OBS: Não consigo acesso a conta antigo Arrombad@
Meu nome e Ana, sou morena, 1,60 de altura, cabelo longo e cacheado, boca carnuda, seios fartos, cintura fina e uma bunda durinha e empinada. Moro com meu tio, pois fui abandonada pela minha mãe aos quatro anos e não conheci meu pai. Meu tio e um homem de 42 anos, casado e sem filhos, moreno, alto, e muito rude e sempre se mostrou conservador, sua esposa e uma mulher de poucas palavras, está sempre de mau humor e fazia questão de deixar claro que não gostava da mim.
Na pequena cidade onde morávamos, as pessoas são muito simples e reservadas e ainda hoje e comum o pai decidir o destino dos filhos. Minha tia havia sido obrigada a se casar com meu tio e acredito que por isso era tão infeliz.
Após certa idade, percebi olhares diferentes sobre mim, mas achei que fosse coisa da minha cabeça e não dei muita importância. Estávamos no período de ferias e eu adorava ir à cachoeira que ficava dentro da propriedade do meu tio, para me refrescar, e tomar sol. Algumas vezes meu tio aparecia por lá ficava um pouco, conversava e ficava me olhando tomar banho, o que começou a me incomodar por essa razão diminui minhas idas o local
O dia amanheceu muito quente e decidi ir à cachoeira já que meu tio estaria fora durante o dia, mas ele retornou mais cedo do que o esperado e foi ao meu encontro. Não percebi sua chegada, ele ficou escondido me olhando. Quando eu estava indo pra casa senti uma mão me agarrando e puxando pro meio do mato, não consegui ver quem era e mas percebi que era ele, consegui me soltar e corri pra casa. Minha tia perguntou se eu havia encontrado meu tio e eu disse que não, ela simplesmente me olhou e saiu da cozinha sem me perguntar o que havia acontecido. Meu tio entra em casa muito nervoso, e vem em minha direção. Ele me pega pelo braço e gritando me pergunta quem eu pensava que era pra se recusar a fazer o que ele queria. Ele me arrastou até o quarto e disse que hoje eu aprenderia quem mandava naquela casa. Ao entrar no quarto minha tia olha pra mim e não diz nada, ele a manda sair e ela simplesmente vai pra cozinha fazer o jantar.
Meu tio tranca a porta e começa a tirar sua roupa, eu estou encolhida em um canto do quarto chorando ainda de biquíni. Ele me puxa novamente e eu começo gritar, mas nossa chácara e afastada e eu sabia que não receberia ajuda da minha tia. Ele me joga na cama arranca a parte de cima do biquíni, abre minhas pernas e se coloca no meio delas de joelho, segura minhas mãos acima da minha cabeça e se inclina chupando meus seios vigorosamente. Estou chorando muito e pedindo pra que ele parece com aquilo, que ele era como um pai pra mim, que eu não queria, mas a cada palavra minha ele chupava e mordia mais forte. Ele solta minha mão, eu tento empurra-lo, mas ele crava o dente em meu seio e eu desisto. Fico ali não sei por quanto tempo, ele chupava mordia e me apalpava. Ele encosta seu pau na minha buceta, e meu corpo gela, ele esfrega na entradinha dela um pouco, mas desiste de me penetrar, ao invés disso senta sobre meu corpo, com uma das mãos ele me segura pelos cabelos e a outra ele leva a minha buceta, enfiando o dedo dentro dela, ele me manda escolher se eu quero na boca ou na buceta. Como não respondo ele vai aumentando a força das dedadas e eu volto a gritar, e pedindo pra ele fazer na boca. Ele enfia se pau em minha boca e começa uma vai e vem lento por algum tempo, então de repente ele enfia tudo na minha boca e eu engasgo, ele tira e enfia ate as bolas de novo, não consigo respirar, ele fica ali até eu quase sufocar e tira, ele enfia ate as bolas novamente, sufoco, ele tira, enfia, sufoco, tira, ele faz isso inúmeras vezes, ele enfia, eu sufoco ele tira e antes mesmo de recuperar o fôlego, ele enfia de novo. Minha boca deixa seu pau todo babado e ele decide que é hora de me penetrar. Ele sai de cima de mim e eu posso ver minha tia na porta, com um sorriso nos lábios. Peço ajuda, mas ela permanece ali parada na porta, sem nem uma reação, enquanto seu marido coloca centímetro por centímetro na minha buceta. A penetração foi lenta e dolorosa, seguida de movimentos rápidos e fortes. Já não grito mais, estou gemendo, a dor e muito forte, sinto um liquido quente nas minhas pernas é sangue, me desespero, meu olhar vagueia pelo quarto, enquanto ele se satisfaz. Ele goza, sai de cima de mim e coloca sua calça, enquanto observa sua porra saindo lentamente de dentro de mim, misturada com o sangue do meu cabaço. Ele sai do quarto e vai pra cozinha jantar. Minha tia entra no quarto e me vê lá imóvel, chorando, mas não se comove ela se aproxima dizendo que esperava que com isso ela não fosse obrigada a dar pra ele todo dia. E nem aguentar o que ela aguentava todos esses anos.
Continua...