Nos afastamos e nos olhamos, e fomos nos limpar. Guardamos a revista e eu fui pra casa, num silencio atordoante, que durou até nosso próximo encontro, que foi infinitamente melhor que o primeiro, e será narrado na parte 2 das minhas lembranças 1.
foi assim que terminou o Lembranças 1 – parte 1
Nos dias seguintes fiquei um pouco distante da minha turma, uma mistura de medo e ansiedade em saber como seria a nossa amizade (Mazinho e eu) após o ocorrido em sua casa. No dia em que tomei coragem e fui para rua, tudo ocorreu normalmente, Mazinho agia como se nada tivesse acontecido, Jai e Mizinho pareciam realmente sem saber de nada, ou seja, Mazinho não contou nada para ninguém e os dias se passavam na maior normalidade. A evolução de “nosso caso” se deu gradativamente, pois trata-se de uma história real, lembram? Os acontecimentos no nosso caso ocorreram de forma bem lenta e gradativa, e continuarei a narrativa de minhas lembranças especificamente em dois momentos especiais, que não foram consecutivos. Dois acontecimentos mágicos que marcaram minha adolescência.
PRIMEIRO DIA ESPECIAL. Estava tudo normal, nós quatros saindo quase todas as noites de bicicleta para explorar e paquerar as meninas, como sempre. Em uma noite destas, estava chata, ninguém estava na rua, talvez por ser uma segunda-feira, e por isso decidimos voltar e fazer qualquer outra coisa. Todos nós (Eu. Mazinho, Mizinho e Jai) morávamos na mesma rua, mas desta vez paramos na casa de Jai para beber água. Quando estávamos chegando, o irmão de Jai grita: “Ainda bem que chegaste menino, fica ia que estou sem chave e vou ter que sair pra escola”, já saindo de casa e gritando ao longe: “mainha está na casa de tia Luzia”. Jai ficou chateado e disse: “pronto! Agora não posso mais sair! “Vocês podem ficar aqui conversando, o que acham?” Todos concordamos, e minutos depois durante nossa conversa, Jai se lembra dos filmes que achou escondido no quarto do irmão e foi buscar. Ele voltou com um vídeo cassete (sim, anos 90 os filmes reproduzidos em casa eram em fitas K7) e ligou a TV e o aparelho de vídeo cassete. Ele colocou e ficou rindo esperando a nossa cara de surpresa ao ver que era um vídeo de sexo. Ele encostou a porta e ficou meio que vigiando e logo sentamos chão da sala encostados no sofá para ver as cenas. Foi a primeira vez que eu vi um vídeo assim, acho que Mazinho e Mizinho também. Após uns 5 minutos de vídeo, estávamos todos loucos, alisando nossos paus duros de pedra por cima da roupa mesmo, até que Jai disse que se quiséssemos poderíamos bater uma “punhetinha”, mas que não sujassem nada, mas ninguém fez nada até Jai ir no banheiro pegar quatro pedaços de papel. Ficou com um e deu os demais para a gente, colocou o pau pra fora e começou a “punhetar” levemente. Ao vermos Jai batendo uma, fomos criando coragem e um a um, nós fomos colocando nossos paus para fora e batendo.
Jai foi o primeiro a gozar. O pau dele era o menor de todos nós, mas também era o mais grosso. Mizinho tinha o maior pau entre nós, porém eram o mais fino deles e foi o segundo a gozar. Mazinho e eu ficamos vidrados nos vídeos e batendo lentamente até chegar a cena do sexo anal. Eu fiquei maluco ao ver bem de pertinho um pau entrando em um cuzinho, não sei se o tesão que senti foi me imaginando no lugar do homem do vídeo ou da menina que gemia feito louca. Gozamos, Mazinho e eu, quase que ao mesmo tempo e depois olhamos e vimos que Mizinho e Jai olhava para gente vendo “nossa conexão”. Eles começaram a brincar dizendo que eu e Mazinho éramos vidrados num cuzinho, que gozamos quase ao mesmo tempo muito concentrados na cena de um cuzinho sendo penetrado. Eu então respondi que deveria ser muito gostoso. Eles brincaram mais ainda perguntando se era “muito gostoso dar ou comer?” Eu prontamente respondi: “de comer né?”
Me limpei e disse que ia para casa e Mizinho e Mazinho fizeram o mesmo.
