olhar para a rola do negão que estava ao lado.
- Ele tá de olho na minha bimbarra. – Disse o negão rindo para os outros homens.
Diego tirou a boca da rola do moreno, ficou punhetando ele meteu a boca no saco do negão que estava com o pau sendo chupado por outro gay.
- Essa menina tá doidinha por mim, deixa eu dar logo uma apanhada nela.
O negão pegou Diego e o colocou de joelhos em um papelão que certamente eles usavam para descansar. Desceu a calça de Diego até deixar exposta sua bunda, cuspiu no cu do rapaz e ficou metendo dedos, cuspiu no caralho e deixou todo melado e foi introduzindo no cu do rapaz.
A entrada da cabeça do caralho no cu do Diego estava meio dolorido. Diego segurava o fôlego e forçava o cuzinho para abrir, e gemendo soltava o fôlego. O negão lubrificava e tentava introduzir.
- Cara, essa bengala não vai entrar nesse cu de passarinho não. – Disse um dos caras.
- Com habilidade eu consigo botar ela dentro. – Respondeu ele.
A cabeça do pau conseguiu romper o cu de Diego e entrou. Por incrível que parece só a entrada da cabeça doeu. O pau do negão apesar de grosso e inchado, era bem macio. Depois que passou a cabeça, o cuzinho do gay sugou deliciosamente o caralho do negão, que falou:
- Eu não disse.
O negão colocou o corpo forte um pouco pro lado e mostrou o cu do Diego para o lado, mostrando aos outros o seu caralho dentro.
- Eita porra! Cu guloso da porra. – Disse o moreno.
De um a um os gays foram penetrados pelos outros caras.
Diego estava de quatro, levando pau preto no rabo, chiava gostoso igual putinha, empinava com jeitinho, levava e trazia a bunda pro caralho do negão fodendo seu pau, dava mexidas com aquele tronco dentro.
O pau do negão super macio proporcionou um prazer tão intenso no cu do Diego que ele melou a cueca toda.
O negão tirou a rola de dentro, levantou-se e tirou a calça expondo uma cueca de algodão velha e rasgada. Encostou o papelão no canto da parede, sentou-se com as costas meio curvada e mandou Diego sentar.
Diego levantou-se, colocou os pés de um lado e outro do quadril do negão, só com a bunda pra fora da calça, abaixou, segurou o caralho do negão e conduziu pra dentro de seu cuzinho magro. Subiu e desceu como uma puta naquele mastro. Quando descia que seu cu engolia toda piroca, ele batia com força a bunda na virilha do negão. Nesse fode-fode o caralho do negão, o próprio Diego sentou-se de vez deixando o caralho todo enterrado, perdeu a força das pernas ficando largado sentado no pau preto, começou se tremer todo e dando gemidos fortes parecendo que estava chorando.
- Cara, esse aí tá passando mal. – Disse o outro.
- O viado está é gozando. – Disse o amigo do Diego.
- Gozando? – Perguntou o negão. – Cara, o sacana gostou da bimbarra preta mesmo.
O negão levantou Diego com o pau dentro do cu dele, encostou Diego na parede como uma lagartixa e deu socadas enquanto Diego tremia e gritava e o negão seguro com ele.
O negão o colocou no chão e falou:
- Menina, você me deixou sem gozar.
- Não seja por isso. Tem minha amigas pra você comer. – Disse Diego levantando a cueca e a calça.
- Como aqui, negão. – Disse o outro cara tirando a rola de dentro do cu do outro gay e colocando na boca dele. O negão foi e socou no sacana, que gemeu igual putinha.
O cara branco tirou a rola da boca do outro gay e pegou Diego.
- Agora quero esse cuzinho, menina.
- Não. Eu gozei. Não vou conseguir.
- Vai sim.
O homem segurou Diego, baixou sua calça, encostou ele na parede e socou a rola de vez. A rola dele é aquele tipo que dura fica em pé, rígido igual pedra.
Essa Diego gritou. O cara ficou socando o cu do Diego que gritava de dor e o cara gozou dentro.
Ouviram alguém esbarrando em alguma coisa e um dos homens guardou a rola e saiu para olhar. Ele voltou rápido.
- Vamos parar e manda esses veados irem embora. Tinha um bocado de aluno aqui fora.
Os homens guardaram a rola rápido e mandaram os gays saírem. Diego estava com o cu todo melado e passou pra calça. Outro gay estava com gala pelo corpo todo, no cabelo. O outro não tinha levado gozada no cu mas tomou tanto cuspe na bunda que a calça ficou toda molhada.
Quando saíram só ouviu-se os gritos de vaia de um bocado de rapazes do colégio.
No dia seguinte o colégio inteiro sabia.
Os pais foram chamados; os homens foram dispensados do serviço e ficaram presos por 14 dias. Os 3 gays ficaram conhecidos e difamados na cidade. Um deles foi violentado sexualmente e espancado por quase 20 homens ficando internado quase 1 mês e posteriormente acabou conhecendo um vereador com quem namora até hoje; o outro tentou um suicídio fracassado mas o conforto dos pais foi imperativo.
Quanto a Diego, ele começou surtar com a quantidade de zombaria feita pelos rapazes do colégio e da rua onde morava. Ele começou ser cortejado por um vizinho de 36 anos de idade, que lhe presenteava com flores, bombons, altas mensagens pedindo-o em namoro sério. Sua mãe quando flagrou o galanteio esbravejou:
- Está achando que meu filho é mulher pra você dar flores?
- Fulana, calma. Estou realmente querendo algo sério. Não é querendo fazer o que os outros fizeram não.
- Some da minha frente senão faço uma besteira. Meu filho é homem. Isso é só uma fase. – Gritou a mãe pra todos ouvirem na rua.
Dentro de casa sua mãe o abraçou:
- Filho, você não é menina. Isso foi só uma fatalidade. Nós iremos embora daqui começar uma vida nova.
- Mãe, eu não tenho vagina, mas eu sou menina. E acho que ele me faria feliz. Eu gosto de homens. – Diego abriu a boca e assumiu.
- Filho, isso passa, meu amor. Vamos fazer uma pipoca e assistir um filme. – Disse sua mãe limpando as lágrimas e levando ele pra cozinha. Mudou de assunto, fizeram pipocas e sentaram-se para assistir.
Ela entregou a cara a um corretor, pediu transferência de cidade e mudou-se para 300 km de distância, para tentarem uma nova vida.
Na nova cidade ela preferiu alugar casa, se bem que o custeio do aluguel não saiu do salário dela.
Diego ia na outra cidade vez ou outra para visitar os amigos que lá haviam ficado.
Na nova cidade sua mãe conheceu o Beto e decidiu-se dar uma chance para o amor; e por quem Diego se apaixonou.