Beleza – Respondeu Jai. Dizendo que não podia mais sair porque tinha que esperar a mãe dele chegar. Desligou o vídeo, guardou a fita no lugar e levou a gente até o portão. Fomos tranquilos caminhado e conversando sobre as cenas. Mizinho ficou em casa (pelo sentido da rua que viemos, a casa de Mizinho era a próxima) e fomos Mazinho e eu ate nossas casas. Éramos vizinhos mesmo, só tinha uma casa entre as nossas. Paramos em frente a minha casa para conversar, dava para ver que os pais de Mazinho já estavam na frente da casa dele em suas tradicionais cadeiras. Continuávamos conversando sobre o vídeo, baixinho para ninguém escutar e foi ai que Mazinho disse: Vamos lá em casa que conversamos melhor, eu concordei, guardei a bicicleta, avisei aos meus pais que iria pra casa de Mazinho jogar vídeo game.
Mazinho e eu falamos com seus pais, e entramos, ligamos o game, e começamos a jogar e conversar sobre o filme de sexo. Em determinado momento, Mazinho exclama: - Ei Xandinho, concordei quando você disse que deve ser muito gostoso sexo anal. Quando nós esfregamos nossos paus um no outro foi gostoso demais e gozamos, imagina esfregar o pau de um na bunda do outro, só esfregar mesmo, deve ser bom também.
Eu: - Você quer fazer?
Mazinho: - Quero! Pode ser de roupa mesmo.
Eu: - Eu primeiro.
Pedi para Mazinho deitar no chão. Ele tirou apenas a camisa (pois estava em casa) e deitou, eu deitei em cima dele e comecei o esfrega-esfrega. Estava muito bom, mas podia melhorar! Levantei um pouco e comecei a baixar o calção dele. Ele reclamou, mas eu o convenci que seria mais gostoso em cima da cueca. Baixei meu calção e fiquei de cueca. Melhorou 100%, falei pro Mazinho. Fiquei uns 10 minutos me esfregando nele quando senti que iria gozar, levantei rapidamente, coloquei o pau para fora e dei duas batidinhas e esporrei em minha mão. Fui no banheiro lavei as mãos e voltei. Mazinho me esperava ansiosamente, pois seria a vez dele se esfregar em mim. Deitei e baixei meu calção para ficar de cueca, ele baixou o dele e deitou em cima de mim e começou o esfrega-esfrega. Que sensação maravilhosa, eu sentia o quente do corpo dele em mim e o volume duro de seu pau na minha bunda, estava em estado de transe.
Minutos depois, ele tenta baixar minha cueca. Eu reclamo e ele diz: “vai, eu fico de cueca, depois tu fazes em mim assim”. Concordei e deixei ele baixar minha cueca até os joelhos. Meu pau já estava duro novamente quando percebo que Mazinho tentava baixar um pouco a sua cueca e deixar seu pau tocar em minha bunda sem nada a atrapalhar. Desta vez não relutei, acabei deixando porque eu queria isso mesmo. Mazinho se esfregava em cima de mim, estava muito gostoso, mas eu queria mais. foi ai que eu pedi para ele levantar. Ele saiu de cima de mim decepcionado, pois não sabia o motivo, mas logo ele entenderia. Tirei completamente minha cueca e voltei a deitar abrindo as pernas. Mazinho perguntou se estava louco (estava apenas com a camisa) eu respondi que estava quase louco sim, rimos e abri, perguntei a ele se ele queria e abri bunda com minhas mãos deixando meu cuzinho a amostra e disse: coloca no meu cuzinho pra valer! Vai melhorar 100%.
Não era mais esfrega-esfrega superficial, eu queria o pau dele dentro de mim e claro que não entrava. Ele forçava e o pau saia da portinha do meu cuzinho. Depois de várias tentativas sinto uma dor absurda e ouço Mazinho dizer: Entrou a ponta da cabecinha. Na mesma hora peço para parar, pra ficar quieto, não se mexer e não sair de cima. Depois de alguns instantes, digo pra ir mais um pouco e logo peço para ficar quieto, pois doía demais. Ficamos nesse “empurra e pára” por uns cinco minutos, quando escutamos barulho na grade da sala e sua mãe chamando por mim. “- Xandinho, sua mãe tá chamando!”
Levantamos no susto, e eu chutei a minha cueca pra debaixo da cama e vistí o calção na maior velocidade, sentei no chão, coloquei o travesseiro no colo e peguei o controle do game. Mazinho já estava ao lado, também com o controle na mão com o edredom no colo. Sua, mãe entrou no quarto, nos viu jogando o game e disse: “Que jogo bom hein! Faz um tempinho que chamamos vocês lá de fora. Sua mãe te chama Xandinho.” Já eram 9:30 da noite, nunca tinha ido tão tarde para casa. Não ouvimos o ambiente externo, não vimos o tempo passar. Eu respondo à dona Lúcia dizendo que já ia, olho pra Mazinho e digo que continuamos depois, dou um jeito de pegar minha cueca debaixo da cama e coloco-a no bolso e vou pra casa. Quando chego em casa, levo uma bronca de minha mãe que me manda direto pro banho (tudo que eu queria, para aliviar a ardor no cuzinho e ninguém perceber que estava sem cuecas) e pergunta porque demorei tanto se amanhã teria aula. Apenas peço desculpa e respondo que não vi o tempo passar pois a brincadeira estava muito boa (e estava mesmo!).
Conversei com Mazinho nos dias seguintes e concordamos que corremos o risco de sermos pegos, de nossos pais ou amigos saberem e que deveríamos tomar mais cuidados. Assim evolução de nosso caso ficou mais lenta (devido ao medo), quando sozinhos, eu apenas tirava o pau de Mazinho pra fora batia punheta nele e ele com a mão dentro do meu calção colocava o dedinho no meu cu, pois se chegasse alguém era muito rápido disfarçar o que estávamos fazendo. Eu já tinha me decidido que seria sua menininha (eu não iria fazer questão de ser punhetado ou de colocar o dedo no cuzinho dele), eu adorava bater punheta pra ele com um dedo enfiado no cu e mexendo pra frente e pra traz. Na verdade, eu queria sentir o pau dele, mas a dor que senti da ultima vez e o medo de ser descoberto me fazia recuar em todas as investidas de Mazinho de comer meu cuzinho. Neguei até seus pedidos para eu chupar seu pau, pois ele pedia no auge de seu prazer e eu tinha medo e certo “nojinho” ainda.
O SEGUNDO DIA ESPECIAL chega quando menos esperamos. Em uma sexta feira e por volta das 14h da tarde vou jogar futsal com meus amigos da escola. Não estudava na mesma escola que meus quatro grandes amigos da rua, e na escola era que mais ficava com as meninas, eu era o garanhão da escola, um dos mais bonitos e cheios de meninas que queriam ficar comigo. Eu ficava com as meninas sim , mas era “menina” do Mazinho. Chego em casa em torno das 17h e encontro meu pai em casa.
-Oi pai, largou mais cedo do trabalho – perguntei eu
Pai: - “Sim! Estou ainda com muita dor de cabeça e estou indo dormir um pouco. Sua mãe foi com sua irmã na casa de sua avó, deve voltar lá pras 20h. Se for sair, fecha a casa e leve sua chave, pois como disse, vou dormir um pouco”. Desejei melhora e disse para ele descansar e quando ele estava entrando no quarto, ele volta e me diz: “Ah! Mazinho teve a pouco aqui a sua procura, acho que a sua família vai ao shopping fazer feira no supermercado e ele veio perguntar se você não queria ir com ele pra ficar na Station Game” (loja de game no shopping que era um sucesso na época). Respondi, que iria tomar um banho rápido e passar na casa dele e ver se ainda estivessem lá, iria com eles. Corri pro banho, coloquei um roupa de sair, passei perfume e fui à casa de Mazinho. Vejo ao longe que o carro deles não esta na garagem e já fico com um pouco de raiva por ter perdido um passeio no shopping. Mesmo assim fui lá pra conferir, cheguei em frente ao seu portão vejo o Mazinho sem camisa e fechando a grade. Em seguida eu o chamo: Mazinho! Mazinho...Vocês vão no shopping?
Mazinho: - Eita, meus pais acabaram de sair! Abrindo a grade e vindo abri o portão pra eu entrar.
Eu: - e porque você não foi?
Mazinho: - Queria ir pro game, mas você não estava em casa. Sozinho é muito chato e acompanhar minha mãe e meu pai no mercado e também muito chato, pois eles demoram muito, ai decidi não ir.... Entra! Vamos jogar aqui mesmo.
Entrei e começamos a jogar, no entanto, dez minutos depois percebo a oportunidade e eu digo: Ei Mazinho, olha só! Minha mãe está na casa de minha avó com minha irmã e deve chegar tarde, meu pai já está em casa, mas está doente e foi dormir um pouco. Seus pais estão no shopping e devem demorar um pouco para chegar e quando chegarem saberemos por causa do barulho do carro pois eles sempre buzinam para você abrir o portão quando você está em casa, meu pai vai pensar que fui ao shopping com você. Então, se você fechar a grade e o portão, como se não tivesse ninguém em casa, ficaremos totalmente à vontade e poderemos fazer o que quisermos. Mazinho levanta na carreira, fechas as todas as portas, volta e me pergunta: o que faremos? Eu respondo com outra pergunta: o que você quer fazer? Mazinho responde com sinceridade e diz: quero comer você. Com calma, eu levanto, sento na cama e o chamo para perto. Eu sentado na cama e ele de pé em minha frente, não disse mais nada e fui descendo seu calção lentamente, depois desci a sua cueca lentamente e vi seu lindo pau já durão feito pedra (assim como o meu pau que já estava naquele momento) e sem que ele me pedisse nada, comecei a lamber seu pau bem lentamente, pois estava limpo e muito cheiroso, afinal ele tomara banho pois iria ao shopping com a família dele.
Comecei a chupar pelo tronco de seu pau e depois de alguns segundos cheguei na cabecinha. Não imaginava que seria tão gostosos sentir o seu cheiro, provar a textura, ouvir os gemidos suaves de Mazinho e ver sua expressão de intenso prazer. Estava com medo de machucá-lo com os dentes, mas acho que aprendi logo e passei a chupá-lo com maior frequência, até que ele disse para eu parar porque iria gozar. aproveitei o clima, levantei rápido e o beijei.
Não acreditei o quanto fui correspondido naquele beijo. Ele me beijava com carinho e desejo, e enquanto me beijava passava sua mão em meu corpo, em especial minha bunda. O beijo continuava enquanto tentava tirar minha roupa e me empurrava lentamente pra deitar na cama. Quando deitei na cama ele parou de me beijar, tirou minha camisa, meu calção e cuecas, e veio lentamente em direção em meu pau o chupou.
Ah! que Maravilha - Exclamei eu com toda suavidade de sua boca em meu pau. Ele chupava com amor, como quem tinha um picolé muito gostoso e sabia que tinha que saborear centímetro a centímetro. Em alguns instantes, aviso a ele que iria gozar, e pra minha surpresa ele continuou e ainda acelerou os movimentos. Não aguentei mais e gozei em sua boca. Ele continuava a chupar deixando cair de sua boca todo o que esporrei, de tal forma que escorria pelo meu pau uma mistura de saliva e gozo. Quando Mazinho tirou a boca de meu pau, levantou minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho, enxugando seu rosto e tirando o restinho de possa existente em sua face na minha bunda, em seguida cospe no meu cu e lambuza seu pau com o gozo que estava no meu e coloca a cabecinha da sua rola em meu cuzinho (aquela posição de frango assado). Lentamente senti seu pau entrar no meu cuzinho, ele fez como da ultima vez, enfiava um pouco e parava, pegava no meu pau me acariciando e empurrava mais um pouquinho, quando menos percebi o seu pau já estava todo dentro de meu cuzinho e eu não tinha sentido quase nada.
Não sei o porque não doeu, se foi porque doeu muito da ultima vez e sei lá, fiquei sem alguma resistência no cuzinho de tanto ter o dedo enfiado no cú nos últimos dias, se foi por estar muito lambuzado de saliva e gozo, se por eu está relaxado em saber quem tínhamos muito tempo sozinhos sem riscos de sermos pegos ou a soma de todas estas varáveis. Só sei que não senti dor, leves incômodos, mas não doeu e o pau de meu amigo Mazinho estava todo cravado em meu cuzinho.
Mazinho então começou o vai e vem no meu cuzinho e pouco a pouco foi aumentando a velocidade. O cheiro de sexo e suor me deixava louco, passei a gemer um pouco mais alto e Mazinho também. Comecei a dizer: "Me come Mazinho!, me fode!" e "Sou sua putinha me come, seu gostoso!" e toda vez que falava putaria ele aumentava a velocidade até que ele deixou a posição de frango assado mais evidente deitando em cima de mim e inclinando meu joelho ate a altura de meus ombros, ou seja, até tocar seus lábios no meus e novamente me beijar com desejo e paixão. Correspondi e o abracei com meus braços e minhas pernas e ele bombava no meu cuzinho, me beijava e mordia meus lábios e gemia. O calor estava intenso, o nosso suor se misturava fazendo nossos corpos escorregarem um em ralação ao outro, meu pau estava duro novamente e com a pressão feita por seu peso em meu pau, estava a ponto de gozar novamente e não demorou muito pra acontecer, gemi muito mais alto que quando gozei pela segunda vez e logo depois sinto a respiração de Mazinho ficar ofegante e me dizer com dificuldade que iria gozar. Neste momento eu o apertei mais, segurei firme em seu pescoço e disse: "Goza dentro de mim Mazinho, não para não para, meu macho"! ele bomba mais três ou quatro vezes e grita. E eu sinto seu pau pulsar dentro de mim e um leve aumento de temperatura no meu cuzinho. Tinha certeza, ele gozou e não foi pouca coisa não, pois ele continuava a me comer, reduzindo a frequência e pude perceber seu gozo escorrendo do cuzinho pela minha bunda.
Quando ele parou, deitou em cima de mim exausto, mas com uma cara de satisfação inacreditável. Ficamos abraçados em silêncio e alguns segundos depois ele tira o pau do cuzinho, pois estava ficando mole e ficamos deitado lado a alado ainda em silêncio. O quarto estava escuro, não havia mais luz entrando pela janela ai quebro o silêncio e pergunto: "que horas deve ser?".
Acreditem eram mais de 19h. Foram quase duas horas de puro prazer, então nos tocamos que os pais deles já estariam para chegar e levantamos e acendemos a luz. Tomamos um susto. Os lençóis estavam muito sujo. Nos limpamos, nos vestimos tiramos os lençois sujos e colocamos outros limpos e fomos juntos na área de serviço tentar lavar o lençol antes que os pais deles chegassem. Deu tempo, então perguntei o que Mazinho iria dizer aos seus pais, caso perguntassem do lençol lavado? Pensamos e resolvemos dizer que deixamos cair katchp dos "hamburguês" que comemos e derramamos um pouco em nossa roupa e jogamos metade do pote fora pra justificar que derramou muito.
Depois de Álibis montado. Eu disse que iria pra casa. Então Mazinho me interrompe.
- "ei Xandinho! Tu gozou duas vezes e eu apenas uma!"
- Eu: ham!?
-Mazinho: "Pra todos os efeitos, estamos no shopping e mainha não chegou ainda"?
Já havia entendido, ele queria mais. Olhei e vi seu pau já fazendo volume no calção novamente. Então disse: "Nada de sujar nada agora, viu" já baixando meu calção e ficando de quatro na cama. Ele então baixou o calção dele, passou creme pra pentear e enfiou. Entrou com muita facilidade e não doeu nada. Ele agora segura firme em minha cintura, começa o vai e vem bem devagar e falando: "que cuzinho gostoso você tem!" e "que bundinha linda e redondinha!" e pergunta: "de quem é este cuzinho?" e eu entro no jogo e respondo: "todo seu" e digo mais: "sou sua menina, me come!"
Nessa brincadeira, a velocidade aumentou cada vez mais e não demorou muito para Mazinho dizer que iria gozar. Então me levanto rápido dizendo: "Não vai sujar mais nada!" me ajoelhei na frente dele e coloco o seu pau na boca com vontade, dou duas batidinhas e sinto seu gozo na minha boca. Não deixo cair uma gota no chão e encho a boca. Em seguida levando e vou cuspir (não tive coragem de engolir). Nos limpamos e ligamos o game (desta vez pra jogar mesmo).
Alguns minutos depois, os Pais de Mazinho chega.
Deu tudo certo! Sexo maravilhoso, cumplicidade de meu amigo Mazinho, Ninguém soube ou desconfiou de nada. E as vezes, quando tínhamos certeza do sigilo, fazíamos novamente. Mazinho me comeu outras vezes: Frango assado e de quatro novamente, em pé, eu sentado e quicando no pau dele, eu deitado de barriga pra baixo e ele em cima de mim, ou seja, de todas as formas possíveis Mazinho me comeu.Nunca contei isto pra ninguém até agora que vós escrevo.
Começamos a namorar meninas e buascavamos fazer sexo com elas, a medida que nossas experiências heterossexuais aumentaram, nossos sexo homossexual (entre nós dois apenas) diminuía até que nunca mais fizermos ou falamos sobre isso. Não nos vemos com frequência, alias, é muito raro nos vermos hoje em dia e não sei se ele lembra, se suas recordações são bonitas como as que eu tenho.
Se um dia, Mazinho, leres esta narrativa eu sei que saberás que somos nós os personagem da história, e quero que saiba que você foi e sempre será especial em meus pensamentos. Hoje estou feliz, casado e com filho, mas te digo que você foi meu amor da adolescência, que começou e terminou sem mágoas e rancores, onde vivemos intensamente um amor nunca declarado por nós dois, mas que foi puro, cúmplice, respeitoso e verdadeiro. Obrigado!